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16 de setembro de 2013

AVC ESPIRITUAL - ARTIGO DE JOSÉ LUCAS DE PORTUGAL

AVC ESPIRITUAL - ARTIGO DE JOSÉ LUCAS DE PORTUGAL 

AVC ESPIRITUAL - ARTIGO DE JOSÉ LUCAS DE PORTUGAL
Mais um dia de trabalho para o Joaquim, no Hospital central onde é psiquiatra. O dia chuvoso trouxe-lhe poucos doentes. Entretanto, foi chamado para ver um doente que tinha entrado nas urgências com um AVC (acidente vascular cerebral).
Perguntava-se ele: “para um psiquiatra?“
Habituado às idiossincrasias diárias da vida de um médico psiquiatra, que praticamente já vira de tudo, lá disse à auxiliar que, podia mandar entrar o doente com o AVC, mas que aquele assunto não era da sua especialidade.
A enfermeira e a auxiliar insistiam que aquele AVC era “diferente”, pois tinha sido visto pelos médicos da urgência e, o doente não tinha nada, e quando é assim… manda-se para o psiquiatra!
Joaquim contava as horas para sair do serviço, e regressar ao aconchego do lar, revendo os familiares.
O doente lá entrou e, depois de examinar atentamente o registo do doente, de facto, aparentemente o doente não tinha qualquer patologia, pensava Joaquim. No entanto, o mesmo aparentava todos os sinais de um AVC.
Um familiar que o acompanhava, disse que o doente costumava ter umas situações “esquisitas”, “sabe Dr. parece daquelas coisas, que se fala por aí…”
Joaquim perguntou que coisas: “aquelas coisas de médiuns….”, já ouviu falar? Ás vezes dá-lhe estas coisas, sabe, Sr. Dr….?!!!!”
Hummm….” Foi a resposta discreta do médico.
De repente, fez-se-lhe luz.
Joaquim, além de médico, psiquiatra, era um entendido e estudioso da mediunidade (percepção extra-sensorial) e da doutrina espírita (ou espiritismo), e as coisas começaram a compor-se no seu “puzzle” mental.
Joaquim apercebeu-se que o doente apenas era um médium deseducado, sem conhecimento da faculdade que possuía (o sexto sentido ou mediunidade) e daí os achaques e as doenças-fantasma.
Joaquim, apercebendo-se pela sua sensibilidade espiritual, da presença de um ser já falecido junto do doente, começou a falar com o ser falecido (embora o doente e o familiar pensassem que o médico falava com o doente) e, foi mentalmente pedindo ajuda espiritual para aquele ser que teria falecido com um AVC, e cujos sintomas o doente, médium sem saber, captava telepaticamente.
Os médicos, precisam urgentemente de conhecer o espiritismo e a mediunidade, 
para melhor poderem entender o ser humano, na sua condição de 
espírito imortal, temporariamente num corpo carnal.
Passados uns 10 minutos de evangelização e apelo à confiança em Deus, o doente foi recuperando a lucidez, até voltar ao “normal”, enquanto o falecido com um AVC era recolhido pelos amigos espirituais do médico (guias ou anjos da guarda).
Joaquim, informou o doente que estava tudo bem e, que podia ir para casa, que não se preocupasse e, pese o alívio do mesmo, o seu familiar não se conformava: “Mas, óh, Sr. doutor, não lhe vai receitar nada?”
Joaquim, habituado à psicologia do quotidiano ripostou: “olhe, a srª acredita naquelas coisas, que falou há pouco?”
“Acredito sim, sr. Dr.”
Então pegue no seu familiar e leve-o a um centro espírita, na localidade X, que lá ele pode ser ajudado, pois o caso dele não é físico mas espiritual”.
O sorriso da esposa do doente (como que dando a entender, até que enfim que alguém me entende), foi o melhor pagamento que o médico poderia ter naquela noite chuvosa.
E enquanto o doente e a esposa se despediam no meio de mil agradecimentos, Joaquim, médico, psiquiatra, espírita desde pequeno, ficava a meditar em quanto sofrimento haverá por esse mundo fora, com pessoas, cuja doença é apenas serem portadoras de uma faculdade espiritual (mediunidade, sexto-sentido ou percepção extra-sensorial) que os psiquiatras que não conhecem o espiritismo, rapidamente etiquetam de psicóticos e encaminham para um internamento desnecessário.
Naquela noite, Joaquim tinha tratado o seu primeiro “AVC espiritual”, pensava ele, sorridente e, agradecendo a Deus a oportunidade de ser útil àquele ser humano.
Estamos em crer que, um dia, os currículos de medicina contemplarão as faculdades espirituais do ser humano, a fim de não serem catalogadas como patologias.
Que venha depressa esse tempo…

