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14 de dezembro de 2012

OS PIORES INIMIGOS DO ESPIRITISMO


Os Piores Inimigos Do Espiritismo
Allan Kardec afirmou certa vez, que os piores inimigos do Espiritismo estariam entre seus pares. Pode parecer declaração demasiadamente dura e radical, mas veio dele mesmo e ele sabia do que estava falando. Hoje, nesse mundo de tanta confusão, o Movimento Espírita se vê envolto em um emaranhado de parvoíces que deixam os espíritas sérios preocupados com o destino da doutrina no mundo. Custa-se a acreditar que uma filosofia tão racional e desbravadora possa ter gerado pessoas com visão tão estreita e engessada da vida.
Das duas uma: ou a Doutrina Espírita é defeituosa ou os espíritas não compreenderam ainda seu alcance moral. Sabendo-se da inverdade da primeira hipótese, resta-nos curvar à realidade da segunda. A prova disso está na forma como a Doutrina é hoje praticada nos centros espíritas do país inteiro, e réplicas perfeitas no exterior (principalmente em Portugal e nos Estados Unidos). Aqui com raras exceções no interior dos estados, "formando" adeptos que de espíritas só têm o nome. Consideram-se doutos em Espiritismo sem nem terem lido as obras básicas, mas algumas literaturas acessórias, psicografadas ou não e alguns cursos ministrados pela elite federativa. Ler é uma coisa, estudar, entender e compreender é outra bem diferente.
Vislumbrando as dificuldades pelas quais poderia passar o Espiritismo, advindas da falta de maturidade do homem, Allan Kardec tratou de deixar diretrizes que pudessem garantir a unidade de vistas dentro do pensamento doutrinário, bem como sua expansão com segurança. Idealizou um Comitê Central que funcionasse de forma democrática e o Controle Universal dos Espíritos para as revisões periódicas na doutrina (a cada 25 anos), de modo que alguns parasitas não cristalizasem o pensamento doutrinário e não se perdesse no tempo e pudesse acompanhar a evolução do planeta. Nada disso foi seguido pelos que supostamente fizem a história espírita.
Os espíritas "modernos" parecem desconhecer tal coisa, e se conhecem não dão a menor importância, pois defendem idéias esdrúxulas e contrárias aos fundamentos kardequianos. Essas idéias infiltram-se com facilidade em nosso meio, porque encontram o terreno fértil da ingenuidade e da falta do estudo que faz com que tudo se aceite sem exame, sem critério. É tempo de mudanças. O milênio terminou e se iniciou uma nova fase para o planeta. Os centros espíritas precisam se preparar para amparar o homem dentro de uma filosofia de vida moral, mental e emocionalmente melhor, mais justa e mais plena de compreensão das coisas divinas.
Para isso, necessita de espíritas sérios, que compreendam o verdadeiro sentido do Espiritismo, que possam trazer para dentro das casas espíritas uma nova ordem de práticas e metas, formando verdadeiramente homens de bem. Que possam retirar dos centros tudo o que não serve para a edificação do ser. Enfim, mostrar aos fariseus modernos a verdadeira face da Doutrina Espírita como agente modificador da humanidade e não como instrumento de gloríolas, de mera promoção pessoal e fábrica de fantasias.
As casas espíritas, inspiradas pelo espírito de sistema, optaram por navegar nas águas rasas do conhecimento, na superficialidade dos ensinos exarados das obras psicografadas de qualidade duvidosa. É comum, muito comum os espíritas saberem de cor as histórias romanceadas das vidas de personagens habitantes das colônias transitórias, mas não sabem sequer de onde surgiu a doutrina que professam. Espalhou-se no meio a idéia de que a leitura das Obras Básicas é muito difícil, melhor fazer um cursinho federativo, ou é melhor que se comece lendo romances e livrinhos de histórias fantasiosas sobre a vida espiritual, que só convencem mentes imaturas e sem senso de racionalidade.
O resultado disso é que quando a pessoa se interessa de fato pelo estudo da Doutrina, já se embrenhou num mundo irreal, já poluiu sua mente com leituras inadequadas e atrapalhadas, tornando-se muito mais difícil à incursão no conhecimento real do Espiritismo e atrasando sobremaneira o avanço da criatura na estrada da compreensão. Os conceitos que já se formaram em sua mente são de complicada reestruturação, e haja tempo para se formar outra mentalidade. São pessoas com um nível de fantasia tão grande acerca da vida terrena e espiritual, que misturam conceitos espíritas com outras doutrinas, terapias alternativas, auto-ajuda, auto-amor e tudo o que pode fazer uma grande confusão nas idéias.
É provado que quanto mais longe a pessoa está dos centros espíritas, mais fácil ela compreende os ensinamentos. Sim, e não é exagero. Mas é sem dúvida um paradoxo. Essa realidade é constatada pela nossa experiência. Observando varias casas e seus métodos, nos deram bem o diagnóstico de situações dramáticas existentes nas casas espíritas. Ou seja, os estudos são escassos, e quando existem são realizados pelos que têm pouco preparo, e que por sua vez, se "preparam" lendo Luiz Sérgio, Hernani T Santana, Patrícia, Lúcius, ou jornais e revistas espíritas já viciados com o espírito corporativista. Não desmerecemos a nobrezas da contribuição destas pessoas na compreensão geral da Doutrina, mas tais conceitos, pouco devem ser tomados como referência, mas que infelizmente é o que acontece neste combalido Movimento.
Os que começam os estudos das obras básicas, levam anos de leitura e custa a compreender a essência da Doutrina, por estarem envolvidos num pernicioso espírito de fantasia, idolatria e acima de tudo num grande equívoco acerca do conhecimento espírita. Mas, perguntamos, onde está o erro? Sabe-se que grande parte dos espíritas do país estão nas classes mais favorecidas intelectualmente. Então, qual a dificuldade? O problema está exatamente na maneira como o sistema está sendo estruturado e politicalizado. Deixando de lado as orientações do Codificador do Espiritismo, desde o início formou-se a industria dos cursos um clima propício à fomentação do irreal, da fantasia esdrúxula transformando-o em Doutrina igrejeira. As obras básicas não são apresentadas para o iniciante, mas sim um curso disso ou daquilo ou seja conhece-se o pensamento de Kardec só através de pessoas que nem sempre conhecem a Doutrina Espírita.
É hora de se fazer algumas reflexões em torno dessa situação. A Doutrina Espírita, na verdade, tem sido uma grande desconhecida nos centros espíritas. O que se ensina está muito longe da realidade. Enquanto se estiver dando importância às histórias contadas pelos oradores de cátedra, que divulgam suas próprias experiências ou as daqueles que escolheram como ídolos, não se chegará à compreensão do que seja a Doutrina dos Espíritos. Bom lembrar que a Codificação é o pensamento do Espírito de Verdade, enquanto as obras da literatura acessória são opiniões de Espíritos, que embora tenham seu valor, não podem ser tomadas como parâmetro para quem deseja adentrar no conhecimento espírita, quanto mais se aprofundar em seu estudo.
O problema é grave e merece atenção dos que estão alerta para as mudanças que se avizinham. Os centros espíritas, em sua maioria, não estão em condições de amparar, com o espírito de fraternidade, racionalidade e disciplina que tanto ensinou o Mestre lionês. Estão envoltos na grande ilusão que caracteriza o tempo atual e que avassala a sociedade como uma doença crônica que mina as resistências do organismo para só então se mostrar quando já causou conseqüências danosas e, por vezes, irreversíveis. O prejuízo causado pela doutrina de superficialidade ensinada pelo sistema oficial e perpetrada pelos seus representantes em congressos, encontros e seminários de toda natureza é enorme e não se pode mais fechar os olhos a essa realidade sob o pretexto da caridade. Caridade maior é desmascarar a hipocrisia, a idolatria e o atraso decorrentes do espírito de fascinação que envolve a maior parte do Movimento Espírita deste e de outros países.
