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24 de abril de 2015

QUANDO SINTO QUE JÁ SEI - DOCUMENTÁRIO - VÍDEOS - NACIONAL - EXCELENTE


sexta-feira, 24 de abril de 2015

Quando Sinto que já Sei




Filme: Quando Sinto que já Sei
Direção: Antônio Sagrado, Anderson Lima e Raul Perez
Produção executiva: Antônio Sagrado, Raul Perez e Anielle Guedes
Gênero: documentário
Nacionalidade: brasileiro
Tempo: 78 minutos


Amamos falar sobre educação. Sobre novas formas de educação. Sobre as mudanças que tem acontecido, mesmo que bem aos pouquinhos, no sistema educacional do nosso país. Sobre atitudes e atividades que vêm fazendo muita diferença. 

Pesquisar e debater sobre esse modelo de escola que não atende mais as expectativas. Sobre as transformações necessárias. Sobre aprender, sentir e ser.

Isso tudo nos inspira! Nos encoraja. Nos dá mais vontade de aprender e também de fazer diferente.



E um dos filmes que nos encanta, que representa muito dessa mudança que desejamos para o mundo, que nos ensina e nos dá vontade de fazer, cada vez mais, é esse: “Quando sinto que já sei”. 

Um documentário feito com financiamento coletivo no Catarse, que apresenta práticas inovadoras de educação que tem feito a diferença no sistema escolar do Brasil.


Vale muito a pena conferir. 

O projeto veio à tona a partir da percepção de que valores simples e importantes do desenvolvimento humano estão sendo deixados para o lado de fora da sala de aula. 



O filme retrata as novas maneiras de aprender que estão surgindo e se consolidando Brasil à fora, com base na autonomia, liberdade e habilidades de cada pequeno indivíduo.

Explorando e conhecendo vários projetos com propostas educacionais inovadoras, a filmagem expõe a opinião de crianças, pais, professores, educadores, diretores e pessoas de outras áreas, todas com vontade de romper o modelo tradicional de escola. 

Profissionais da área que vivem essa experiência e comprovam a necessidade de uma educação mais sensível às individualidades, autônoma e participativa, contrapondo essa realidade arcaica e ineficiente que verificamos e vivenciamos com nossas crianças.




A proposta do documentário Quando Sinto Que já Sei é levantar uma discussão sobre o atual momento da educação no Brasil. Carteiras enfileiradas, aulas de 50 minutos, provas, sinal de fábrica para indicar o intervalo, grades curriculares, conhecimento dividido em diferentes caixas. As escolas, como são hoje, oferecem os recursos necessários para que uma criança se desenvolva ou a transformam em um robô, com habilidades técnicas, mas sem senso crítico?


Por que não mudar? 

Diretores, professores, pais e alunos questionam há anos os motivos que levam ao distanciamento entre a sala de aula e o mundo exterior. Diante do medo do vestibular e do mercado de trabalho, a discussão nem sempre avança e o modelo permanece o mesmo, mas, ao redor do país, várias iniciativas começam a mudar este quadro com ousadia resultante do contato entre escola e comunidade. Saem as grades, as paredes e abre-se espaço ao diálogo.

Este é o ambiente do documentário Quando sinto que já sei, idealizado pelo empreendedor social Antonio Sagrado Lovato e custeado com ajuda de contribuições por meio do site Catarse.




“Será que é possível criar essa escola? Uma escola que seja uma escola alegre, prazerosa? Ou a escola tem que ser o serviço militar obrigatório aos 7 anos?”

Projeto independente, o filme partiu de questionamentos em relação à escola convencional, da percepção de que valores importantes da formação humana estavam sendo deixados fora da sala de aula.

Durante dois anos, os realizadores visitaram iniciativas em oito cidades brasileiras – projetos que estão criando novas abordagens e caminhos para uma educação mais próxima da participação cidadã, da autonomia e da afetividade.



Lovato (centro), ao lado dos codiretores Raul Perez e Anderson Lima

Para Raul Perez, um dos diretores de Quando sinto que já sei , autonomia e afetividade são as principais semelhanças entre as escolas visitadas, e isso significa entender o aluno como indivíduo e não “como um produto na linha de produção em série, como ocorre nas instituições convencionais”.

Dirigido por Perez, Lovato e Anderson Lima, Quando sinto que já sei também conta com Anielle Guedes e Eden Castelo Branco na equipe.

Depoimentos marcantes aparecem a todo o momento, como o do educador e antropólogo Tião Rocha, do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, em Curvelo, Minas Gerais, que compara o modelo tradicional a um “serviço militar obrigatório” a partir dos seis anos de idade: “A criança não precisa sofrer para aprender”, afirma ele.



A etapa final do projeto foi financiada com a colaboração de 487 apoiadores pela plataforma de financiamento coletivo Catarse.