Publicado por José Lucas


12 de setembro de 2013

Para Meditar





    Para Meditar

    Nota: trecho de conselhos de um Espírito Superior, dirigindo-se a um grupo de suicidas, incluindo aí Camillo Castello Branco, quando se encontravam em recuperação no Plano Espiritual.

    "Se em vez do que vindes tentando improficuamente, procurásseis meios de vos tornardes 
    agentes da lídima Fraternidade, exercida com tanta eficiência pelo Divino Modelo do Amor, já vos encontraríeis vitoriosos, espalmando alegrias que longe estariam de vos manter a alma assim torva e encapelada. 
    A Caridade, meus amigos - permita-me que vo-lo recorde -, é a generosa redentora daqueles que se desviaram da rota delineada pela Providência! Por isso mesmo o sábio Rabi da Galiléia ofereceu-a como ensinamento supremo à Humanidade, que Ele sabia divorciada da Luz, por mais fácil e mais rápido caminho para a regeneração! 

    É tempo já de pensardes com desprendimento na Divina Mensagem trazida por Jesus e de saturardes os arcanos do ser com algumas gotas das suas essências imortais e incomparáveis!
    Avultam nas camadas sociais terrenas, como nas invisíveis, problemas dolorosos a serem solucionados,
    desvarios a serem moderados, infinitas modalidades de desgraças, desventuras acérrimas a afligirem a Humanidade, requisitando concurso fraterno de cada coração generoso a fim de serem ressarcidas, consoladas! 

    Nos hospitais, nas prisões, nas residências humildes como na opulência dos palácios, por toda a parteencontram-se mentes enoitadas pela incompreensão e pelo desespero, corações precipitados pelo ritmo violento de provações e de problemas insolúveis neste século! Em qualquer recanto onde se haja ocultado a descrença, onde a paixão se instale e a desventura e o infortúnio se mesclem de revolta ou desânimo; onde a honra, a moral, o respeito próprio e alheio não forem consultados para a prática das ações, e onde, enfim, a vida se converteu em fonte de animalidade e egoísmo, lavra a possibilidade de uma queda nos abismos detrevas onde vos agitastes entre raivosas convulsões! 

    Diligenciai por encontrar tais recantos: estão por aí, a cada passo!... Aconselhai o pecador a deter-se, em nome da vossa experiência!... e apontai-lhe, como bálsamo para as amarguras, aquele mesmo que desdenhastes quando homem e hoje reconheceis como o único refrigério, a única força capaz de soerguer a criatura da desgraça para enobrecê-la à mirífica luz da conformidade nos prélios dignificantes de onde sairá vitoriosa, quaisquer que sejam as decepções que a açoitem: o Amor de Deus! A submissão ao Irrevogável! Tornai-vosdor'>consoladores, exercitando agenciar a Beneficência, segredando sugestões animadoras e reconfortativas ao coração das mães aflitas, dos jovens desesperados pelas desilusões prematuras, das desgraçadas mulheres atiradas ao lodo, cujos infortúnios raramente encontram a compassividade alheia, as quais sofrem insuladas entre os espinhos das próprias inconseqüências, desencorajadas de reclamarem, para si também, a ternura paternal de Deus, a que, como as demais criaturas têm sacrossantos direitos! São, todos estes, seres que estão a requisitar alento protetor dos corações sensíveis, bem-intencionados, quando mais não seja com a dádiva luminosa de uma prece! Pois dai-lho, uma vez que também o recebestes de almas serviçais e ternas, quando vos encontráveis a bracejar entre bramidos de dor, nas trevas que vos surpreenderam após a tragédia em que vos deixastes enredar! 