É bastante conhecida a influência que as elites exercem nos diversos setores da sociedade e, como não poderia deixar de ser, também na área da religião. Com suas idéias de cunho puramente humano, elas modificam o verdadeiro sentido dos textos, moldando-os segundo as próprias conveniências. A história é testemunha deste fenômeno.
No movimento espírita de uns anos para cá, vêm se observando mudanças de práticas, hábitos e pensamentos em torno do Espiritismo. Inverteram o papel da casa espírita. Muitos núcleos foram ironicamente transformados em verdadeiros centros de assistência social, com graves prejuízos à obra libertadora do Espírito. Atendendo talvez as intenções dos confrades políticos, a quem cabe realmente esta obrigação por direito de berço.
A profunda falta de respeito as nossas origens culturais, levaram os pretos velhos que arduamente lutaram na implantação da Doutrina no Brasil, sofrendo todos os tipos de perseguições político-sociais, a quem devemos honrosamente reverenciar, a serem excluídos e espezinhados literalmente colocados para fora das casas Espíritas.
A Doutrina do Consolador, promessa feita pelo Cristo Jesus aos homens, vem sendo interpretada de forma equivocada, sem qualquer baliza racional. Os responsáveis por esta conduta são membros das elites que acabaram assumindo postos de comando nas federações e casas espíritas, formando grupos políticos que só participam quem tem alto cargo político-empresarial. Embora seus pensamentos sejam relativamente úteis, quase sempre trazem o cunho das idéias humanas. Amam as gloriolas sociais, os títulos e o sentar nos primeiros lugares da festa.
Vê-se no movimento espírita uma poderosa influência deles, que podemos considerar os "doutores" do nosso tempo. Semelhante ao que ocorreu no passado, estas pessoas estão interpretando os ensinamentos dos Espíritos à luz do próprio conhecimento e dos interesses pessoais. As personalidades transitórias vêm sendo cultuadas como faziam os Fariseus dos tempos do Cristo. Alguns jornais espíritas, editados por Federações, são verdadeiros templos de vaidades, onde se deleitam orgulhosos escritores, oradores e médiuns. A maioria dos congressos são meros acontecimentos sociais e políticos, onde brilha o culturalismo vazio daqueles que pomposamente dirigem o sistema.
sistema de pensamento e investigação desenvolvido por Allan Kardec é o grande ausente no Movimento Espírita. No final de sua vida, o Codificador estava só. Alguns detratores seus, que se diziam espíritas, afirmavam que ele queria apoderar-se da verdade e se fazer dono do Espiritismo. Jean Baptiste Roustaing e seus seguidores estavam entre eles.
Pouco antes de desencarnar, o Codificador começou a preparar instruções para salvaguardar o movimento nascente de falsas interpretações. Não chegou a terminar seu trabalho. Quando se lê seus últimos apontamentos, nota-se, com tristeza, que suas preciosas instruções sobre a condução do Movimento Espírita jamais foram seguidas por seus adeptos. Bom número deles sequer conhece suas obras, instrui-se em livros subsidiários nem sempre idôneos e, freqüentemente, é vítima de Espíritos enganadores.
A explícita vaidade que arrasta os incautos aos palcos dos aplausos fáceis, afastando-os da condição de humildes servos, pois que não trazem no corpo as marcas do íntimo trabalho de renovação moral em direção a Jesus. Essas marcas são de sacrifícios e renúncias, e não de glórias mundanas; são de humildade e não de exaltação; são de sinceridade e não de hipocrisia, lisonja e soberba; são de abnegação, coragem, altruísmo e perseverança. Somos os trabalhadores do Mestre Jesus. Examinemos a nossa consciência e procuremos identificar essas marcas em nós. Certamente teremos dificuldades em encontrá-las, pois para encontrá-las teremos que estudarmos.
Hoje os trabalhadores da seara espírita geralmente julgam-se detentores de muitas luzes. Comportam-se como se escolhidos fossem para desempenhar sublime missão e, considerando-se seres especiais, preocupam-se muito pouco com seu aprimoramento, o que leva muitos a trilhar por caminhos tais que, no mais das vezes, nada de edificante produzem, tornando-se estéreis como a figueira seca.
A Doutrina Espírita, sendo o Consolador prometido por Jesus, trouxe de volta as lições do Mestre, a simplicidade dos núcleos, onde a mensagem divina era ensinada pela inspiração dos Espíritos de Deus. As casas espíritas necessitam reencontrar esse caminho. São elas, através de seus ensinamentos, que poderão despertar as criaturas ao conhecimento da verdade.
O trabalhador espírita, verdadeiramente compenetrado do seu dever, deverá zelar pela seriedade do seu trabalho, entendendo que Jesus só precisa de homens de bem para desenvolver a sublime tarefa de transformação do planeta. Entretanto, enquanto permanecermos enclausurados em castelos de fantasia, enfeitando os centros espíritas com plantas que o Pai celestial não plantou, enquanto não compreendermos o quão pequenos somos diante do poder e sabedoria divinos, infelizmente estaremos caminhando na contramão. E certamente necessitando da mesma reprovação que Paulo fez aos Coríntios há dois mil anos.
Mudar essa mentalidade vigente, conduzindo parte desses seguidores de Allan Kardec ao encontro das instruções do Codificador do Espiritismo, é tarefa urgente. Espera-se que os espíritas sérios reúnam forças em torno desse ideal. Hoje, há diversas pessoas dentro e fora do país que buscam restabelecer essa base doutrinária. Urge estimular os centros espíritas a se ajustarem conforme as orientações da Codificação, fazendo com que se instale neles o gosto pelo estudo, pelo raciocínio e pelo trabalho metódico, faz-se necessário criarmos normas disciplinares, para a admissão e selecionarmos candidatos interessados em ingressar no estudo para humildemente servir na seara do Jesus.
As obrigações fundamentais da vida espírita, o esforço constante para conhecer-se, o estudo regular da doutrina para o desenvolvimento do raciocínio lógico, foram substituídos por preocupações de somenos importância. O assistencialismo tornou-se a principal tarefa dos seguidores de Allan Kardec. Pseudo-professores e falsos líderes semearam no terreno filosófico as duvidosas sementes de Espíritos enganadores, chegaram até ao movimento pelo discurso polido dos intelectuais.
O clima de fascinação que tomou conta do movimento espírita, dando importância excessiva e perniciosa a médiuns e ou oradores, que estimulados pela vaidade e exaltação da personalidade, brilham mais que a própria mensagem em suas aparições públicas.
 hoje uma natural falta de coragem de grande parte dos formadores de opinião, dirigentes, líderes e jornalistas, em posicionar-se sobre posturas, práticas e atitudes discordantes com a coerência dos ensinos de Jesus, de Allan Kardec e dos Espíritos Superiores.
A irracionalidade criou o espírito de exclusão que tomou conta do movimento espírita impedindo as pessoas de pensarem com seus próprios recursos, exercitando a crítica construtiva e necessária em torno de questões morais e doutrinárias, que considerarem fora do bom senso e da racionalidade. Somente quem fez a "faculdade espírita" é que pode tecer comentários. Criou assim, o separatismo, e com isso a idéia de posições inatingíveis pelo cidadão simples, uma espécie de "vaticano espírita" onde a plebe só serve para ouvir a rotatória e taxativa ciranda melodramática de parábolas evangélicas impossíveis de serem naquela forma colocadas em prática, mas onde oradores elitizados, se deleitam justificando sua "missão" no mais absurdo igrejismo espírita.
A evidente e talvez irreversível desagregação do sistema espírita da sua forma original, segue sustentado na ilusão de uma unificação que só existe em torno da instituição que o representa oficialmente (FEB e federativas estaduais), e não em torno dos ideais do Cristo Jesus e Kardec.