Se você é pai, mãe, educador/professor ou qualquer pessoa que acredita que precisamos ser protagonistas das mudanças que queremos ver na educação das nossas crianças (e de nós mesmos), é fundamental que assista.

O Projeto “Quando Sinto Que já Sei” conta com o seu apoio para se concretizar e dar início a uma reflexão sobre o verdadeiro papel da educação...


Sua contribuição pode ser como conversa, troca de experiências, indicações… Tudo aquilo que estiver ao seu alcance.








Fonte:https://www.catarse.me/pt/quandosintoquejasei

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Agendas de Controle Global - O que é? Como Funciona?



Existem centenas de “agendas”(metas a serem cumpridas) com o objetivo de controle sendo postas em pratica aqui na Terra pelo nosso Governo Oculto e grupos associados (tenham eles consciência disso ou não).

Sempre que o assunto é governo e religião você pode esperar discordância e debate, e freqüentemente guerras baseadas nesses dois tópicos controversos. 

Esse filme tem 2 horas de duração, mas vale muito a pena ver, tem um ponto de vista completamente diferente sobre o mundo e sobre nós como seus habitantes. 

Praticamente todos os poderes que você vê nos meios de comunicação e as figuras mais proeminentes do mundo são simples marionetes de um “poder maior” que tenta controlar o rumo da humanidade, já que a mesma tem se mostrado incapaz de controlar o próprio. 


O filme mostra as conexões existentes entre organizações muito antigas com corporações e partidos políticos atuais, muitas dessas organizações são diretamente ligadas à monarquia britânica, e controlam praticamente tudo no mundo de hoje, desde o que contém na nossa comida até o que vemos nos meios de comunicação mainstream. 

Bancos, governos, boa parte das leis, meios de comunicação, igrejas, e a lista continua… Estão todos focados em uma coisa: “lavagem cerebral” e controle de 87% da população mundial que está susceptível a essa hipnose de massas, nos manter em um estado medíocre, onde podemos ser controlados pois não podemos tomar conta de nós mesmos.


Há de fato uma facção da elite conduzindo a política social, economia, a política, as corporações, ONG’s, e inclusive algumas organizações “contra” o Establishment.


Um documentário IMPRESCINDÍVEL para aqueles que querem entender porque a sociedade e os humanos são como são.


Abaixo o documentário completo.
(Precisa ativar a legenda no Youtube)
Opção1

Opção2




Fonte: http://libertesedosistema.blogspot.com.br/2011/09/entenda-as-agendas-de-controle-global.html

terça-feira, 21 de abril de 2015

BUSCANDO SEMPRE MAIS - ECKHART TOLLE



Paradoxalmente, o que mantém a chamada sociedade de consumo é o fato de que tentar encontrar a si mesmo por meio de coisas não funciona: a satisfação do ego tem vida curta. Assim, a pessoa continua buscando mais, continua comprando, continua consumindo. 



É claro que, nessa dimensão material em que nosso eu superficial vive, as coisas são uma parte necessária e inevitável da vida. 

Precisamos morar em algum lugar, necessitamos de roupas, móveis, ferramentas, transporte, etc. Há também coisas que valorizamos por causa da sua beleza ou da sua característica inerente. 

Devemos reverenciar o universo das coisas, e não menosprezá-lo. Cada objeto tem uma Existência, é uma forma temporária cuja origem está na Vida Única, informe, a origem de todas as coisas, de todos os corpos, de todas as formas. 

Nas culturas mais antigas, as pessoas acreditavam que tudo, até mesmo os objetos supostamente inanimados, possuíam um espírito próprio - e a esse respeito elas se encontravam mais próximas da verdade do que estamos hoje em dia. 


Quando se habita um mundo embotado pela abstração mental, não se sente mais a vida pulsante do universo. A maioria de nós não se encontra numa realidade viva, e sim numa realidade conceitualizada. O conteúdo com o qual alguém se identifica é condicionado pelo ambiente, por sua criação e pela cultura dominante. 



Mas não podemos reverenciar as coisas verdadeiramente se as usamos como meios para ressaltar nosso eu, isto é, se tentamos nos encontrar por meio delas. E isso o que o ego faz. Sua identificação com as coisas cria sentimentos de apego e obsessão em relação a elas, o que, por sua vez, forma a sociedade de consumo, bem como suas estruturas econômicas, onde a única medida de progresso é sempre mais. 

A busca descontrolada por mais, pelo crescimento infinito, é um distúrbio e uma doença. É a mesma disfunção apresentada pela célula cancerosa, cuja única meta é se multiplicar, inconsciente de que está provocando seu próprio fim ao destruir o organismo de que faz parte. 



Alguns economistas são tão atraídos pelo conceito de crescimento que não conseguem se desligar dessa palavra, assim eles se referem à recessão como um período de "crescimento negativo". 