    Preferi, portanto, as manobras santificantes da Caridade discreta e obscura, preferi!... E bem cedo reconhecereis, através das trilhas que haveis de palmilhar, as florescências de muito doces alegrias..."

    (Yvonne Pereira - Obra: Memórias de um Suicida - FEB)

9 de setembro de 2013

A Sexualidade E A Força Criativa Do Espírito - Texto e vídeo

A Sexualidade E A Força Criativa Do Espírito



Para compreender a relação da sexualidade e a força criativa do Espírito,temos que aprofundar os estudos das mensagens contidas na Codificação,nas obras subsidiárias,e por autores diversos que pesquisam o assunto sob o ponto de vista espiritual.

André Luiz,no livro Evolução em dois Mundos,Cap.6,descreve informações importantes,sobre o aparecimento da função sexual na Terra:“...Durante um longo tempo, bactérias e células foram experimentadas em reprodução orgânica(sem gametas,isto é,assexuadas).Após esse período um determinado grupo passa a exibir no seu interior qualidades magnéticas positivas e negativas, que surgem desencadeadas por Orientadores Espirituais e acrescenta:"pressente-se a evolução animal em vésperas de nascer".

E com o desenvolvimento da sexualidade e o aparecimento dos seres humanos,sob a ação dos Espíritos Superiores,surge a necessidade do povoamento da Terra.

No seu livro "Forças Sexuais da Alma",Jorge Andréa, um grande pesquisador da fisiologia da Alma e da natureza do espírito,aborda a questão:"...Não podemos fazer confusão com atividades sexuais ligadas aos órgãos físicos e as energias sexuais que carregamos em nosso Espírito.Embora,as atividades sexuais na periferia sejam orientadas por essas forças do Espírito que denominamos "forças criativas". Essas forças são usadas para criar as coisas belas e úteis ou inferiores também. A arte, a literatura, a música, os impulsos para o bem, etc.”

É importante conhecer essa força criativa e analisar o processo mente/espírito e o arcabouço das experiências pretéritas para compreendermos as bases das nossas ações, sentimentos,tendências e convivências na encarnação presente.

Jorge Andréia separa em três zonas,as camadas do consciente e do inconsciente,de uma forma mais didática e de fácil compreensão:

1a.) Zona do Inconsciente Puro.

“Centro da vida, ponto de partida das energias diretivas do Espírito a distribuir-se por toda a estrutura do psiquismo.É uma zona inatingível por qualquer dos métodos psicológicos em vigor.Representaria a zona do autêntico Eu,com características de campo dimensional de energias tão específicas que, por seu intermédio, haveria a possibilidade de pensar-se que o "fluido universal"(elaboração do pensamento divino)aí encontrasse a porta de penetração e, consequentemente, de orientação e abastecimento das inesgotáveis vibrações divinas para os seres.Seria uma zona quitessenciada,faixa de nascimento das energias criativas do próprio psiquismo, a ponte de comunicação e local de canalização da Grande Lei da Vida;As energias criativas dessa zona, que nomeamos de inconsciente puro,distribuem, com ordem e precisão, os necessários impulsos nutridores para a camada que imediatamente lhe segue, por nós denominada de inconsciente passado ou arcaico. Esta, por sua vez, orientaria a que lhe sucede e,assim por diante,até o corpo físico.Desse modo,o Centro da Vida,a fonte criativa estaria,com seu inteligente direcionamento,nas células físicas orientando os processos bioquímicos,porém com energias perfeitamente adaptadas pelas respectivas filtragens que as camadas dimensionais do psiquismo podem oferecer.”