A FEB e muitas afiliadas estuda, edita e insere na sua grade de trabalhos e das casas associadas e também divulga a obra que têm como principal marca derrubar teses kardequianas racionais sobre a origem de Jesus e dos homens em geral: Os Quatro Evangelhos de Roustaing. Um dos maiores inimigos do Espiritismo e detratores dos trabalhos de Kardec.
O pensamento de Roustaing, que nada mais é que o espiritismo católico representa hoje um sistema fortemente alicerçado por entidades espirituais que o alimenta, infiltrado com sutileza na conduta de muitos espíritas e na grande maioria das obras literárias existentes no meio.
As elites adoram a troca pública de amabilidades, uma espécie de doença moral da nossa época. Paulo disse em sua segunda carta a Timóteo que nos últimos tempos haveria criaturas amantes de si mesmas, soberbas, desobedientes à Lei. Com aparência do bem, mas sem a eficácia dele. Entre nós, multiplicam-se esses valores. É a decadência dos que seguem a revelação transmitida pela industria do cursismo espírita.
O trabalho dos centros espíritas está entregue às interpretações de cada dirigente que, bem ou mal, tenta a custa de suor e lagrimas fazer a casa cumprir com suas tarefas. Nunca tivemos um sistema lógico e objetivo a nível nacional ou internacional, que pudesse formar dirigentes e trabalhadores produtivos, com reais condições de servirem às necessidades da Seara. Um amadorismo pueril está presente em toda à parte. A prática doutrinária brilha em letras, discursos e obras materiais, mas em realizações espirituais e objetividade, mostra-se extremamente pobre.
Kardec nos esclarece e com o Espiritismo nos ensina sobre uma lei que a tudo governa: a lei da evolução. É um fato inegável o de que todos nós estamos em constante mutação buscando o progresso. Tomando como base esta lei, Allan Kardec traçou a linha de conduta do verdadeiro espírita, para que todos se esforçassem constantemente para dominar suas más inclinações. Ora, só podemos lutar contra uma tendência ruim se tivermos consciência dela. Para tanto, temos que nos conhecer. Daí surge à necessidade do autoconhecimento, para se saber dos próprios defeitos e só conseguimos isto através dos estudos das obras básicas, o que muito raramente se vê nas casas espíritas, e depois, da vivência para corrigí-las.
Allan Kardek dizia que uma sociedade é um ser coletivo e que todos os princípios aplicados a uma pessoa poderiam ser igualmente aplicados a ela. Em razão disso, estamos propondo que dirigentes e trabalhadores façam uma sincera avaliação das atividades de suas casas espíritas e que tomem providências para melhorá-las. O movimento espírita vive em estado de apatia doutrinária. Há muito pouco interesse e resultados em torno dos estudos e das práticas relativas ao Espiritismo. Os centros se distanciaram de suas finalidades básicas, dando origem a um vazio que se torna mais patente a cada dia. A Doutrina é o renascimento do cristianismo primitivo e, para bem compreendermos as finalidades do centro espírita, devemos examinar o tipo de trabalho desenvolvido pelos Apóstolos e pelo próprio Allan Kardec.
Todos temos consciência que a obra do Espírito fere mortalmente os interesses terrenos. Entre nós espíritas, houve um grave descuido do "vigiai e orai", ensinado pelo Mestre. O mundo agiu e nós fizemos pouco para impedi-lo. Hoje, não é tempo para a destruição de livros, nem para a perseguição de pessoas, mas queremos chamar a atenção para os métodos hipócritas que existem pelos quais os simples podem ser enganados.
Onde a seriedade da desobsessão?
Onde a formação de médiuns sérios, capazes?
Onde o comitê da Ética e a moral nos estudos?
Onde o Controle Universal dos Espíritos?
Onde a ascendência moral que transforma pela palavra os que se perderam na vida?
Onde está o estudo do pensamento e da história em busca da verdade?
Que falta nos faz KARDEC!
Falta-nos o ânimo dos cristãos primitivos, dos espíritas legitimamente kardequianos. Não é possível continuarmos ouvindo oradores realizarem polidos discursos ufanistas de felicidade, enquanto a humanidade agoniza na mais absurda ignorância e pobreza espiritual, ao lado da instituição Máter do Espiritismo. Continuarmos, assistindo às tolas discussões filosóficas em torno da doutrina de Roustaing ou da supremacia da Federação Espírita Brasileira sobre os espíritas do mundo. É chegada a hora dos espíritas sérios pensarem em reunir forças em torno dos ideais de Allan Kardec, de modo a preservarmos sua viva mensagem nos enviada pelo Mestre Jesus.
O movimento espírita tornou-se um meio contaminado por idéias e práticas estranhas, vindas das mais variadas vertentes do pensamento humano. Hoje grande parte das idéias divulgada pela FEB é a expressão do pensamento católico roustainguista, portanto, a antítese do pensamento kardequiano. A Federação Espírita Brasileira responsável oficial pelo sistema espírita Brasileiro, não seguiu as orientações do mestre Allan Kardec, resultando daí um movimento sem organização e controle devidos.
Para o iniciante, a palestra e o estudo, é a nosso ver depois do exemplo vivo, a mais importante forma de se ensinar Espiritismo. Através do diálogo, acontece as exposições dos fundamentos da doutrina nas reuniões públicas, os espíritos nos brindam com intuições amorosas a luz do Evangelho, com técnica, razão, delicadeza, sentimento, simplicidade e calcados pela ascendência moral.
O momento atual, exige do espírita muita responsabilidade.
Pensem nisso!
"Fé inabalável é somente aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da humanidade."
"Nascer, Morrer, Renascer ainda e Progredir sem cessar, tal é a Lei".
"Todo efeito tem uma causa; todo efeito inteligente tem uma causa inteligente; a potência de uma causa está
na razão da grandeza do efeito".
"Sejam quais forem os prodígios realizados pela inteligência humana, esta inteligência tem também uma causa primária. É a inteligência superior a causa primária de todas as coisas, qualquer que seja o nome pelo qual o homem a designe".
"Reconhece-se à qualidade dos Espíritos pela sua linguagem; a dos Espíritos verdadeiramente bons e superiores é sempre digna, nobre, lógica, isenta de contradições; respira a sabedoria, a benevolência, a modéstia e a moral mais pura; é concisa e sem palavras inúteis. Nos Espíritos inferiores, ignorantes, ou orgulhosos, o vazio das idéias é quase sempre compensado pela abundância de palavras. Todo pensamento evidentemente falso, toda máxima contrária à sã moral, todo conselho ridículo, toda expressão grosseira, trivial ou simplesmente frívola, enfim, toda marca de malevolência, de presunção ou de arrogância, são sinais incontestáveis de inferioridade num Espírito".
"Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar as suas más inclinações".
"Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ela a aceitará".
"Melhorados os homens, não fornecerão ao mundo invisível senão bons espíritos; estes, encarnando-se, por sua vez só fornecerão à Humanidade corporal elementos aperfeiçoados. A Terra deixará, então, de ser um mundo expiatório e os homens não sofrerão mais as misérias decorrentes das suas imperfeições".
"Onde quer que as minhas obras penetram servem de guia, e o Espiritismo é visto sob o seu verdadeiro aspecto, isto é, sob um caráter exclusivamente moral".
"Pelo espiritismo a humanidade deve entrar em uma nova fase, a do progresso moral, que é a sua conseqüência inevitável".
"Antes de fazer a coisa para os homens, é preciso formar os homens para a coisa, como se formam obreiros, antes de lhes confiar um trabalho. Antes de construir, é preciso que nos certifiquemos da solidez dos materiais. Aqui os materiais sólidos são os homens de coração, de devotamento e abnegação".
Se souber de quem são estas palavras, tire suas próprias conclusões.