Uma grande parte da vida de muita gente é consumida por uma preocupação obsessiva com as coisas. É por isso que uma das doenças do nosso tempo é a proliferação de objetos. 

Quando uma pessoa não consegue mais sentir a vida que ela própria é, em geral tenta preencher sua existência com coisas. 



Se esse for seu caso, sugiro, como uma prática espiritual, que você analise seu relacionamento com o universo das coisas por meio da observação.
Eckhart Tolle

26 de fevereiro de 2015

FIM DO BBB, GLOBO VAI TIRAR ATRAÇÃO DO AR, ENTENDA.




FIM DO BBB, GLOBO VAI TIRAR ATRAÇÃO DO AR, ENTENDA.

Até que vi a primeira edição do BBB, contudo, percebi que o sucesso do programa 
estava focado mais nos cafofos da vida, ou seja... parece que o sucesso do programa
dependia mais dos relacionamentos Homem x Mulher dentro do programa, do que 
a convivência entre os participantes, suas histórias de vida, seus sonhos.

Nunca gostei da idéia de punir os BBBs, com falta de comida, com exageros para se saber 
quem seria o líder. 

Não é um programa light !! A vida em sua realidade já está repleta de problemas de violência,
de tristezas, de sexo explicito. Não, não aprovo o BBB. 

Precisamos de um programa que venha a acrescentar valores, e não destruir valores,
Nossos jovens assistem,sabiam ??? Que bons exemplos ele podem tirar de tanta briga, tanta violência verbal,
tanta exposição, cujo pudor está longe de ser algo aceitável ! 

Não, condeno sim, o BBB, está na hora, ou já passou da hora... Afinal quando ele começou os jovens tinham
1 ano, é isso ? Agora são adolescentes, assistindo o que não trás nada de valor para a sua formação moral,
intelectual, pelo contrário.

Poderiam dizer... Mas porque então os pais não proíbem seus filhos de ver o BBB?
Você conseguiria por seu bebe para dormir ás cinco da tarde e dizer: - Boa noite, querido ! Até amanhã?

Claro, está tudo errado, o horário que exibem o programa, os espetáculos, às vezes, vergonhosos que
assistimos, enfim, não vejo valor, pelo menos para uma determinada classe... agora, se o programa
é editado para uma espécie só de classe social, creio que deve estar com seus dias contados.
Sabemos que a massa é maior, mas a massa também cansa.
Desculpe a produção, mas já que me deram o direito de expor minha opinião a respeito do programa, digo:

- ACABEM COM O BBB, ELE NÃO ACRESCENTA ABSOLUTAMENTE NADA!!!

20 de novembro de 2014

CIENTISTAS COMPROVAM A REENCARNAÇÃO HUMANA - TRADUZIDO PARA O PORTUGUÊS



CIENTISTAS COMPROVAM A REENCARNAÇÃO HUMANA - TRADUZIDO PARA O PORTUGUÊS


CIENTISTAS COMPROVAM A REENCARNAÇÃO  HUMANA - TRADUZIDO PARA O PORTUGUÊS

Desde que o mundo é mundo discutimos e tentamos descobrir o que existe além da morte.
Desta vez a ciência quântica explica e comprova que existe sim vida (não física) após a morte de qualquer ser humano.
Um livro intitulado “O Biocentrismo: Como a vida e a consciência são as chaves para entender a natureza do Universo” “causou” na Internet, porque continha uma noção de que a vida não acaba quando o corpo morre e que pode durar para sempre. O autor desta publicação o cientista Dr. Robert Lanza, eleito o terceiro mais importante cientista vivo pelo NY Times, não tem dúvidas de que isso é possível.

Além do tempo e do espaço

Lanza é um especialista em medicina regenerativa e diretor científico da Advanced Cell Technology Company. No passado ficou conhecido por sua extensa pesquisa com células-tronco e também por várias experiências bem sucedidas sobre clonagem de espécies animais ameaçadas de extinção.
Mas não há muito tempo, o cientista se envolveu com física, mecânica quântica e astrofísica. Esta mistura explosiva deu à luz a nova teoria do biocentrismo que vem pregando desde então. O biocentrismo ensina que a vida e a consciência são fundamentais para o universo.É a consciência que cria o universo material e não o contrário.

Lanza aponta para a estrutura do próprio universo e diz que as leis, forças e constantes variações do universo parecem ser afinadas para a vida, ou seja, a inteligência que existia antes importa muito. Ele também afirma que o espaço e o tempo não são objetos ou coisas mas sim ferramentas de nosso entendimento animal. Lanza diz que carregamos o espaço e o tempo em torno de nós “como tartarugas”, o que significa que quando a casca sai, espaço e tempo ainda existem.

