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22 de dezembro de 2012

PRECE DE CÁRITAS COMENTADA


PARA TODOSA PRECE DE CARITA
COMENTADA
A prece, denominada De Cáritas, tem sido querida e contritamente orada por várias gerações de espíritas.

CÁRITAS era um espírito que se comunicava através de uma das grandes médiuns de sua época - Mme. W. Krell - em um grupo de Bordeaux (França), sendo ela uma das maiores psicografas da História do Espiritismo, em especial por transmitir poesia (que se constitui no ácido da psicografia), da lavra de Lamartine, André Chénier, Saint-Beuve e Alfred de Musset, além do próprio Edgard Allan Poe. Na prosa, recebeu ela mensagens de O Espírito da Verdade, Dumas, Larcordaire, Lamennais, Pascal, e dos gregos Ésopo e Fenelon.

A prece de Cáritas foi psicografada na noite de NATAL DO ANO DE 1873 , ditada pela suave CÁRITAS,, de quem são, ainda, as comunicações: "Como servir a religião espiritual"e "A esmola espiritual".

Todas as mensagens que Mme. W. Krell psicografada em transe, e, que chegaram até n;os, encontram-se no livro Rayonnements de la Vie Spirituelle, publicado em maio de 1875 em Bordeaux, inclusive, o próprio texto em francês (como foi transmitido) da Prece de Cáritas.
Deus, nosso Pai, que sois todo poder e bondade,
dai a força àqueles que passam pela provação,

- Carita invoca o poder e a bondade do nosso Pai Maior para aqueles que sofrem, porque precisamos de força espiritual para superar o sofrimento com dignidade, pois “(...) quando suportado com humildade e confiança em Deus, é sempre recibo de quitação de velhos débitos, habilitando o Espírito a um futuro de bênçãos...” (SIMONETTI, Richard. Para Viver a Grande Mensagem. 5. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1991. 169 p.).

dai a luz àquele que
procura a verdade,

- “Procurar” sugere movimento, ação, vontade, discernimento. “Procurar a verdade” insere-se no contexto de uma ação em busca do sentido profundo do mundo que nos rodeia, para nos situarmos acima dos desenganos e desilusões. É ação altamente meritória, pois revela uma disposição de iluminação interior, adquirida com o conhecimento da Verdade. É para esses que Carita pede a Luz.

ponde no coração do homem
a compaixão e a caridade

- Às vezes é preciso que uma força maior, incoercível - “posta no coração” - desperte no homem a compaixão e a caridade, suscitando, assim, uma renovação de sentimentos.

Deus! Dai ao viajor
a estrela guia,

- As nossas fraquezas podem nos levar, muitas vezes, aos arrastamentos, sempre abundantes ao longo do caminho. Viajores, que somos, das veredas do Infinito, precisamos, por isso, de uma “estrela guia”, um norte, que nos aponte o rumo certo.

ao aflito a consolação,
ao doente o repouso.

- É sempre oportuno notar que, não obstante as nossas aflições, via de regra, resultantes de nossas próprias escolhas, pode ser, também, que alguém próximo a nós esteja sofrendo, causando-nos ainda mais aflição, principalmente se o auxílio que gostaríamos de prestar não estiver em nosso alcance. Nesses casos, então, o consolo surge como sustento espiritual, um novo alento, para continuarmos a caminhada. Assim também poderá acontecer com os doentes do corpo. Se a cura ainda depende de diversos fatores, não lhe falta, no entanto, o lenitivo para o corpo e o repouso para a alma.

Pai! Dai ao culpado
o arrependimento,

- Para o arrependimento das faltas cometidas é preciso coragem e humildade. Mas, levado pelo orgulho, nem sempre o culpado apressa-se a tomar tais atitudes. Por isso, a rogativa, para que Deus lhe propicie o arrependimento e conseqüente oportunidade de reparação.

ao espírito a verdade,
à criança o guia, ao órfão o pai.

- Temos, aqui, dois roteiros importantes:

a) um “guia” para a criança:

A infância é a fase na qual a criatura torna-se mais acessível ao aprendizado para a sua caminhada. É imprescindível, portanto, que ela tenha, nessa etapa, um “guia” – pai, mãe, ou quem a vida encarregou para a sua tutela até que possa conduzir-se por si mesma ─ preceptores que a oriente com firmeza e sabedoria, prestando-lhe o indispensável amparo espiritual fundamentado na “verdade” (“ao espírito a verdade”).