13 de dezembro de 2012

SEXO E OBSESSÃO - NARRAÇÃO DE DIVALDO P. FRANCO - EXCELENTE ESTUDO


SEXO E OBSESSÃO - DIVALDO P. FRANCO - NARRAÇÃO, EXCELENTE

CADA CAPÍTULO NOS TRAZ MENSAGENS
SOBRE O SEXO, HOJE TÃO EQUIVOCADO POR CERTAS
CRIATURAS, QUE AO INVÉS DE ABENÇOÁ-LO,
BANALIZAM-NO, AUMENTANDO O
COMPROMETIMENTO COM SUA VIDA
APÓS A VIDA.

Suely
À medida que terminar um capírtulo, 
clique no outro, e assim sucessivamente











12 de dezembro de 2012

Egoísmo e Desperdício - Palestra - André Trigueiro




Egoísmo e Desperdício -  Palestra - André Trigueiro

 
Palestra de conscientização, advertindo o  homem do desperdício,
da depredação, do descaso com a natureza, o que vem resultando 
em sérias consequências para o meio ambiente e para ele próprio

André Trigueiro, jornalista, durante o SEMINÁRIO - PSICANÁLISE DE SUSTENTABILIDADE.
Homenagem aos 100 anos da IPA.



Egoísmo e Desperdício Parte 01









Egoísmo e Desperdício Parte 02




Egoísmo e Desperdício Parte 03






Egoísmo e Desperdício Parte 04




Egoísmo e Desperdício Parte 05




Egoísmo e Desperdício Parte 06





Egoísmo e Desperdício Parte 07 - FINAL










A reencarnação de Emmanuel em SP Comentado por Chico Xavier


A reencarnação de Emmanuel em SP - Comentado por: Chico Xavier, Divaldo




MENSAGEM DA INTERNET


O Ano de 2012 e as Profecias Maias.mp4 (
http://www.youtube.com/watch?v=PZhKnvka9So&feature=youtube_gdat...)
Vídeo onde Chico Xavier e seus grandes amigos comentam sobre a reencarnação de Emmanuel aqui na Terra, no ano de 2000.

Conforme atestam várias pessoas que conviviam na intimidade com o médium Chico Xavier, por afirmativas dele mesmo, o guia espiritual de Chico - Emmanuel, já está entre nós, encarnado na Terra. Num desses depoimentos, da Sra. Suzana Maia Mousinho, presidente e fundadora do Lar Espírita André Luiz (LEAL), de Petrópolis - RJ, amiga do médium desde 8 de novembro de 1957, Francisco Cândido Xavier lhe confidenciou detalhes sobre a reencarnação de Emmanuel, que voltaria à Terra no interior do Estado de São Paulo, no seio da família constituída pelo casal D. Laura e Sr. Ricardo, personagens do livro Nosso Lar, de André Luiz. Tempos depois, novamente o estimado médium Chico Xavier tornou a tocar no assunto em pauta com D. Suzana, afirmando ter presenciado o retorno à vida física de seu benfeitor no ano de 2000, vendo, então, confirmadas as previsões espirituais a respeito. Esse fato está em sintonia com depoimentos públicos do médium mineiro em três ocasiões distintas, veiculados em dois de seus livros publicados, a saber:

• No livro Entrevistas, (IDE, 1971), quando, respondendo à questão 61, sobre a futura reencarnação de Emmanuel, Chico Xavier disse: "Ele (Emmanuel) afirma que, indiscutivelmente, voltará à reencarnação, mas não diz exatamente o momento preciso em que isso se verificará. Entretanto, pelas palavras dele, admitimos que ele estará regressando ao nosso meio de espíritos encarnados no fim do presente século (XX), provavelmente na última década."

• Também no livro A Terra e o Semeador, (IDE, 1975), quando, respondendo à pergunta de número 33, Chico Xavier disse: "Isso tem sido objeto de conversações entre ele (Emmanuel) e nós. Ele costuma dizer que nos espera no Além, para, em seguida, retornar à vida física."

• Podemos observar outra confirmação de Chico sobre o assunto no livro organizado pela Dra. Marlene Nobre, e editado em 1997 pela Folha Espírita, cujo título é Lições de Sabedoria, que traz à página 171 da segunda edição a pergunta de Gugu Liberato a Chico Xavier: "É verdade que o espírito Emmanuel, que lhe ditou a base do Espiritismo prático no Brasil, se prepara para reencarnar?" Ao que Chico respondeu: "Ele diz que virá novamente, dentro de pouco tempo, para trabalhar como professor."

Edição do vídeo feita por mim: Fernando Lima Ribeiro
clique abaixo e assista ao vídeo 