A teoria sugere que a morte da consciência simplesmente não existe. Ele só existe como um pensamento porque as pessoas se identificam com o seu corpo. Eles acreditam que o corpo vai morrer mais cedo ou mais tarde, pensando que a sua consciência vai desaparecer também. Se o corpo gera a consciência então a consciência morre quando o corpo morre. Mas se o corpo recebe a consciência da mesma forma que uma caixa de tv a cabo recebe sinais de satélite então é claro que a consciência não termina com a morte do veículo físico. Na verdade a consciência existe fora das restrições de tempo e espaço. Ele é capaz de estar em qualquer lugar: no corpo humano e no exterior de si mesma. Em outras palavras é não-local, no mesmo sentido que os objetos quânticos são não-local.

Lanza também acredita que múltiplos universos podem existir simultaneamente. Em um universo o corpo pode estar morto e em outro continua a existir, absorvendo consciência que migraram para este universo. Isto significa que uma pessoa morta enquanto viaja através do mesmo túnel acaba não no inferno ou no céu, mas em um mundo semelhante a ele ou ela que foi habitado, mas desta vez vivo. E assim por diante, infinitamente, quase como um efeito cósmico vida após a morte.

VÁRIOS MUNDOS


Não são apenas meros mortais que querem viver para sempre mas também alguns cientistas de renome têm a mesma opinião de Lanza. São os físicos e astrofísicos que tendem a concordar com a existência de mundos paralelos e que sugerem a possibilidade de múltiplos universos. Multiverso (multi-universo) é o conceito científico da teoria que eles defendem. Eles acreditam que não existem leis físicas que proibiriam a existência de mundos paralelos.

O primeiro a falar sobre isto foi o escritor de ficção científica HG Wells em 1895 com o livro “The Door in the Wall“. Após 62 anos essa ideia foi desenvolvida pelo Dr. Hugh Everett em sua tese de pós-graduação na Universidade de Princeton. Basicamente postula que, em determinado momento o universo se divide em inúmeros casos semelhantes e no momento seguinte, esses universos “recém-nascidos” dividem-se de forma semelhante. Então em alguns desses mundos que podemos estar presentes, lendo este artigo em um universo e assistir TV em outro.

Na década de 1980 Andrei Linde cientista do Instituto de Física da Lebedev, desenvolveu a teoria de múltiplos universos. Agora como professor da Universidade de Stanford, Linde explicou: o espaço consiste em muitas esferas de insuflar que dão origem a esferas semelhantes, e aqueles, por sua vez, produzem esferas em números ainda maiores e assim por diante até o infinito. No universo eles são separados. Eles não estão cientes da existência do outro mas eles representam partes de um mesmo universo físico.

A física Laura Mersini Houghton da Universidade da Carolina do Norte com seus colegas argumentam: as anomalias do fundo do cosmos existe devido ao fato de que o nosso universo é influenciado por outros universos existentes nas proximidades e que buracos e falhas são um resultado direto de ataques contra nós por universos vizinhos.

ALMA

Assim, há abundância de lugares ou outros universos onde a nossa alma poderia migrar após a morte, de acordo com a teoria de neo biocentrismo.Mas será que a alma existe? Existe alguma teoria científica da consciência que poderia acomodar tal afirmação? Segundo o Dr. Stuart Hameroff uma experiência de quase morte acontece quando a informação quântica que habita o sistema nervoso deixa o corpo e se dissipa no universo. Ao contrário do que defendem os materialistas Dr. Hameroff oferece uma explicação alternativa da consciência que pode, talvez, apelar para a mente científica racional e intuições pessoais.

A consciência reside, de acordo com Stuart e o físico britânico Sir Roger Penrose, nos microtúbulos das células cerebrais que são os sítios primários de processamento quântico. Após a morte esta informação é liberada de seu corpo, o que significa que a sua consciência vai com ele. Eles argumentaram que a nossa experiência da consciência é o resultado de efeitos da gravidade quântica nesses microtúbulos, uma teoria que eles batizaram Redução Objetiva Orquestrada.

Consciência ou pelo menos proto consciência é teorizada por eles para ser uma propriedade fundamental do universo, presente até mesmo no primeiro momento do universo durante o Big Bang. “Em uma dessas experiências conscientes comprova-se que o proto esquema é uma propriedade básica da realidade física acessível a um processo quântico associado com atividade cerebral.”Nossas almas estão de fato construídas a partir da própria estrutura do universo e pode ter existido desde o início dos tempos. Nossos cérebros são apenas receptores e amplificadores para a proto-consciência que é intrínseca ao tecido do espaço-tempo. Então, há realmente uma parte de sua consciência que é não material e vai viver após a morte de seu corpo físico.

Dr. Hameroff disse ao Canal Science através do documentário Wormhole: “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir e os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída, não pode ser destruída, ele só distribui e se dissipa com o universo como um todo.” Robert Lanza acrescenta aqui que não só existem em um único universo, ela existe talvez, em outro universo.