2a.) Zona Inconsciente Passado ou Arcaico

“É a camada que circunda a do inconsciente puro e onde estariam sedimentadas todas as experiências que determinado ser vivenciou através dos evos.Aí encontraremos os "núcleos” desses arquivos que, pela sua intensa atividade,denominamos de núcleos em potenciação;poderíamos nomeá-los, em pensamento de Jung,de arquétipos.Quanto mais vivenciou determinado ser,maior o lastro dessas fontes vibratórias pelo mecanismo incorporativo; nessa absorção e devida metabolização da mecânica psíquica,os arquivos do Espírito, aí situados, sempre se expressarão numa posição de unificação e totalidade sob forma de aptidões.Assim, os alicerces das experiências acumuladas transformam-se em aptidões,que poderão ser,cada vez mais, buriladas, ampliadas e melhoradas,na medida em que a evolução individual se for afirmando.Desses núcleos em potenciação partirão energias que percorrerão as diversas camadas do psiquismo até esbarrar no paredão das células físicas, especificamente em seus núcleos,impulsionando e direcionando o laboratório do código genético.Seria esse o modo pelo qual as forças do Espírito intervêm na organização física?”

3a.) Zona do Inconsciente Atual ou Presente

“Esta terceira zona de revestimento representaria uma região cujas funções psicológicas, por se encontrarem bem próximas da zona física, mais facilmente mostram parte dessa dinâmica já mais bem percebida pela zona consciente.É a zona onde os conflitos do psiquismo, sob forma de neuroses, mais facilmente derramam-se na zona consciente,natural canal de derivações.Diante dessa apresentação diríamos,de modo lógico,que é no inconsciente passado,onde os vórtices energéticos do Espírito se encontram enraizados,a absorverem experiências da zona consciente e,por processo inverso,com possibilidade de nutrirem os mecanismos da vida material. Essas fontes inesgotáveis de energia espiritual,pela condição de constante vibração,nos levaram a denominá-las núcleos em potenciação.E os correspondentes na periferia (células do corpo físico),os elementos onde os vórtices desses núcleos pudessem encontrar receptividade como se fora uma tela captativa, seriam os genes dos cromossomos.Estamos a ver que o psiquismo,nessa hipótese de trabalho,teria correlações,canais de entrosamento entre o Espírito e a matéria.A fim de que esses campos consigam,entre si, entrosagem e sintonia deverão ser adaptados pelas diversas mudanças dimensionais que as camadas do psiquismo devem apresentar. Quanto mais na periferia, na zona corpórea, mais densificação, quanto mais no centro, na zona espiritual, mais quintessência pela pureza dimensional. Ainda poderíamos acrescentar no esquema do psiquismo o corpo mental envolvendo o inconsciente atual.Quanto a esta camada ou campo temos que nos louvar nas informações espirituais, porquanto não existem possibilidades de conhecimento dessa zona pelos seus reflexos na zona consciente.

Pelo que nos fala André Luiz(entidade espiritual),ela representa o envoltório sutil da mente.Poderíamos dizer que nessa região,possivelmente,o perispírito encontre seus alicerces.A camada intermediária que poderá oferecer todas essas condições de adaptação,entre centro espiritual e periferia corpórea,seria o psicossoma ou perispírito.É na rede perispiritual que os canais do psiquismo encontram os autênticos caminhos de entrosagem de energia”.

No seu livro “Visão Espírita das Distonias Mentais”,ele diz: “...podemos considerar o inconsciente atual(ou presente) também funcionando como filtro entre as regiões nobres do Espírito e os campos mais externos do psiquismo.

Para quem ainda não está muito acostumado, com os termos utilizados nas obras da Codificação,Allan Kardec e os espíritos,definiram novas palavras, para diferenciar conceitos da sua época,já que a obra corria sério risco de interpretação.Uma delas é a palavra “quintessência”, termo pouco conhecido naquela época, e provavelmente,melhor aceito e compreendido nos dias de hoje,que sugere uma ideia daquilo que os espíritos desejavam informar.Eles tinham o cuidado de não utilizar a mesma definição para coisas diferentes.