Homossexualismo à Luz do Espiritismo



  •  Homossexualismo à Luz do Espiritismo

  • 2. Finalidade do Sexo“O sexo é para a vida e não a vidapara o sexo.”(Joanna de Ângelis)
  • 3. DefiniçãoPederastia - relação entre um homem e um meninoSodomia - homossexualismo masculino ativoAndroginia - homossexualismo masculino passivoLesbianismo - homossexualismo femininoBissexualismo, e outras maneirasLísias Castilho
  • 4. Saúde e EspiritismoHomossexualidade é a condição do indivíduo na qual a sua preferência sexual (tanto afetiva quanto genital) está voltada para parceiros do mesmo sexo, sendo que essa preferência pode ser exclusiva ou predominantemente homossexual.
  • 5. ConceitosCorpo Humano, reproduzido pela atividade sexualSexo: Conformação que distingue o macho e a fêmeaGozo, satisfação presente no ato sexual, parte da sexualidade humana, sem o qual, não haveria reprodução.Desvios da Sexualidade: Homossexualismo, prostituição, pedofilia, sexo oral, etc...Reencarnação: Trazemos e levamos conosco, vícios e virtudes.
  • 6. BíbliaGên. Cap. I.27 – E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.S.João Cap.III.6 – O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito.Vers.7 – Não te maravilhes de ter dito: Necessário vos é nascer de novo.Vers.8 – O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes donde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.
  • 7. O Livro dos Espíritos
  • 8. O Livro dos EspíritosLE 23 - O que é o espírito? É o princípio inteligente do Universo.LE 88 - Os espíritos tem uma forma determinada, limitada e constante? Aos vossos olhos não; aos nossos sim. O espírito é, se quiserdes, uma chama, um clarão ou uma centelha etérea.LE 81 - Os espíritos se formam espontaneamente, ou procedem uns dos outros? - Deus os cria, como a todas as outras criaturas, por sua vontade. Mas, repito mais uma vez, sua origem é um mistério.
  • 9. O Livro dos EspíritosLE 200 - Os espíritos tem sexo? - Não como o entendeis, porque o sexo depende do organismo físico. Existe entre eles, amor e simpatia, mas fundado na identidade dos sentimentos.LE 201 - O espírito que animou o corpo de um homem pode, em uma nova existência, animar o de uma mulher e vice-versa? Sim são os mesmos os espíritos, que animam os homens e as mulheres.
  • 10. O Livro dos EspíritosLE 202 - Quando esta na erraticidade, o espírito prefere reencarnar no corpo de um homem ou no de uma mulher? Isso pouco importa ao espírito. Depende das provas que deve suportar.
  • 11. Curso Dinâmico de Espiritismo (JHP)Grécia e Roma arcaicas festas religiosas homenagem aos deuses da sensualidade. Antigo Oriente cerimônias do sexo na China, no Japão, na Arábia, na Pérsia.Técnicas subsistem em vários países, incentivo do comércio turístico e balança de exportações. Os ritos da virilidade prática oficial e obrigatória do homossexualismo, na educação dos adolescentes, com repercussões acentuadas em Atenas, na Pérsia e em Roma. Sócrates verificamos no Banquete de Platão. Gregos chegaram a organizar, um exército de andrógenos para conquistar Siracusa.
  • 12. Hipnotismo e Espiritismo (César Lombroso)Nos selvagens, o desprezo pela mulher, possuam a aparência de mulheres. Sacerdotes dos te-adyakes pretendem ser mulheres, vestem querem ser tratados como elas. Com os kodvakes os homens vestidos de mulher são tidos como feiticeiros e respeitados. Os padres persas usavam uma tiara e uma espécie de máscara, num duplo véu. Na Assíria as mulheres trazem a tiara. As hebréias traziam uma espécie de mitra ou tiara, ornada com ouro. Os sacerdotes frígios da deusa Cibele, nas festas da Deusa, também se vestiam de mulher.
  • 13. De Mário à Tiradentes (Tomas Antônio Gonzaga)Aquela maneira desenvolta dele, quase me fez perder a paciência. Eu não ignorava que muitos jovens adentravam a maioridade, sendo iniciados por homens mais velhos nos jogos do amor e da rapace, a fim de se tornarem mais viris, mas não participara destas iniciações e as vira com muito desagrado.
  • 14. Na Era do Espírito (Emmanuel)Nesse sentido é preciso recordar que todas as lesões afetivas que tenhamos imposto a alguém repercutem sobre nós,....; outros terão solicitado a própria internação em celas morfológicas de formação contrária aos seus impulsos mais íntimos, de modo a se isolarem transitoriamente para o desempenho de tarefas determinadas e nem sempre toleram as provas e empeços da própria escolha; .....Diante dos nossos irmãos de Humanidade em problemas sexuais, saibamos administrar-Ihes amor e esclarecimento ao invés de menosprezo ou condenação.
  • 15. Vida e Sexo (Emmanuel)...através de milênios e milênios, o Espírito passa por fileira imensa de reencarnações, ora em posição de feminilidade, ora em condições de masculinidade, o que sedimenta o fenômeno da bissexualidade, mais ou menos pronunciado, em quase todas as criaturas. O homem e a mulher serão, desse modo, de maneira respectiva, acentuadamente masculino ou acentuadamente feminino, sem especificação psicológica absoluta.
  • 16. Vida e Sexo (Emmanuel)Espíritos cultos e sensíveis, aspirando a realizar tarefas específicas na elevação de agrupamentos humanos e, conseqüentemente, na elevação de si próprios, rogam aos Instrutores da Vida Maior que os assistem, a própria internação no campo físico, em vestimenta carnal oposta à estrutura psicológica pela qual transitoriamente se definem.
  • 17. Espírito, Perispírito e Alma (EGA)Se, em sucessivos renascimentos, ele alternou os sexos, talvez seu comportamento sexual venha a depender sobretudo da educação recebida durante a infância e a juventude. Isto porque ele é portador aproximadamente de igual carga de sexualidade masculina e feminina. Talvez seja esse o motivo pelo qual o número de homossexuais parece aumentar à medida que o meio social se torna mais tolerante e menos, repressivo. Os indivíduos com maior tendência em relação a um dado comportamento sexual e que poderiam proceder normalmente, serão estimulados pelas facilidades do meio social a mudar de atitudes. Antigamente a educação muito rígida e repressiva contribuía para enquadrar o indivíduo ambisséxuo, em seu sexo natural.