Se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente diz: “Eu tive uma experiência de quase morte”.Ele acrescenta: “Se ele não reviveu e o paciente morre é possível que esta informação quântica possa existir fora do corpo talvez indefinidamente, como uma alma.”

Esta conta de consciência quântica explica coisas como experiências de quase morte, projeção astral, experiências fora do corpo e até mesmo a reencarnação sem a necessidade de recorrer a ideologia religiosa. A energia de sua consciência potencialmente é reciclada de volta em um corpo diferente em algum momento e nesse meio tempo ela existe fora do corpo físico em algum outro nível de realidade e possivelmente, em outro universo.

E você o que acha? Concorda com Lanza?
Grande abraço!

Indicação: Pedro Lopes Martins

Artigo publicado originalmente em inglês no site SPIRIT SCIENCE AND METAPHYSICS.

15 de setembro de 2014

Métodos de torturas feita pela Inquisição na Idade Média.

Métodos de torturas feita pela Inquisição na Idade Média.


A Idade Média marcou o apogeu dos métodos de tortura, apertando a criatividade para inventar os meios mais originais e eficazes de tortura. A Inquisição tem os falsos famas sendo os maiores algozes da história, no entanto, se você tem sido muito mortal e sanguinário.Tortura, desde que o mundo começou, e, infelizmente, ainda existe.
A utilização de meios de tortura foi abolindo progressivamente durante os séculos XVIII e XIX, sendo condenada pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, mas, infelizmente, ainda praticada em muitos países.
Em 1184, a Inquisição foi fundada na região de Languedoc medieval do sul da França, para combater a heresia dos cátaros ou albigenses.
Em 1231, foi estabelecido com o estatuto Excommunicamus do Papa Gregório IX.

O cargo de inquisidor foi confiada exclusivamente aos monges dominicanos e franciscanos. Inicialmente, esta instituição foi introduzida apenas em Aragão e na Alemanha, mas mais tarde se espalhou para o resto da Europa.
Em 1478, os Reis Católicos criou o Tribunal da Inquisição, por heresia e bruxaria que foram perseguidos. Eventualmente, foi ampliando o raio de ação, incluindo a homossexualidade e os protestantes de outras nações.
O primeiro Inquisidor em Espanha foi Fray Tomás de Torquemada.
Estima-se que durante a Inquisição espanhola matou variou entre 1500 e 2000.
A Inquisição espanhola foi abolido em 15 de julho de 1834 por um decreto assinado María Cristina de Borbón.


FOGUEIRA

O método mais conhecido da Inquisição, com a qual justiçaram principalmente bruxas. A suposta bruxa foi amarrada num poste de madeira com mais madeira para mais tarde, a pessoa fosse queimada viva aos olhos da multidão.


RODA

O homem condenado ficava nu deitado de costas no chão ou no cadafalso com membros completamente estendidos e amarrados a estacas ou argolas de ferro. Sob os punhos, cotovelos, joelhos e quadris eram colocados pedaços de madeira. O carrasco acertava golpes violentos para a roda esmagar todos os ossos e articulações.

Em seguida, dependendo do tipo de roda o procedimento variava.

Ele podia ser condenado a entre os raios da grande roda horizontal, em seguida, levantava-se. Os corvos e outros animais rasgavam arrancando tiras de carne e esvaziando as órbitas dos olhos da vítima, até a esta morte.

Outro método foi a de que o infrator fosse colocado em uma roda de carroça, para que os tornozelos toque na cabeça, para que as pernas fossem  deslocadas para cima, colocando os braços para que corressem em torno do perímetro do círculo.


CEGONHA

Engenhoca famosa que consistia em submeter o indivíduo ao dispositivo feito de ferro que segurava o pescoço dos condenados, mãos e tornozelos, eram submetidos a uma posição muito desconfortável que causava cãibras retal e os músculos abdominais, e em poucas horas em todo o corpo .



IRON MAIDEN

Este caixão com  mulhões de picos dentro, dirigida a pontos específicos do corpo que foram pregar a vítima lentamente com a porta fechada. As unhas eram removídas, para que você pudesse trocar de lugar, a fim de ter muitas mutilações e feridas que resultava em morte mais ou menos lento.


Elisabeth Bathory, também conhecida como " A condessa sangrenta ", utilizou este instrumento com suas vítimas para sangrar até a morte e depois se banhar em seu sangue.

TARTARUGA

Foi usado comprimindo ou esmagando sob o peso de madeira sobre o réu.



EL VIL GARROTE

Método pelo qual um soco de ferro penetrando as vértebras cervicais e quebrava enquanto empurrava para a frente em torno do pescoço de esmagamento da traqueia contra o colar fixo, matando por asfixia ou por destruição lenta da medula espinhal.
Foi usado até o início do século XX, na Catalunha e em alguns países da América Latina.