Reflexão importante: no contexto da Criação somos todos almas em evolução, caminhando para Deus.

Assim, num sentido maior, somos também ‘crianças’ (espíritos ainda na infância, no sentido evolutivo), precisando ser guiadas pelas Manifestações Divinas.

b) Um “pai” para o órfão:

É séria a questão da criança abandonada. São muitas as que esperam, ansiosamente, pela bênção acolhedora de um lar, por alguém que as adotem como um “pai” e as conduzam não só pelos caminhos da vida material, mas que lhes ofereçam, além do alimento físico, principalmente o espiritual. Nesse contexto, é bom lembrar que há sempre a esperança de uma criança sem pai ser acolhida por um pai sem criança.

Senhor! Que vossa bondade se
estenda sobre tudo que criastes.

- Que a Bondade Divina alcance toda a Criação, por acréscimo de misericórdia, já que, pelas nossas imperfeições, é muito pequeno o nosso merecimento. Sem Deus nada somos e nada seremos!

Piedade, meu Deus, para aqueles que vos não conhecem,
esperança para aqueles que sofrem.

- Carita, a exemplo de quem advoga uma causa, coloca-se como intercessora daqueles que não conhecem o Pai, e daqueles que sofrem sem esperança alguma. Encontramos, nessa rogativa, uma gradação meritória, a exemplo do que o Cristo propôs na cruz -“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” (Lucas, 23:34) (PIEDADE), e no Sermão das Bem-Aventuranças - “Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus” (Mt-5:3)(ESPERANÇA).

Assim, a Piedade, àqueles mais afastados da luz, que nem sequer entendem que existe um mundo melhor a esperar; a Esperança, indicando um sentimento mais elevado, para os que, de alguma forma, já conhecem a Luz, mas que, por suas próprias desventuras, ainda sofrem sem a certeza do fim de suas aflições, o que, de certo, virá, porque somos filhos de um Pai Bom, Justo e Infinitamente Misericordioso.

Que a vossa bondade permita, hoje, aos espíritos consoladores
derramarem por toda a parte a paz, a esperança e a fé.
 


- Todos os movimentos da Criação estão subordinados a Deus – a Vontade Suprema. Carita, humildemente, mostra o seu reconhecimento e roga ao Pai que possamos merecer, “por toda a parte”, a intercessão dos espíritos consoladores. A paz, a esperança e a fé, portanto, precisam ser estendidas a todos os recantos da Criação, no bojo de um grande surto transformador, que possa alavancar o progresso.

Deus! Um raio, uma faísca do
vosso amor pode abrasar a terra

- “Pai! Eu acredito firmemente na grandeza do Vosso Poder. No entanto, somos ainda tão pequeninos espiritualmente, que apenas um raio, uma faísca do Vosso Amor (que pode ‘abrasar’ a terra), basta para que tudo em nossas vidas se transforme radicalmente”.

deixai-nos beber nas fontes dessa bondade fecunda e infinita,
e todas as lágrimas secarão, todas as dores se acalmarão.

- Imaginemos o Hálito Divino, no qual estamos imersos, como fonte caudalosa, saciando, perene, a sede dos que sofrem – “Bem-aventurados os que choram, pois serão consolados”. (Mt - 5:4)

Um só coração, um só pensamento subirá até vós,
como um grito de reconhecimento e de amor.

- O reconhecimento e a gratidão devem ser atitudes de quem recebe algo. E, como são “todas” as lágrimas e “todas” as dores, esse reconhecimento manifesta-se de forma coletiva, manifestação única e poderosa – “um só coração, um só pensamento” –, um ato coletivo que tem no grito de reconhecimento a sua representação.

Como Moisés sobre a montanha nós estendemos
os braços em vossa direção, ô poder, ô bondade, ô beleza, ô perfeição

- Como no momento em que o profeta recebe as tábuas da Lei, Carita também espera, “com os braços estendidos”, a Inspiração reveladora do Criador, que ela exalta como poder, bondade, beleza, perfeição.

e nós queremos em qualquer
sorte merecer vossa misericórdia.”