E muito provavelmente,a definição de Quintessência utilizada no período de Kardec, vem da Cosmológica: dos Gregos:

Segue informação do Dicionário: "A ideia de uma Quintessência (ou 5o elemento) como um tipo especial de matéria que preenche o cosmos foi introduzida pelos gregos. Na Cosmologia Aristotélica, por exemplo, o Universo seria finito, estático e formado por cinco elementos primordiais: água, ar, terra, fogo e Quintessência. O 5o elemento seria uma substância diferente das outras; transparente, inalterável e imponderável; uma matéria prima que formaria a lua, os planetas, o sol e as estrelas".

"A Quintessência é um elemento essencial para tornar o modelo cosmológico grego consistente. Pela concepção grega, os elementos pesados devem cair para o seu lugar natural (o centro da terra),mas a lua mesmo parecendo pesada não cai. Isso explica a origem da Quintessência como formadora dos corpos celestes.A luz do renascimento científico e da revolução newtoniana, podemos afirmar que a Quintessência surgiu para resolver um problema de aceleração; um conceito que permitiria “sustentar" a lua e os demais corpos celestes em suas órbitas".(ver: Dicionário Informal)

Se estudamos a existência do Espírito,a sua energia criativa e a sua relação na Matéria,não podemos deixar de falar do Criador e as Leis que regem o Universo.Na primeira questão de “O Livro dos Espíritos”,Allan Kardec pergunta aos espíritos “ Que é Deus?”,não mais dentro da visão Antropomórfica de “Quem é Deus” (a imagem e semelhança dos Homens)mas de um Criador,Inteligência Suprema Causa primária de todas as coisas, que revela as Leis que regem todo o Universo, tendo como princípio As Leis Universais, entre elas de que os Espíritos foram criados, simples e ignorantes,mantendo a sua individualidade no exercício pleno do Livre arbítrio.

Dentro dessa compreensão,não podemos julgar a condição sexual,evolutiva de nenhum espírito encarnado e suas necessidades e escolhas,sem analisar todo o arcabouço espiritual.

Se Deus criou os Espíritos iguais,simples e ignorantes,e neles não existe essa diferenciação sexual(essa informação está contida em “O Livro dos Espíritos”questão 200,na pergunta formulada por Allan Kardec),precisamos compreender que ele é o responsável por sua trajetória,exercitando a energia criativa da forma que lhe cabe,segundo suas necessidades e entendimento.E na Lei de Causa e Efeito,os espíritos tem total liberdade para aprender,reparar, experimentar,equilibrar,desenvolver,aprimorar suas forças à caminho da Evolução.Lembrando somente,que cada ação do espírito em uma existência,tem a relação direta com a reação nessa ou em outra existência.

Para finalizar,segue os ensinamentos do Espírito Emmanuel, quanto à aplicação do sexo. No livro “Vida e Sexo”, umas das obras mais completas sobre o assunto,encontramos já na Introdução:

“...E para não nos delongarmos em considerações desnecessárias,concluiremos que,em torno do sexo, será justo sintetizarmos todas as digressões nas normas seguintes:Não proibição, mas educação.Não abstinência imposta, mas emprego digno,com o devido respeito aos outros e a si mesmo.Não indisciplina,mas controle.Não impulso livre,mas responsabilidade.Fora disso, é teorizar simplesmente,para depois aprender ou reaprender com a experiência.Sem isso, será enganar-nos,lutar sem proveito,sofrer e recomeçar a obra da sublimação pessoal, tantas vezes quantas se fizerem precisas,pelos mecanismos da reencarnação,porque a aplicação do sexo,ante a luz do amor e da vida,é assunto pertinente à consciência de cada um.

A Fundação Espírita André Luiz, realiza um excelente trabalho no esclarecimento de diversos temas que estão em debate na Sociedade através da programação da Rede Mundo Maior de Televisão e da Rede Boa Nova de Rádio,apresentando debates,entrevistas,comentários,estudos de expositores e pesquisadores da Doutrina Espírita.