  • 18. Encontro com a Cultura Espírita Jorge Andréa dos SantosOs casos de homossexualismo são aqueles em que o indivíduo possui eletividade emocional, às vezes de modo compulsivo, para o mesmo sexo de que faz parte. O atendimento dos sentidos, nesta fase, é absolutamente patológico. São casos doentios de uma variada e imensa origem, mas todos eles tomando nascimento em fontes energéticas deformadas da própria alma - respostas cármicas de um passado tortuoso. Ninguém apresente deformações sem a respectiva conotação espiritual. As dores daí resultantes vão servir de despertamento, chamamento para as futuras correções. Todos os processos de cura, ligados a esses casos, estarão diretamente relacionados à integral abstinência. Os detalhes são incontáveis e os caminhos complexos e difíceis.
  • 19. Encontro com a Cultura Espírita Jorge Andréa dos SantosPara melhor compreendermos essas forças criativas, contendo em seu bojo as polaridades masculina e feminina, necessitamos entender, antes de mais nada, a imortalidade do campo espiritual, as leis de ação reação e a reencarnação. Recomendamos a Doutrina Espírita, pela lógica de seus propósitos, pela dinamização de suas idéias e pela participação integral da posição científica. Um sistema que acompanha a ciência e lhe fornece horizontes seguros, dentro da pesquisa, não pode ser desprezado.
  • 20. Encontro com a Cultura Espírita Jorge Andréa dos SantosO que hoje vemos pelo mundo deixa-nos atônitos e preocupados diante das manifestações da chamada civilização hodierna; tudo está a mostrar um temporal em formação que, se desabar, irá sanear a Terra dos seus males e das dificuldades criadas pela involução de seus filhos que não souberam escolher as trilhas - carpiremos na dor o que não soubemos fazer com entendimento e equilíbrio. Talvez o homem ainda chegue a tempo de conter a avalanche com um tremendo esforço e com as construções espirituais de escol.
  • 21. Mediunidade (José Herculano Pires)A Psiquiatria materialista, impotente diante da enxurrada, incapaz de perceber a ação parasitária dos vampiros, desiste da cura dos desequilíbrios sexuais e cai vergonhosamente na aceitação desses casos como normais, estimulando as vítimas no desgaste desesperado de suas energias vitais, em favor do vampirismo. Não obstante, mesmo ignorando as causas profundas do fenômeno ameaçador, poderia ela contribuir para o socorro a essas criaturas, através de teorias equilibradas sobre os desvios sexuais.
  • 22. Mediunidade (José Herculano Pires)Ao invés de dar-lhes a falsa cidadania da normalidade, podiam os psiquiatras da libertinagem recorrer às teorias da dignidade humana, que se não são espirituais, pelo menos defendem os direitos dos espíritos. Mas preferem deixar-se envolver, que é mais fácil e mais rendoso, tornando-se os camelôs ilustres da homossexualidade, os protetores e incentivadores pseudocientíficos da depravação.
  • 23. Vampirismo (José Herculano Pires)“O Sr. B., importante figura social, tinha o hábito de pegar pontas de cigarro nas ruas e encher com elas os bolsos. O psiquiatra que consultou submeteu-o a tratamento moderníssimo. Encontrando-o mais tarde, o médico espiritualista, perguntou se havia se curado. Sim, respondeu o figurão empavonado. Continuo a pegar as pontas de cigarro, mas agora não tenho nenhum constrangimento. Faço-o com naturalidade.”
  • 24. Alerta (Joanna de Ângelis)Há muita carência, no mundo, sendo, entretanto, a mais grave e urgente, a de afeto, de interesse humano...A questão assume tão grave proporção que, não raro, quando alguém se preocupa com outrem e dá lhe assistência, os sentimentos de um ou de ambos perturbam-se, dando origem a desvios da fraternidade, tombando-se em delíquios morais, que mais agravam as circunstâncias e as dificuldades.Mantém o hábito da solidariedade sem exigência ou solicitação alguma.
  • 25. PANORAMA DE UMA POSIÇÃO CÁRMICAJorge Andréa dos Santos relata um caso clínicoLASTRO ESPIRITUAL NOS FATOS CIENTÍFICOS
  • 26. Gestação Sublime Intercâmbio (Ricardo Di Bernardi)Inicialmente, cumpre-nos enfatizar da maneira mais clara possível que o homossexualismo não é decorrente do fato de alguém reencarnar em outro sexo. Todos os autores espirituais que se manifestam sobre este tema têm claramente se posicionados a este respeito. O homossexualismo decorre de um desajuste do espírito que, ou já o traz de vida anterior ou foi decorrente desta encarnação. Sempre um desajuste, algo a ser corrigido, amparado e tratado. Não perseguindo, mas também não encobrindo sobre a falsa interpretação de “uma livre opção sexual”.
  • 27. O Além e a Sobrevivência do Ser (Léon Denis) Os dois gêmeos, em lugar de se tratarem pelos respectivos nomes, se designavam pelos nomes (muito semelhantes) do casal virtuoso que morrera; por conseguinte, uma das crianças dava a outra um nome feminino. Os pais se admiraram disso um pouco, porém logo compreenderam o que havia. Para eles o casal virtuoso se reencarnara nos meninos. Quiseram tirar a prova. Levaram ambos à aldeia onde tinham nascido. Reconheceram tudo: estradas, casas, pessoas e até as roupas do casal, conservadas sem que se saiba por que razão. Um se lembrou de haver emprestado certa soma a determinada pessoa, que ainda vivia e confirmou o fato.
  • 28. Veladores de Luz (Josepho – Dolores de Bacelar)Em todos nós - englobando os Reinos vegetal, animal e o humano - há genética monécia, facultando-nos gerar o Feminino e o Masculino. “No entanto, em nosso avanço evolutivo, partindo da Monera -imaginada por Haechel”, o .hermafrodita primitivo que fomos, jaz adormecido no surpreendente mundo Endócrino. E se o despertarmos em distorções dos sentidos - o dédalo dos desejos eis-nos como monocéfalos condenados a carregar o peso de dois instintos em disfunção, como dois corpos distintos mas estreitamente unidos, em nossa mente única, a qual quase sempre soçobra, vencida pela dupla e incômoda carga.
  • 29. Reflexão“Se a sua visão for para um ano, plante trigo.Se a sua visão for para dez anos, plante árvores.Se a sua visão for para a vida inteira, plante pessoas.”(Provérbio Chinês)
  • 30. E siga o caminho da felicidade!