- Aqui, uma grande lição de humildade: a suplicante pede, para as mais diversas situações da vida (“em qualquer sorte”), a misericórdia divina, falando, porém, no merecimento que a habilite a recebê-la. Diferente, portanto, da pretensão de alcançá-la diretamente, sem o devido merecimento.

Deus! Dai-nos a força de ajudar
o progresso a fim de subirmos até vós,

- Há uma condição para nos elevarmos a Deus – “ajudar o progresso”. Um esforço que deve ser realizado em prol da coletividade, já que, egoisticamente, ninguém evolui nem alcança lugar algum nos páramos celestiais. Para isso, é importante formar fileiras com os que agem, deixando de fazer coro com os que atravancam o progresso. Sejamos, antes de tudo, empreendedores de boas causas!

dai-nos a fé
e a razão;

- A razão é uma conquista fundamental do Espírito, na medida em que, só a partir da sua aquisição, nos primórdios da sua evolução, ele se transforma num ser responsável pelos seus atos, ganhando, assim, o tão decantado livre-arbítrio, que faz com que seja contado no grupo das humanidades.
Por outro lado, a fé, desacompanhada da razão, pode levar ao fanatismo. Em quê ou em quem eu acredito? A quem devo obediência? O que me leva a crer na existência de um Ser Supremo? Quais são os alicerces racionais da minha fé? Fé e Razão, portanto, devem caminhar juntas.

dai-nos a
caridade pura,

- Temos visto, muitas vezes, manifestações banais, a título de “ações caridosas”, mostradas na esteira do orgulho e da vaidade. Carita anseia pela “caridade pura” ─ “(...) caridade, lídima e pura, é amor sempre vivo, a fluir, incessante, do amor de Deus.” (XAVIER, Francisco Cândido. Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec. Pelo Espírito Emmanuel. 7.ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1988. 255p.). É uma ato incondicional, desinteressado e sem personalismos. É “(...) bênção sublime a desdobrar-se em silencioso socorro” (FRANCO. Divaldo P. Lampadário Espírita. Ditado pelo Espírito Joanna de Angelis. 5. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1991. 245 p.).

dai-nos a simplicidade que fará de nossas almas
o espelho onde se refletirá a Vossa Imagem.

- A simplicidade, nesta rogativa, aparece como condição para que o Espírito, galgando os degraus da evolução, torne-se um reflexo do Criador.

“O ser humano foi feito à imagem de Deus”. Interessante anotar, aqui, que a metáfora do reflexo, muitas vezes apontada como o dispositivo principal dos enredos das histórias narcíseas, é, agora, tomada de forma radicalmente contrária, no sentido de não mais apontar aquilo que vemos em nós de nós mesmos, mas, de nos enxergarmos, proporcionalmente, com alguns dos próprios atributos do Criador.

Finalmente, lembremo-nos de que o Divino Mestre, o Grande Exemplo de simplicidade, apresentou-se ao mundo num estábulo e chamou os simples de “bem-aventurados”.






PRECE DE CÁRITAS




20 de dezembro de 2012

FILME - INFÂMIA - Audrey Hepburn e Shirley McLaine,





POSTEI ESTE FILME, UMA VEZ QUE
RETRATA SOBRE A CALÚNIA, E AS
CONSEQUÊNCIAS DESASTROSAS 
QUE PODEM TRAZER EM NOSSAS
VIDAS.