Segue o Programa “Mundo Maior Repórter” da Rede Mundo Maior de Televisão, emissora da Fundação Espírita André Luiz,que abordou esse tema de forma imparcial, contribuindo com um trabalho jornalístico muito
 esclarecedor. Vale a pena assistir !

Mundo Maior Repórter - Homossexualidade (10/08/2013)







As penas futuras segundo o Espiritismo - Texto e Vídeo


As penas futuras segundo o Espiritismo

Octávio Caúmo Serrano
No capítulo VII da primeira parte do livro “O Céu e o Inferno”, encontramos interessantes questões sobre a vida futura.
As explicações do Espiritismo sobre a crença na vida futura, não se fundamentam em teorias nem em sistemas preconcebidos, mas nas constantes observações oferecidas pelas almas que deixaram a matéria e gravitam na erraticidade nos diferentes planos evolutivos.
Há quase século e meio, essas informações são cuidadosamente anotadas, comparadas e selecionados e formam um compêndio que esclarece devidamente o estado das almas no mundo espiritual.
Quando levamos em conta a universalidade das informações, observamos que as pessoas que viveram em diferentes raças, credos, condições sociais ou intelectuais, religiões, e mesmo ateus, confirmam que a sua situação atual é decorrência do seu próprio passado.
Ao reencarnar, o espírito vem com uma programação geral, tendo como base os velhos erros e acertos, sem que isso determine um destino fatalista. Submete-se às provas e expiações que mais possam ajudá-lo a livrar-se do passado delituoso e fazê-lo avançar na escala espiritual. Há vezes que, além dos fatos da encarnação imediatamente anterior, há outros pendentes de outras passagens pelos planetas que já podem ser enfrentados. Porém, se forem penosos, só poderão ser atendidos por um espírito amadurecido e com capacidade para vencer problemas mais graves. Se ele ainda não tem condição, as provas e as expiações serão ainda suaves, em atenção à pouca capacidade do espírito, no atual momento, e as mais difíceis ficam para outra oportunidade.
A vida do espírito na erraticidade e a sua intenção ou não, conhecimento ou não, aceitação ou não de encarnar depende da situação em que se encontra. A maioria dos que desencarnam na Terra continuam imperfeitos e sofrem na espiritualidade todas as conseqüências dos defeitos que carregam. É este grau de pureza ou impureza que o faz feliz ou infeliz no plano espiritual.
Para ser ditoso o espírito necessita da perfeição. Como isso é raro neste mundo, é fácil concluir-se que a erraticidade que circunda o planeta é ainda um vale de lágrimas, semelhante ao mundo material. É essa comunidade que nos rodeia e influencia os nossos pensamentos, exigindo de nós muita oração e vigilância.
A compreensão e a crença nessa verdade farão os homens melhorar para sofrer menos. Cada um tratará de construir com sabedoria seu próprio futuro para ficar livre das dores.
Estas notícias deixam claro que não há castigo de Deus porque Deus é a Lei. Não pune nem dá prêmios. Toda imperfeição, e as faltas dela nascidas, embute o próprio castigo em condições naturais e inevitáveis. Assim como toda doença é uma punição contra os excessos, como da ociosidade nasce o tédio, não é necessária uma condenação especial para cada falta ou para cada pessoa em particular. Quando segue a lei o homem pode livrar-se dos problemas pela sua vontade. Logo, pode também anular os males praticados e conseguir a felicidade.
A advertência dos espíritos nessa nossa escalada é objetiva e segura. Dizem que “o bem e o mal que fazemos decorrem das qualidades que possuímos. Não fazer o bem quando podemos, é, portanto, o resultado de uma imperfeição.” Observem que não basta não fazer o mal. É preciso fazer o bem.
Os espíritos advertem, também, que não é suficiente que o homem se arrependa do mal que fez, embora seja o primeiro e importante passo; são necessárias a expiação e a reparação.
Quando falta ao espírito a crença na vida futura, fica difícil ele lutar por algo que não acredita e, nesse caso, pratica o mal sem preocupar-se com futuras conseqüências. Por isso, é comum aos espíritos atrasados acreditarem que continuam vivos, materialmente, mesmo após a desencarnação. Continuam com as mesmas necessidades que tinham quando eram humanos. Sentem fome, frio e enfermidades, como qualquer encarnado.
Tudo o que acontece a qualquer um de nós está inscrito na nossa consciência. Dela não podemos fugir por mais longe que estejamos do lugar onde cometemos as faltas. A solução para ter a consciência tranqüila é reparar os erros e desfazer-se do presente que nos atormenta. Quanto mais demoramos na reparação mais sofremos. Não devemos adiar. Nas suas lições, já nos ensinou Jesus: “Reconcilia-te com teu adversário enquanto estás a caminho.”
No próprio capítulo em questão de “O Céu e o Inferno”, há uma indagação que todos nós certamente já fizemos algum dia: Por que tanto sofrimento? “Deus não daria maior prova de amor às suas criaturas criando-as infalíveis, perfeitas, nada mais tendo a adquirir, quer em conhecimento quer em moralidade?” Mas a resposta é óbvia. Deus poderia tê-lo feito, mas não o fez para que o progresso constituísse uma lei geral. Deixou o bem e o mal entregue ao livre-arbítrio de cada um, a fim de que o homem sofresse as dores dos seus erros, mas também o prazer dos seus acertos. E dando “a cada um, segundo as suas obras, no Céu como na Terra.” Esta é a Lei da Justiça Divina. Se assim não fosse, a vida não teria tempero.
O sofrimento, em resumo, é inerente à imperfeição. Livre-se o homem da imperfeição pela sua própria vontade e anulará os males dela decorrentes; conquistará nesse momento a sonhada felicidade.