PONY TORTURA

Pulsos amarrados à cabeceira da cama, pés atados por sua vez, fixa a um rolamento através de um mecanismo que estava enrolando a corda de seus pés, criando uma tensão que fez o corpo poderia ser esticado ao máximo.
As juntas não poderia assumir se e terminou ombros e quadris desencaixando-os


A guilhotina

Este é um instrumento amplamente conhecido em que a cabeça da vítima estava em pé e deixa cair uma lâmina afiada e letal que decapita.



A Serra

O condenado era colocado  numa posição invertida, também evitando a morte por sangria e garantir que a vítima perdesse a consciência.
Normalmente, o conhecimento não está perdido até que a serra não alcançasse o umbigo ou mesmo o peito. Foi amplamente utilizado pela Inquisição, principalmente para executar homossexuais. Também na Espanha era um método de execução militar até o século XVIII.


TURCO

Este método de tortura foi concebido para arrancar pregos. Às vezes, unhas eram arrancadas.





O BERÇO DE JUDAS

Método geralmente utilizado para torturar confissões. O prisioneiro é levantado, se ele se soltasse de repente  caí sobre a pirâmide de madeira, biqueira de aço, causando lesões no testículos, anal ou na cavidade vaginal.


PÊRA

Estes instrumentos foram utilizados em formatos orais e retais. Foram colocados na boca, reto ou na vagina da vítima, e não foram indicados por meio de um parafuso para a sua abertura máxima. A cavidade foi irreparavelmente danificado.
A pêra oral, normalmente aplicada para os pregadores heréticos, mas também culpado de antiortodoxas tendência secular. A pêra vaginal, no entanto, estava destinado a culpado de ter relações sexuais com Satanás ou um de seus parentes do sexo feminino, e os homossexuais retais.


Empalação

É um método de tortura e execução, onde a vítima é perfurado por uma estaca. Penetração pode ser ao seu lado, através do reto, vagina ou boca. O jogo é usada para colar no chão deixando a vítima pendurado para morrer.
Em alguns tipos de empalamento, a estaca não está afiada e inserido evitar morte imediata assim que funcionava como uma rolha para a vítima para sangrar e não prolongar a agonia que pode durar até três dias.

Que acontece com o espírito, quando morre seu corpo?



Que acontece com o espírito,
quando morre seu corpo?

André Luiz nos mostra que esse outro lado da vida é muito parecido com o lado de cá. Há muitas semelhanças. Ninguém fica vagando no espaço como alma penada, nem tocando harpa no beiral de uma nuvem. O mundo espiritual, para os espíritos, é tão real e dinâmico quanto o mundo físico é para nós.
É por isso que muitos espíritos não sabem, ou não conseguem acreditar que já morreram. São daqueles que pensam que ao morrer irão para o céu, o purgatório ou mesmo para o inferno, ou então, que a morte irá apagá-los de vez. Mas, ao invés disso, encontram-se quase como antes. Muitos voltam para o lar, para os ambientes do trabalho ou do lazer. Vêem as pessoas, falam com elas, mas as pessoas não lhes dão a menor atenção. Alguns pensam que ficaram loucos, ou que estão vivendo um pesadelo interminável. Muitos assistem ao próprio velório e sepultamento, mas não aceitam a idéia de que aqueles funerais sejam os seus. Espíritos nessa condição são popularmente conhecidos como sofredores.
Uma das atividades dos centros espíritas é o esclarecimento a esses irmãos tão necessitados. Eles se incorporam ao médium e o doutrinador conversa com eles explicando-lhes a realidade. O grupo todo envolve o irmão sofredor em vibrações de paz e de amor. É como ele se alivia e consegue melhorar a própria freqüência vibratória.
Essa elevação vibratória é necessária para que ele possa ser socorrido e levado para tratamento em local adequado.
Mas há também aqueles que retornam à dimensão espiritual mais ou menos conscientes do que está ocorrendo, ou seja, sabem, ou mesmo desconfiam que desencarnaram, ou “morreram”.
Quando alguém desencarna é muito importante que receba vibrações de paz, em vez das manifestações de desespero que geralmente acontecem nessas situações.
Muitos espíritos têm relatado através da mediunidade seus dramas, sofrimentos e aflições, por causa do desespero e desequilíbrio dos parentes e amigos, após seus desenlaces. Eles dizem que as lágrimas dos entes queridos que ficaram na Terra, suas vibrações angustiadas, chegam a eles com muita intensidade, provocando-lhes sofrimentos e aflições sem conta.
Por isso, diante da morte, a atitude dos presentes deve ser de respeito, serenidade, equilíbrio e, acima de tudo, prece. O recém-desencarnado necessita de paz e de muita oração.