INFÂMIA
  • É raro quando o título brasileiro descreve melhor uma obra do que o original. Esse é o caso do filme “Infâmia” (The Children’s Hour), de 1961. Estrelado por Audrey Hepburn e Shirley McLaine, o longa-metragem discute e expõe como a fofoca pode destruir a vida das pessoas.
    Na película, Audrey e Shirley são donas e professoras de uma escola particular nos EUA. Hepburn interpreta Karen Wright, que está feliz com seu serviço e está noiva de um doutor. Já McLaine interpreta Martha Dobbie, uma mulher que vive para o trabalho. Embora a escola estivesse crescendo e ganhando repercussão com os moradores do bairro, uma das alunas conta para sua avó que as duas amigas são, na verdade, amantes e o mundo das duas começa a desabar.
    Infelizmente “Infâmia” foi ofuscado no Oscar de 1962, provavelmente por sua abordagem. Na época, o grande vencedor foi o musical “Amor Sublime Amor” (conhecido pelo título original, West Side Story, e do qual não sou muito chegado). McLaine e Hepburn fazem atuações espetaculares, assim como a pequena Karen Balkin — que convence muito bem no papel de uma menina mimada e arrogante — e Fay Bainter — espetacular em cena como a vó da menininha –, que foi a única atriz indicada ao Oscar pelo filme. Injusto, mas é algo que já estamos acostumados a ver quando falamos de Oscar ou qualquer premiação conservadora.
    Creio que o mais impressionante da obra é como a história aborda a evolução e o poder da fofoca na vida das pessoas e como isso se mistura da pior forma com o mundo profissional. Na televisão vemos exemplos toscos desse poder a todo momento em seriados como “Gossip Girl”. São raras as obras que nos fazem pensar o que uma mentira nessas proporções pode desencadear e como ela é capaz de revelar quem são as pessoas e os preconceitos que regem a sociedade.
    Com grandes atuações e moral nem um pouco clichê, “Infâmia” é um filme importante, pois mostra como podemos melhorar o nosso caráter e como devemos tratar as pessoas ao nosso redor. Afinal, qualquer mentira pode acabar com uma vida.
    E o que não rola de fofoca por aí, pessoal? Existem revistas e meios de ganhar dinheiro voltados só para isso! Sem falar nas pessoas que perdem empregos, amigos, casamentos, moradia e tudo por causa da fofoca que nem sempre é verdadeira. É um poder horroroso e poucos sabem de seu verdadeiro efeito.












NATAL É


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Natal é...
Natal é muito mais que enfeites, presentes, festas, luzes e comemorações...
Natal quer dizer nascimento, vida, crescimento...
E o Natal de Jesus tem um significado muito especial para o Mundo.
Geralmente não se comemora o nascimento de alguém que morreu há mais de dois milênios, a menos que esse nascimento tenha algo a nos ensinar.
Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido da melhor maneira possível.
Se assim é, devemos convir que Natal é muito mais do que preencher um cheque e fazer uma doação a alguém que necessita dessa ajuda.
É muito mais do que comprar uma cesta básica e entregar a uma família pobre...
É muito mais que a troca de presentes, tão costumeira nessa época.
É muito mais que reunir a família e cantar.
É muito mais que promover o jantar da empresa e reunir patrões e empregados em torno da mesma mesa.
A verdadeira comemoração do Natal de Jesus é a vivência de Seus ensinos no dia-a-dia.
É olhar nos olhos daqueles que convivem conosco e buscar entender, perdoar, envolver com carinho esses seres humanos que trilham a mesma estrada que nós.
É se deter diante de uma criança e prestar atenção no que os seus olhos dizem sem palavras...
É sentir compaixão do mais perverso criminoso, entendendo que ele é nosso irmão e que se faz violento porque desconhece a paz.
É preservar e respeitar a natureza que Deus nos concede, como meio de progresso, e fazer esforços reais para construir um mundo melhor.
O Natal é para ser vivido nos momentos em que tudo parece sucumbir...
Nas horas de enfermidades, nas horas em que somos traídos, que alguém nos calunia, que os amigos nos abandonam...
Tudo isso pode parecer estranho e você até pode pensar que essas coisas não têm nada a ver com o Natal.
No entanto, Jesus só veio à Terra para nos ensinar a viver, e não para ser lembrado de ano em ano, com práticas que não refletem maturidade, nem desejo sincero de aprender com Essa Estrela de primeira grandeza...
Ele viveu o amor a Deus e ao próximo...
Ele viveu o perdão...
Sofreu calúnias, abandono dos amigos, traição, injustiças variadas...
Dedicou Suas horas às almas sedentas de amor e conhecimento, não importando se eram ricos ou pobres, justos ou injustos, poderosos ou sem prestígio nenhum.
Sua vida foi o maior exemplo de grandeza e sabedoria.
Por ser sábio, Jesus jamais estabeleceu qualquer diferença entre os povos, não criou nenhum templo religioso, não instituiu rituais nem recomendou práticas exteriores para adorar a Deus ou como condição para conquistar a felicidade.
Ele falava das verdades que bem conhecia, das muitas moradas da Casa do Pai, da necessidade de adorar a Deus em Espírito e Verdade, e não aqui ou ali, desta ou daquela forma.
Falou que o Reino dos Céus não tem aparências exteriores, e não é um lugar a que chegaremos um dia, mas está na intimidade do ser, para ser conquistado na vivência diária.
E é esse reino de felicidade que precisa ser buscado, aprendido e vivido nos mínimos detalhes, em todos os minutos de nossa curta existência...
Bem, Natal é tudo isso...
É vida, e vida abundante...
É caminho e verdade...
É a porta...
É o Bom Pastor...
É o Mestre...
É o maior Amigo de todos nós.
Pense em tudo isso, e busque viver bem este Natal...
Equipe de Redação do Momento EspíritaPhotobucket