As penas futura segundo o Espiritismo

Publicado em 20/01/2013


AVE, CRISTO

AVE, CRISTO
Ave, Cristo!Hoje, como outrora, na organização social em decadência, Jesus avança
no mundo, restaurando a esperança e a fraternidade, para que o santuário do
amor seja reconstituído em seus legítimos fundamentos.
Por mais se desenfreie a tormenta, Cristo pacifica.
Por mais negreje a sombra, Cristo ilumina.
Por mais se desmande a força, Cristo reina.
A obra do Senhor, porém, roga recursos na concretização da paz, pede
combustível para a luz e reclama boa vontade na orientação para o bem.
A idéia divina requisita braços humanos.
A bênção do Céu exige recipientes na Terra.
O Espiritismo, que atualmente revive o apostolado redentor do Evangelho,
em suas tarefas de reconstrução, clama por almas valorosas no sacrifício de si
mesmas para estender-se, vitorioso.
Há chamamentos do Senhor em toda a parte.
Enquanto a perturbação se alastra, envolvente, e enquanto a ignorância e
o egoísmo conluiados erguem trincheiras de incompreensão e discórdia entre
os homens, quebram-se as fronteiras do Além, para que as vozes inolvidáveis
dos vivos da eternidade se expressem, consoladoras e convincentes,
proclamando a imortalidade soberana e a necessidade do Divino Escultor em
nossos corações, a fim de que possamos atingir a nossa fulgurante destinação
na vida imperecível.
Alinhando pois, as reminiscências deste livro, não -nos pro pomos
romancear, fazer literatura de ficção, mas sim trazer aos nossos companheiros
do Cristianismo redivivo, na seara espírita, breve página da história sublime
dos pioneiros de nossa fé.
Que o exemplo dos filhos do Evangelho, nos tempos pós-apostólicos, nos
inspire hoje a simplicidade e o trabalho, a confiança e o amor, com que sabiam
abdicar de si próprios, em serviço do Divino Mestre! que saibamos, quanto
eles, transformar espinhos em flores e pedras em pães, nas tarefas que o Alto
depositou em nossas mãos!...
Hoje, como ontem, Jesus prescinde das nossas guerrilhas de palavras,
das nossas tempestades de opinião, do nosso fanatismo sectário e do nosso
exibicionism-o nas obras de casca sedutora e miolo enfermiço.
O Excelso Benfeitor, acima de tudo, espera de nossa vida o coração, o
caráter, a conduta, a atitude, o exemplo e o serviço pessoal incessante, únicos
recursos com que poderemos garantir a eficiência de nossa cooperação, em
companhia dele, na edificação do Reino de Deus.
Suplicando-lhe, assim, nos ampare o ideal renovador, nos caminhos de
árdua ascensão que nos cabe trilhar, repetimos com os nossos veneráveis
instrutores dos primeiros séculos da Boa Nova:
— Ave, Cristo! os que aspiram à glória de servir em teu nome te glorificam
e saúdam!
EMMANUEL
Pedro Leopoldo, 18 de abril de 1953.

