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8 de abril de 2012

O SEXO E A ESPIRITUALIDADE

O sexo e a espiritualidade...

O sexo, admirável fonte de felicidade e prazer, devido ao fácil apego que gera, sempre foi causa também de sofrimentos e deturpações.
Prostituição e exploração sexual existem desde tempos imemoriais, mas atualmente adquiriram uma dimensão tal que o sexo, associado à propaganda, estimulado pela mídia e incentivado como uma maneira de viver, desviou-se totalmente DA fonte de alegria e prazer que sempre foi.
Sempre que corpos se unem num beijo, num abraço ou até num simples toque, ocorre uma troca de energias...
Se a união é sensual, num beijo ou num ato sexual, a liberação energético-informativa hormonal que ocorre, estimula todas as células do corpo e torna a transferência energética muito mais intensa.
A relação sexual é uma troca íntima de fluidos vitais, hormônios e energia sutil.
O clímax, no orgasmo, é o ápice na formação de um vínculo energético entre OS parceiros.
Cria-se, então, uma memória energética celular comum, um evento que liga permanentemente OS dois parceiros.
Desse ponto de vista não há sexo seguro, pois sempre há troca e vínculo energéticos que fazem com que o(a) parceiro(a) permaneça em nós.Dessa forma, como dentro DA experiência sexual há uma troca química, hormonal e energética profunda, se o ato sexual é efetuado com pessoas for a de sintonia com a nossa frequência pessoal, todo o "lixo" daquela pessoa virá para desarmonizar a nossa vibração.
Toda vez que determinada pessoa convida outra à comunhão sexual ou aceita de alguém um apelo nesse sentido, em bases de afinidade e confiança, estabelece-se entre ambas um circuito de forças, pelo qual a dupla se alimenta psiquicamente de energias espirituais em regime de reciprocidade.
Podemos questionar: Sem amor, por que querer nos ligar a alguém que pouco ou nada conhecemos?
Se não dominarmos nossos impulsos sexuais, poderemos ser prejudicados pelas amarras cármicas por onde fluem sentimentos entre as pessoas conectadas pelas relações sexuais.
Por exemplo, se dormirmos com uma pessoa mal humorada, com crises de depressão, ou com muita raiva, passamos a vivenciar essas pesadas emoções de nosso(a) parceiro(a).
O estado emocional que experenciarmos na hora DA relação, será o que iremos implantar em nossos(as) companheiros(as).
Paz e Luz em seu coração!




Dr. Sérgio Felipe e a Fenomenologia

Dr. Sérgio Felipe e a Fenomenologia
Mais uma aula do magistral Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
 
 

RADIO NOVELA MISSIONARIOS DA LUZ CAPITULO 01 - O PSICÓGRAFO

RADIO NOVELA MISSIONARIOS DA LUZ CAPITULO 01
  RADIO NOVELA MISSIONARIOS DA LUZ CAPITULO 01 O PSICÓGRAFO
UMA OBRA DE ANDRÉ LUIZ
PELA PSICOGRAFIA DE FRANCISCO CANDIDO XAVIER


 





http://youtu.be/yVNgLnLnzm4

7 de abril de 2012

INTRODUÇÃO DA RADIONOVELA EM VÍDEO MISSIONÁRIOS DA LUZ


INICIAREMOS POSTAGENS DE RÁDIO NOVELA DO LIVRO " OS MISSIONÁRIOS DA LUZ "

DE ANDRÉ LUIZ, PASSADO EM VÍDEO. IREMOS COLOCANDO AOS POUCOS A RADIONOVELA,
POIS SÃO MUITOS OS VÍDEOS. COLOCÁ-LOS TODOS, TRARIA PROBLEMAS
PARA O SITE, PESANDO-O MUITO, E DIFICULTANDO ABRÍ-LO.