JESUS, O MESTRE POR EXCELÊNCIA


JESUS, O MESTRE POR EXCELÊNCIA

JESUS FOI COM TODA PUJANÇA O MESTRE POR EXCELÊNCIA

 Entre todos os temas sobre os quais tenho escrito, os mais fascinantes são aqueles em que discorro sobre Jesus. Ele que é a mais elevada expressão humana e a mais mencionada da História. O Mestre foi, é e sempre será, inspiração para os majestosos arranjos literários e sobretudo para obras de arte (música, pintura, teatro, escultura, poesia). Mesmo assim, nenhum vocábulo, fórmula poética, artística, filosófica ou qualquer louvor em Sua memória conseguirá traduzir o que Ele representa para cada um de nós.
Ele é a avenida, a veracidade e a existência. Nenhuma pessoa irá ao Criador, senão por Ele. Todos os milhares de volumes dos mais variados livros ditos sagrados Jesus resumiu em uma única citação, que abrange toda a sabedoria e cultura terrestres – amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
O seu desempenho foi o de colossal fanal, fulgurando nossas estradas e mostrando a todos como poderemos obter a felicidade. Foi um Educador por excelência, tanto que foi o único adjetivo que teve o seu apoio, o de
Mestre. É verdade! Jesus jamais aceitou qualquer outra qualificação, e o único título que admitiu foi o de ser chamado de Mestre. Verdadeiramente, Jesus foi com toda a pujança o Mestre por excelência.
Translúcido como um cristal era o Seu caráter – e no entanto, Ele continua sendo o maior enigma de todos os séculos. Para alguns religiosos, é entronado como uma divindade. O motivo pelo qual alguns consideram Jesus um Semideus, é a sua colossal elevação espiritual. Diante Dele, todos ficamos muito pequeninos, ressaltando-se as nossas deficiências e inferioridades. Perante o Mestre, somos tão nanicos que ele nos parece ser uma Divindade. Daí a confusão de alguns religiosos.
Um dos mandamentos inesquecíveis de Jesus está contido no Sermão da Montanha. Nessa belíssima lauda,
avaliada por Mahatma Gandhi como a mais pura essência do cristianismo, a ponto de o Iluminado da Índia pronunciar que se um cataclismo extinguisse toda a sabedoria humana, com todos os seus livros e bibliotecas, se restasse apenas o Sermão da Montanha, as gerações futuras teriam nele toda a beleza e sabedoria necessárias para a vida.
Jesus é o redentor, o consolador, o diretor planetário, o Profeta, o Mestre. Não adulava os poderosos e não oprimia os excluídos sociais. Não repudiava "madalenas" nem apedrejava “adúlteras” – mas lançava os penitentes verbos de perdão. Por servir ao próximo, com modéstia, sem agressões e arrogâncias, Ele foi tido como insensato e rebelde violador da lei e inimigo da população, sendo escolhido por essa mesma turba para receber com a cruz o glorioso laurel de acúleos. Mas o sacrifício Dele não deve ser apreciado tão somente pela dolorida demonstração do Calvário.
A coroa e a cruz representaram o desfecho da obra do Mestre, mas o sacrifício na sua exemplificação se constatou em todos os dias da sua passagem pela Terra. Anunciando as bem-aventuranças à população no monte, não a desvia para a brutalidade, a fim de assaltar o celeiro dos outros. Multiplica, Ele mesmo, o pão que a reconforta e alimenta. Não alicia o povo a reclamações. Recomenda acatamento aos patrimônios da direção política, na circunspecta expressão "a César o que é de César". Evidenciando as apreensões que o vestiam, diante da renovação do mundo íntimo, não se regozijou em assentar-se no trono dos gabinetes, de onde os generais e os legisladores costumam ditar ordens.
Desceu, Ele próprio, ao seio do povo e entendeu-se pessoalmente com os velhos e os doentes, com as mulheres e as crianças. A Sua lição fulge como um Sol sem crepúsculo, conduzindo a Humanidade ao Porto da paz! Para a maioria dos teólogos, Ele é objeto de estudo, nas letras do Velho e do Novo Testamento, imprimindo novo rumo às interpretações de fé. Para os filósofos, Ele é o centro de polêmicas e cogitações infindáveis.
Conquanto alguns (kardequiólogos) tentem bani-lo do movimento espírita, para nós, ESPÍRITAS, Jesus foi, é e será sempre a síntese da Ciência, da Filosofia e da Religião (tripé do edifício Espírita).
A Doutrina dos Espíritos vem colocar o Evangelho do Cristo na linguagem da razão, com explicações racionais, filosóficas e científicas. Sem abandonar o aspecto sensível da emoção que é colocado na sua expressão profunda, demonstra que o sentimento e a razão podem e devem caminhar pela mesma alameda, pois constituem as duas asas de libertação definitiva do homem.