PERGUNTA OPORTUNA
Que é freqüência vibratória?
O pensamento e a emoção produzem o que se conhece como vibração, e o seu teor reflete o que há em nossa alma, definindo a freqüência dessa vibração, desde a mais baixa até a mais elevada que a nossa condição possa gerar.
O escritor Francisco Carvalho, no livro Influências Energéticas Humanas, elabora uma escala imaginária que vai de zero a cem graus, com os seguintes valores: no grau zero teríamos o ódio, emoção de mais baixo teor vibratório; nos 10 graus os desejos de vingança; nos 20, a inveja, o ciúme; nos 30, o rancor, o azedume, os ressentimentos e assim por diante, até os neutros, nos 50 graus. Nos 70, já numa faixa positiva, teríamos a esperança; nos 80, a fé; nos 90, a oração e a alegria e, finalmente, nos 100, o amor, a mais forte vibração de teor positivo.
Ainda na escala de vibrações de baixo teor podemos acrescentar as inúmeras “curtições” de natureza inferior, como as mais diversas taras, a crueldade, a perversidade, os muitos tipos de perversão, as conversas voltadas às baixas paixões, os mais diversos vícios, etc.
Já, para elevar o teor vibratório, também podemos acrescentar os sentimentos nobres, as leituras e conversas voltadas para assuntos ligados à religiosidade, à fraternidade, ao amor puro; a alegria sã e a meditação em temas luminosos, enfim, tudo que possa abrir canais entre nós e as forças mais altas da vida.
 Quanto a mais informações sobre espíritos e mundo espiritual, há extensa bibliografia a respeito, particularmente pela psicografia de Chico Xavier, inclusive casos em que foram feitas perícias da letra e assinatura do espírito, comparando-se com sua letra e assinatura, quando ainda encarnado, e o diagnóstico dos peritos afirmou tratar-se da mesma pessoa.

AGENDA MÍNIMA PARA EVOLUIR




AGENDA MÍNIMA PARA EVOLUIR


A evolução é lenta, caminha no compasso da natureza, mas a própria natureza tem seus ciclos e nossa humanidade está justamente vivenciando a fase de transição de um ciclo para outro.
É algo semelhante ao que acontece com a borboleta, após longo período no casulo, gestando sua metamorfose. Um dia sai completamente modificada, abre as asas e, bela e leve, irradiando alegria, parte para nova etapa.

O mesmo ocorre conosco. Se estivemos encasulados ao longo dos séculos ou milênios, em gestação evolutiva, podemos fazer agora um esforço maior para promovermos nosso “nascimento cósmico”, como seres melhorados. Podemos também permanecer no casulo, aguardando nova primavera nos ciclos do tempo. Só depende de nós.
E não se pense que pelo fato de sermos espíritas, detendo conhecimentos mais avançados, estejamos num degrau superior, porque como disse o espírito Ermance Dufaux “Espiritismo na cabeça é informação, no coração é transformação”. E é bom observar que essa transformação não acontece, ou então ocorre de forma excessivamente lenta, se não lhe dermos prioridade.
Até agora nos meios espíritas vem-se priorizando o estudo doutrinário, que é importante, mas peso maior tem em nossa evolução a vivência dos conteúdos espíritas, que são muito simples e estão ao alcance de qualquer intelecto, por mais pobre que seja.
Enquanto isso os espíritos continuam enfatizando, sempre com maior insistência, quanto à nossa mais premente necessidade nesta fase de transição, a transformação interior.
Mas por que não conseguimos realizá-la, quanto desejaríamos?
Essa transformação interna é tão difícil, por sermos o resultado de milenares elaborações no bojo do tempo e das reencar-nações, que para se conseguir resultados apreciáveis é necessário:
a) dar-lhe absoluta prioridade;
b) ter um programa evolutivo fácil e objetivo.
Então, no bojo de muitas reflexões e ajuda dos irmãos maiores, fomos conseguindo anotar idéias e conclusões, construindo este programa evolutivo muito simples e de fácil aplicação.

Estados de espírito



Estados de espírito

 No linguajar popular usa-se muito a palavra astral: “alto astral”, baixo astral”, etc.,  indicando como estamos nos sentindo por dentro.
A maioria das pessoas não tem domínio sobre os próprios estados de espírito, deixando-se levar pela feição dos acontecimentos, pelo que ouve, pelo que vê e o que pensa. Poucos já conseguem domínio pleno sobre si mesmos, comandando sua vida interior conforme melhor entendem.
Os estados de espírito se formam pela interação dos pensamentos com as emoções e sentimentos, e podem transformar-se num circulo vicioso, que é importante desmanchar o mais depressa possível, sempre que o seu teor seja de ordem negativa.