INTRODUÇÃO
Ante OS tempos novos (Emmanuel)
Introdução do livro "Missionários DA Luz" - Chico Xavier / André Luiz
Enquanto a história relaciona a intervenção de fadas, referindo-se aos gênios tutelares, aos palácios ocultos e às maravilhas DA floresta desconhecida, as crianças escutam atentas, estampando alegria e interesse no semblante feliz. Todavia, quando o narrador modifica a palavra, fixando-a nas realidades educativas, retrai-se à mente infantil, contrafeita, cansada... Não compreende a promessa DA vida futura, com OS seus trabalhos e responsabilidades.
Os corações, ainda tenros, amam o sonho, aguardam heroísmo fácil, estimam o menor esforço, não entendem, de pronto, o labor divino DA perfeição eterna e, por isso, afastam-se do ensinamento real, admirados, espantadiços. A vida, porém, espera-OS com as suas leis imutáveis e revela-lhes a verdade, gradativamente, sem ruídos espetaculares, com serenidade de mãe.
As páginas de André Luiz recordam essa imagem.
Enquanto OS Espíritos Sábios e Benevolentes trazem a visão celeste, alargando o campo das esperanças humanas, todos OS companheiros encarnados nos ouvem, extáticos, venturosos. É a consolação sublime, O conforto desejado. Congregam-se OS corações para receber as mensagens do céu. Mas, se OS emissários do plano superior revelam alguns ângulos DA vida espiritual, falando-lhes do trabalho, do esforço próprio, DA responsabilidade pessoal, DA luta edificante, do estudo necessário, do auto-aperfeiçoamento, não ocultam a desagradável impressão. Contrariamente às suposições DA primeira hora, não enxergam o céu das facilidades, nem a região dos favores, não divisa acontecimentos milagrosos nem observam a beatitude repousante. Ao invés do paraíso próximo, sente-se nas vizinhanças de uma oficina incansável, onde o trabalhador não se elevará pela mão beijada do protecionismo e sim à custa de is mesmo, para que deva à própria consciência a vitória ou a derrota. Percebem a lei imperecível que estabelece o controle DA vida, em Nome do Eterno, sem falsos julgamentos. Compreendem que as praias de beleza divina e OS palácios encantados DA Paz aguardam o Espírito noutros continentes vibratórios do Universo, reconhecendo, no entanto, que lhes compete suar e lutar, esforçar-se e aprimorar-se por alcançá-Los, bracejando no imenso mar das experiências.
A maioria espanta-se e tenta o recuo. Pretende um céu fácil, depois DA morte do corpo, que seja conquistado por meras afirmativas doutrinais. Ninguém, contudo, perturbará a lei divina; a verdade vencerá sempre e a vida eterna continuará ensinando, devagarzinho, com paciência maternal.
Ao Espiritismo cristão cabe, atualmente, no mundo, grandiosa e sublime tarefa.
Não basta definir-lhe as características veneráveis de Consolador DA Humanidade, são preciso também lhe revelar a feição de movimento libertador de consciências e corações.
A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro DA evolução e do aperfeiçoamento. Ao seu influxo, ninguém deve esperar soluções finais e definitivas, quando sabemos que cem anos de atividade no mundo representa uma fração relativamente curta de tempo para qualquer edificação na vida eterna.
Infinito campo de serviço aguarda a dedicação dos trabalhadores DA verdade e do bem. Problemas gigantescos desafiam OS Espíritos valorosos, encarnados na época presente, com a gloriosa missão de preparar a nova era, contribuindo na restauração DA fé viva e na extensão do entendimento humano. Urge socorrer a
Religião, sepultada nos arquivos teológicos dos templos de pedra, e amparar a Ciência, transformada em gênio satânico DA destruição. A espiritualidade vitoriosa percorre o mundo, regenerando-lhe as fontes morais, despertando a criatura no quadro realista de suas aquisições. Há chamamentos novos para o homem descrente, do século 20, indicando-lhe horizontes mais vastos, a demonstrar-lhe que o Espírito vive acima das civilizações que a guerra transforma ou consome na sua voracidade de dragão multimilenário.
Ante OS tempos novos e considerando o esforço grandioso DA renovação, requisita-se o concurso de todos OS servidores fiéis DA verdade e do bem para que, antes de tudo, vivam a nova fé, melhorando-se e elevando-se cada um, a caminho do mundo melhor, a fim de que a edificação do Cristo prevaleça sobre as meras palavras das ideologias brilhantes.
Na consecução DA tarefa superior, congregam-se encarnados e desencarnados de boa vontade, construindo a Ponte de luz, através DA qual a Humanidade transporá o abismo DA ignorância e DA morte.
É por este motivo, leitor amigo, que André Luiz vem, uma vez mais, ao teu encontro, para dizer-te algo do serviço divino dos "Missionários DA Luz", esclarecendo, ainda, que o homem é um Espírito Eterno habitando temporariamente o templo vivo DA carne terrestre, que o perispírito não é um corpo de vaga neblina e sim organização viva a que se amoldam às células materiais; que a alma, em qualquer parte, recebe segundo as suas criações individuais; que OS laços do amor e do ódio nos acompanham em qualquer círculo DA vida; que outras atividades são desempenhadas pela consciência encarnada, além DA luta vulgar de cada dia; que a reencarnação é orientada por sublimes ascendentes espirituais e que, além do sepulcro, a alma continua lutando e aprendendo, aperfeiçoando-se e servindo aos desígnios do Senhor, crescendo sempre para a glória imortal a que o Pai nos destinou.
Se a leitura te assombra, se as afirmativas do Mensageiro te parecem revolucionárias, recorre à oração e agradece ao Senhor o aprendizado, pedindo-lhe te esclareça e ilumine, para que a ilusão não te retenha em suas malhas. Lembra-te de que a revelação da verdade é progressiva e, rogando o socorro divino para o teu coração, atende aos sagrados deveres que a Terra te designou para cada dia, consciente de que a morte do corpo não te conduzirá à estagnação e sim a novos campos de aperfeiçoamento e trabalho, de renovação e luta bendita, onde viverás muito mais, e mais intensamente.
EMMANUEL Pedro Leopoldo, 13 de maio de 1945.
Fonte: Livro "Missionários da Luz - Chico Xavier / André Luiz

5 de abril de 2012

VISÃO ESPÍRITA DA PÁSCOA E VÍDEO - JESUS FALA COM VOCÊ



VISÃO ESPÍRITA DA PÁSCOA

Eis-nos, uma vez mais, às vésperas de mais uma Páscoa. Nosso pensamento e nossa emoção, ambos cristãos, manifestam nossa sensibilidade psíquica. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.


Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.


O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, francamente, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessáriobuscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.


A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.


Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido aí o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.


Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado no filme hollywoodiano “A Paixão de Cristo”, segundo Mel Gibson –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus.


No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico. As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo separará justos e ímpios.


A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem.


Mas, como explicar então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa? A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos). Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”. E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.


A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra.


Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última –lição de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.


Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe.


Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.


Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que O imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por Ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.
Por Maercelo Henrique

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