Jorge Hessen

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"Nosso Lar" retrata as condições da vida além-túmulo, objetivando comprovar a eternidade do Espírito, o estreito relacionamento entre os dois planos da vida e a riqueza das atividades desenvolvidas nas esferas invisíveis ao olhar humano. Em 50 capítulos, analisa e esclarece assuntos como: alimentação no Plano Espiritual; culto familiar; lei de causa-e-efeito; música; remuneração de serviço; e zonas inferiores. Narra experiência pessoal, destacando o encontro com a própria consciência como a maior surpresa diante da morte carnal. Comprova ser a Terra oficina sagrada onde o homem deve aprender a elevar-se, aproveitando dignamente a oportunidade que o Senhor lhe concedeu. "Fonte da sinopse-www.cveed.org.br"
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O Evangelho Segundo o Espiritismo compõe-se de 28 capítulos, 27 dos quais dedicados à explicação das máximas de Jesus, sua concordância com o espiritismo e a sua aplicação às diversas situações da vida.
O último capítulo (não presente nesta versão em áudio) apresenta uma coletânea de preces espíritas sem entretanto constituir um formulário absoluto. Os ensinamentos que contém são adaptáveis a todas as pátrias, comunidades e raças. É o código de princípios morais do Universo, que restabelece o ensino do Evangelho de Jesus, no seu verdadeiro sentido, isto é, em Espírito e Verdade. Sua leitura (audição) e estudo são imprescindíveis aos espíritas e a todos que se preocupam com a formação moral das criaturas, independente de crença religiosa.
É fonte inesgotável de sugestões para a construção de um Mundo de Paz e Fraternidade.
A versão original desta obra (em áudio) é composta de onze Cds, cada CD contem várias faixas.
Para facilitar o acesso e reduzir o número de arquivos decidimos então agrupar todas elas em um único arquivo,totalizando apenas onze.
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Que são dois milênios no relógio da Eternidade? A humildade do Espírito Emmanuel nos proporciona esta narrativa da existência carnal em que foi o orgulhoso senador romano Públio Lentulus e obteve designação para alto cargo na Palestina, na época em que Jesus transmitia à Humanidade Seus ensinamentos imortais. Nesse livro mediúnico, o leitor sentir-se-á participante da História do Cristianismo no século I, do cotidiano das arrogantes e preconceituosas famílias patrícias, em contraponto com a simplicidade fraterna dos primeiros seguidores de Jesus e do comovente encontro entre o Cristo de Deus e o altivo representante de César. Pontuada por sofrimento e alegria, fortuna, esplendor e miséria, arrogância, abuso de poder e escravidão, resignada ou revoltada, seqüestros, raptos, vinganças, ciúmes, ódios, calúnias, crueldade e benevolência, brandura e perdão, temos a história do Senador Públio Lentulus, de sua filha e de sua amorosa esposa Lívia, convertida aos sublimes ensinamentos do Mestre Jesus. As anotações íntimas e depoimentos do Autor - Emmanuel - testemunham a necessidade, também no plano invisível, de esforço, paciência e fé raciocinada para lutar, resgatando nossas faltas passadas, a caminho da redenção
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