PERGUNTA NATURAL

Que tipo de malefícios os estados de espírito negativos podem gerar naqueles que os nutrem?
A ciência ultimamente vem se ocupando bastante com pesquisas sobre estados de espírito, relacionados com a saúde. Também algumas terapias complementares vêm desenvolvendo ações visando melhorar a vida e a saúde das pessoas, através de mudanças em seus estados de espírito.
Sabe-se, por exemplo, que as pessoas que cultivam o mau humor, a crítica negativa, as queixas e lamentações, que vêem a tudo e a todos com “maus olhos”, estão gerando energia psíquica de baixo teor, que tende a criar bloqueios na recepção e na circulação de energias de mais elevado teor em seus organismos, o que pode vir a causar inúmeras enfermidades e os mais variados tipos de mal-estar. E lembramos a sabedoria de Jesus, quando disse que “se os nossos olhos forem maus, todo o nosso corpo estará em trevas”.

As Provas e Expiações como mecanismos evolutivos




As Provas e Expiações como mecanismos evolutivos


Um dos princípios da Doutrina Espírita é a reencarnação, entendida pelos orientadores espirituais como  necessária à evolução humana, pois  “uma só existência corpórea é claramente insuficiente para que o Espírito possa adquirir todo o bem que lhe falta e de desfazer de todo o mal que traz em si.”[1]

Para nos auxiliar no processo ascensional, Deus nos concede o livre arbítrio, uma vez que,  se o homem  “(…) tem liberdade de pensar, tem também a de agir. (…).”[2] Podemos, então, afirmar que o ser humano é o árbitro do seu destino e que cada escolha, independentemente das suas motivações ou justificativas, acionam a lei de causa e efeito em qualquer plano de vida que se situe: o físico ou o espiritual.

 O uso do livre arbítrio são ações que provocam reações, no tempo e no espaço. As boas escolhas produzem progresso evolutivo, enquanto as escolhas infelizes geram provações  ou  expiações que se configuram como mecanismos evolutivos, moduladores da lei de causa e efeito,  claramente consubstanciada no planejamento reencarnatório de cada indivíduo. Daí Emmanuel afirmar: “A lei das provas é uma das maiores instituições universais para a distribuição dos benefícios divinos.”[3]

Para melhor compreensão do assunto, Emmanuel especifica também a diferença que há entre  prova (ou provação)  e  expiação: “A provação é a luta que ensina ao discípulo rebelde e preguiçoso a estrada do trabalho e da edificação espiritual. A expiação é pena imposta ao malfeitor que comete um crime.”[4]

Percebe-se, portanto, que a prova assemelha-se a uma corrida de obstáculos que tem o poder de impulsionar o progresso humano. As provas sempre existirão, mesmo para Espíritos superiores,  por se tratarem de desafios evolutivos.   A expiação, contudo, representa uma contenção  temporária da liberdade individual, necessária à reeducação do Espírito que, melhor utilizando o livre arbítrio, reajusta-se  às determinações das leis divinas.

As provações podem ser difíceis, não resta dúvida,  mas,  por seu intermédio, o Espírito é colocado em situações que o afasta do estado de inércia em que ora permanece ou se compraz, proporcionando-lhe, ao mesmo tempo,  oportunidades para  que ele possa trabalhar a melhoria das suas atuais condições de vida.

Nas expiações, o Espírito vê-se colocado  prisioneiro das más ações cometidas, pelo uso indevido do livre arbítrio.  Para que não se prejudique mais, renasce sob processos de contenção que, obviamente, produzem sofrimentos, sobretudo se o ser espiritual ainda não consegue apreender o valor da dor como instrumento de educação e  cura espirituais.

Em O Céu e o Inferno, Allan Kardec lança outras luzes a respeito do tema, quando explica que o arrependimento das faltas cometidas é o elemento chave para liberar o Espírito das provações dolorosas e das expiações. O Codificador, assim se expressa:

 Arrependimentoexpiação reparação são as três condições necessárias para apagar os traços de uma falta e suas consequências. O arrependimento suaviza as dores da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito destruindo-lhe a causa.(Grifos no original)[1]

 Nesses termos, a libertação do Espírito, ou reparação, indica ser a etapa final da expiação porque, perante os códigos divinos, não nos é suficiente expiar uma falta, é preciso anulá-la, definitivamente, da vida do Espírito imortal, pela prática do bem:

 A reparação consiste em fazer o bem a quem se havia feito o mal. Quem não repara os seus erros nesta vida por fraqueza ou má vontade, achar-se-á  numa existência posterior em contato com as mesmas pessoas a quem prejudicou, e em condições voluntariamente escolhidas, de modo a demonstrar-lhes o seu devotamento, e fazer-lhes tanto bem quanto mal lhes tenha feito.[2]


Referências
  1. KARDEC, Allan. O Céu e o Inferno. Trad. de Evandro Noleto Bezerra. 1ª ed. Rio de Janeiro: FEB Editora, 2009.
  2. __________. O Livro dos Espíritos. Trad. de Evandro Noleto Bezerra. 2ª ed. 1ª reimp. Rio de Janeiro: FEB Editora, 

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