MENTE, CÉREBRO E PENSAMENTO


MENTE, CÉREBRO E PENSAMENTO
 
A mente, aparelho psíquico, ou psiquê, se situa no perispírito e é responsável pela gama de fenômenos que atravessa o cérebro a caminho do Espírito. Ela, a mente, não é uma criação arbitrária da evolução, mas um mecanismo de captação e atuação de que se serve o Espírito e que foi deliberadamente constituída para servir a seus propósitos.
 
A psiquê é um enigma, um mistério tanto quanto a própria Natureza. Temos apenas uma pálida e imperfeita ideia do que ela é.
 
Podemos perceber que o cérebro, como qualquer máquina, obedece a um programa pré-definido. Sua deficiência, por uma disfunção, não impede o ato de pensar, visto que este surge na intimidade do Espírito e se irradia através das propriedades do perispírito. O cérebro não gera pensamento, tanto quanto não é responsável pelos fenômenos sutis da mente. Esta, tanto quanto o pensamento, é anterior a ele e em nada dele depende.
 
Embora alguns problemas psicológicos possam indiretamente decorrer de disfunções cerebrais, visto que o ser em evolução nem sempre sabe lidar com obstáculos, impressionando-se com eles, as anomalias ou transtornos psíquicos decorrem de deficiências estruturais na mente.
 
A profusão de pensamentos que ocorrem na mente humana sempre esteve presente em sua evolução e se constitui aquisição importante discernir a procedência deles. A construção do ego decorre também da necessidade de organizar os pensamentos que surgem do inconsciente, da influência de entidades desencarnadas, dos fenômenos telepáticos, bem como dos que, pelo ato da vontade, se formam na consciência. O pensamento parece, às vezes, ocorrer como uma fala dentro do cérebro, porém ele é uma emanação ou expressão do Espírito, o qual, utilizando-se da sutil energia do perispírito, faz surgir.
 