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"Nosso Lar" retrata as condições da vida além-túmulo, objetivando comprovar a eternidade do Espírito, o estreito relacionamento entre os dois planos da vida e a riqueza das atividades desenvolvidas nas esferas invisíveis ao olhar humano. Em 50 capítulos, analisa e esclarece assuntos como: alimentação no Plano Espiritual; culto familiar; lei de causa-e-efeito; música; remuneração de serviço; e zonas inferiores. Narra experiência pessoal, destacando o encontro com a própria consciência como a maior surpresa diante da morte carnal. Comprova ser a Terra oficina sagrada onde o homem deve aprender a elevar-se, aproveitando dignamente a oportunidade que o Senhor lhe concedeu. "Fonte da sinopse-www.cveed.org.br"
Minisérie Nosso Lar, uma adaptação para radionovela.
Produção LBV, direitos autorais FEB.
Capítulos
Narrativa de O Evangelho Segundo o Espiritismo.
O Evangelho Segundo o Espiritismo compõe-se de 28 capítulos, 27 dos quais dedicados à explicação das máximas de Jesus, sua concordância com o espiritismo e a sua aplicação às diversas situações da vida.
O último capítulo (não presente nesta versão em áudio) apresenta uma coletânea de preces espíritas sem entretanto constituir um formulário absoluto. Os ensinamentos que contém são adaptáveis a todas as pátrias, comunidades e raças. É o código de princípios morais do Universo, que restabelece o ensino do Evangelho de Jesus, no seu verdadeiro sentido, isto é, em Espírito e Verdade. Sua leitura (audição) e estudo são imprescindíveis aos espíritas e a todos que se preocupam com a formação moral das criaturas, independente de crença religiosa.
É fonte inesgotável de sugestões para a construção de um Mundo de Paz e Fraternidade.
A versão original desta obra (em áudio) é composta de onze Cds, cada CD contem várias faixas.
Para facilitar o acesso e reduzir o número de arquivos decidimos então agrupar todas elas em um único arquivo,totalizando apenas onze.
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Que são dois milênios no relógio da Eternidade? A humildade do Espírito Emmanuel nos proporciona esta narrativa da existência carnal em que foi o orgulhoso senador romano Públio Lentulus e obteve designação para alto cargo na Palestina, na época em que Jesus transmitia à Humanidade Seus ensinamentos imortais. Nesse livro mediúnico, o leitor sentir-se-á participante da História do Cristianismo no século I, do cotidiano das arrogantes e preconceituosas famílias patrícias, em contraponto com a simplicidade fraterna dos primeiros seguidores de Jesus e do comovente encontro entre o Cristo de Deus e o altivo representante de César. Pontuada por sofrimento e alegria, fortuna, esplendor e miséria, arrogância, abuso de poder e escravidão, resignada ou revoltada, seqüestros, raptos, vinganças, ciúmes, ódios, calúnias, crueldade e benevolência, brandura e perdão, temos a história do Senador Públio Lentulus, de sua filha e de sua amorosa esposa Lívia, convertida aos sublimes ensinamentos do Mestre Jesus. As anotações íntimas e depoimentos do Autor - Emmanuel - testemunham a necessidade, também no plano invisível, de esforço, paciência e fé raciocinada para lutar, resgatando nossas faltas passadas, a caminho da redenção
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