Para que o pensamento se desenvolva e forme uma idéia é preciso que ocorram algumas operações básicas, nas quais interferem os afetos, o desejo e a vontade. As operações básicas são: o conceito, o juízo e o raciocínio. O conceito é a expressão dos elementos gerais dos objetos e fenômenos e decorrem sempre da generalização. O juízo ocorre quando estabelecemos uma relação entre dois ou mais conceitos. E o raciocínio decorre da relação entre juízos. Essas operações ocorrem no perispírito e não dependem das estruturas cerebrais, salvo quando estamos encarnados e desejamos expressá-las.
 
Ele é uma espécie de voz interior que constantemente nos obriga a conectá-lo a algo consciente. Torna-se difícil não pensar, salvo se o Espírito utilizar-se de outra forma de expressão para manifestar a Vontade Divina.
 
Em termos materiais o pensamento é uma onda de frequência altíssima que impressiona a matéria de forma sutil, mas consistente a tal ponto de movê-la.
 
O pensamento é uma emanação coercitiva, isto é, obrigatória enquanto tivermos um corpo, seja este carnal ou perispiritual. Sua matéria prima é a energia sutil do Universo. Seu fluxo é determinado pelo impulso criativo do Espírito. Sua construção é de responsabilidade do Espírito. Seus elementos e símbolos de ligação são encontrados na consciência e no inconsciente.
 
O ego, enquanto função, parece ser o filtro de um feixe luminoso proveniente do Espírito que, constantemente apontando para a vida externa, perpassa por entre as redes de conexões emocionais existentes na zona inconsciente.
 
Esse filtro tem funções de alcance interno, dentro de limites estabelecidos pela evolução do Espírito. A lembrança é uma ação na qual o filtro estará conectando-se a conteúdos internos, resultantes das experiências havidas e arquivadas no perispírito e na consciência, assim como a conteúdos externos, os quais ainda estejam no córtex. Ele também estará permeável à força de algum conteúdo inconsciente com o qual se conectou, oriundo de influência espiritual.
 
O pensar, isto é, o organizar o pensamento em torno de uma idéia diretora é um dialogar consigo mesmo. Isso se dá através da comparação que fazemos com algo conhecido. O “penso, logo existo” decorre da necessidade da existência de um interlocutor interno para que o ego se sinta referenciado.
 
Os “biochips”, aos quais me referi lá atrás, poderão servir futuramente à armazenagem de processos informacionais úteis e que talvez possam vir a alcançar a mente.
 
O corpo não parece ter sido construído para abrigar um ser espiritual. O cérebro não contempla mecanismos com os quais o Espírito possa manifestar suas potencialidades. A máquina orgânica foi concebida e está sendo estruturada para a vida na matéria, a fim de fazer face aos desafios das condições externas.
 
Tudo no organismo humano, em particular no cérebro, gira em torno da vida material e de atender a respostas a estímulos oriundos dela. O cérebro foi concebido para regular o corpo a fim de que ele se adapte aos embates físicos. É quimera querer, através dele, explicar o Espírito. Ele é mero reflexo imperfeito e pobre do corpo espiritual. Seu funcionamento e sua estrutura não correspondem nem ao seu molde perispiritual, que dirá ao Espírito.
 
Creio que o Espírito, ao utilizar-se do corpo, deve se assemelhar a algum adulto que, desejando se deslocar de uma cidade a outra distante, só dispõe de um pequeno velocípede infantil. A limitação é o desafio a ser vencido pelo Espírito, visto que, caso nascesse perfeito, não valeria a pena existir.
 
Estudar o cérebro é dever da ciência e ele deve ser cada vez mais conhecido a fim de que possa ser utilizado todo o potencial que o corpo pode oferecer ao Espírito para seu aprendizado.
 
É equívoco pensar que se possa alcançar o Espírito tendo-se mapeado o cérebro e após a descoberta de todas as funções que ele desempenha. Não há região no corpo onde se possa limitar o Espírito ou mesmo o perispírito.
 
Notamos que há uma certa confusão entre o que é a mente e seus atributos e o que é o Espírito. Os processos mentais ou psicológicos estão presentes tanto nos encarnados quanto nos desencarnados. As percepções extra-sensoriais não são reveladoras ou provas da existência do Espírito, mas tão somente uma demonstração de propriedades psíquicas pertencentes ao perispírito. No perispírito, quer ligado ao corpo físico ou não, há estruturas que permitem o pensar, o sentir, o memorizar, bem como todas as funções que atribuímos ao cérebro além de outras por hora desconhecidas.
 
A mente não parece “tocar” o cérebro, mas justapor-se a ele sofrendo-lhe e provocando-lhe influência como um imã o faz quando se depara com um objeto metálico suscetível ao alcance de seu campo. A ligação entre o perispírito e o corpo físico, através de conexões sutis na base do cérebro, percebida por videntes, estabelece uma íntima união entre os dois corpos. Essas conexões são de natureza energética e se enraízam na estrutura molecular, porém de forma não impregnante.
 
Adenáuer Novaes*
 
Do livro "Psicologia do Espírito", de Adenáuer Novaes.

9 de dezembro de 2012

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Que são dois milênios no relógio da Eternidade? A humildade do Espírito Emmanuel nos proporciona esta narrativa da existência carnal em que foi o orgulhoso senador romano Públio Lentulus e obteve designação para alto cargo na Palestina, na época em que Jesus transmitia à Humanidade Seus ensinamentos imortais. Nesse livro mediúnico, o leitor sentir-se-á participante da História do Cristianismo no século I, do cotidiano das arrogantes e preconceituosas famílias patrícias, em contraponto com a simplicidade fraterna dos primeiros seguidores de Jesus e do comovente encontro entre o Cristo de Deus e o altivo representante de César. Pontuada por sofrimento e alegria, fortuna, esplendor e miséria, arrogância, abuso de poder e escravidão, resignada ou revoltada, seqüestros, raptos, vinganças, ciúmes, ódios, calúnias, crueldade e benevolência, brandura e perdão, temos a história do Senador Públio Lentulus, de sua filha e de sua amorosa esposa Lívia, convertida aos sublimes ensinamentos do Mestre Jesus. As anotações íntimas e depoimentos do Autor - Emmanuel - testemunham a necessidade, também no plano invisível, de esforço, paciência e fé raciocinada para lutar, resgatando nossas faltas passadas, a caminho da redenção
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