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17 de julho de 2011

PROBLEMA TRAZ SUA SOLUÇÃO E O Livro de Thot - Da Torre ao Louco Final da Jornada.avi


PROBLEMA TRAZ SUA SOLUÇÃO





Todo problema traz a sua solução. Assim não fosse, nula seria a Lei da Dualidade que vigora desde as poeiras do nosso chão às mais distantes galáxias.

A sabedoria antiga nos dá conta dessa verdade com incontáveis exemplos, como aqueles que dizem respeito aos aspectos Bem e Mal; às polaridades Positiva e Negativa; aos sentimentos Amor e Ódio; e assim por diante. Um não existe sem o outro. Os dois lados dessa “moeda” são uma realidade na característica que lhe é própria, pois, a ausência de um simplesmente anularia a existência do outro.

Assim, tanto diante das Leis Naturais que ordenam o universo, como diante dos nossos problemas humanos, a Suprema Sabedoria aplica duas polaridades no mesmo fundamento, para o equilíbrio e a harmonia de tudo.

Precisamos constatar por nós mesmos as dualidades da natureza do universo, com seriedade de propósitos, se quisermos lograr algum êxito sobre as circunstâncias adversas. O que fazer? Deixarmos de observar e aprender ou reservarmos alguns minutos dos nossos dias a esse aprendizado?

Em nossa própria casa temos o mais evidente exemplo das polaridades que aparentemente são antagônicas e que, no entanto, se completam: a eletricidade com suas polaridades Positiva e Negativa em todos os cantos e aparelhos da nossa residência.

A partir desse ponto, vamos às nossas circunstâncias, pois todos nós temos sempre, ou eventualmente, problemas a resolver. Alguns poderão parecer tão insolúveis, que logo seremos tentados a desistir de toda essa “história de dualidade”. Mas não existe problema insolúvel. O que há são fatos que não podem ser mudados, e isto é coisa do nosso aprendizado como seres humanos.

Não podemos mudar nossa nacionalidade, nossa raça, nossa família, por exemplo. Contudo, apesar de não podermos mudar um fato podemos mudar nosso posicionamento diante dele. E assim, ao invés de reclamarmos por essa ou aquela situação, se quisermos evoluir precisamos analisar o porquê disso e daquilo, não sob o prisma do descontentamento supérfluo, mas sim sob a ótica do querer evoluir como alma. Porque o que nos parece imutável não é outra coisa senão um instrumento das Leis Naturais para nosso aprendizado em escala universal.

Todo problema traz a sua solução! Lembrando-nos de que um problema é uma circunstância, e mesmo que seja demorada, é situação efêmera. Pois, se não fosse passageira seria uma imposição, e o Universo não impõe qualquer coisa às Suas criaturas, uma vez que respeita Sua própria Lei de Livre Arbítrio e Sua Lei de Causa e Efeito.

Problemas são circunstâncias provisórias, a não ser que permitamos que em nós se perpetuem. É preciso que nos lembremos disto constantemente. E aqui, uma importante observação: se alguns fatos imutáveis assim não o fossem, as pessoas se afastariam deles sempre que se apresentassem como desagradáveis ou indesejados. E ao se distanciarem, estariam fugindo de algo que tinham a necessidade de aprender; como almas, na espiral evolucional do universo.

Mas quanto aos problemas circunstanciais, sim, podemos resolvê-los de acordo com o enunciado de que “todo problema traz sua solução”. É uma Lei Natural, e, portanto, verdade inquestionável – mas que depende do nosso esforço para compreendê-la e manejá-la a nosso favor.

A princípio, tudo isso pode parecer “filosofia motivacional”. Assim o fosse é já teria seus bons propósitos. Porém, essa exposição toca muito mais longe com sua verdade, uma vez que se trata de legislação universal. Contudo, essas leis não são anunciadas a nós como nos acostumamos a receber as coisas sob o rótulo de “leis prontas”. As leis naturais requerem que as aprendamos por observação e por vivência própria.

Sim, claro, podemos saber de sua existência e de seu funcionamento através de artigos e livros. Entretanto, jamais as compreenderemos profundamente se não as experenciarmos em nossas vidas, em nossas situações, conscientemente. Pois, uma vez que nos tornamos cientes dessas leis, que as aceitamos como parte dos Instrumentos de Instrução do Universo, saberemos como lidar com nossas circunstâncias com muito mais desenvoltura, o que envolve: com mais organização, sabedoria, prudência, aceitação e, principalmente, com dispositivos eficazes para soluções e transformações.

Alguém poderá dizer que uma dívida, quando problema, não traz consigo o dinheiro para saldá-la. Acontece que a contraparte de uma dívida não é propriamente o dinheiro, mas sim a nosso dever de quitá-la, mesmo que tenhamos que nos submeter a algum “sacrifício” para isso, como nos desfazermos de algo que nos pertence, por exemplo. A princípio não vemos isso como a “solução que veio com o problema”. Entretanto, se temos alguma coisa para vender, e assim, saldarmos nossa dívida, nós temos sim, uma solução. E essa solução vem sob os artigos de outra Lei Natural, aquela que proclama o desprendimento material em nome do nosso equilíbrio financeiro e, por conseguinte, emocional.

Dissemos que “todo problema traz sua solução”. No exemplo de uma dívida-problema aprendemos que o outro lado da moeda não é dinheiro. Obviamente que dívida e dinheiro não são partes de um mesmo todo, não são polaridades distintas de uma mesma energia. Mas colocamos essa situação aqui porque é sempre a questão financeira que primeiro vem à mente das pessoas quando se fala em “todo problema traz sua solução”. Assim, após o aprendizado através da Lei do Desprendimento, quando nos desfazemos de algo que nos pertence para honrarmos uma dívida, ou para beneficiarmos alguém, fica a lição proporcionada por outra lei, a Lei de Causa e Efeito: “Para cada ação, uma reação”; e isso se aplica ao que gastamos além do que podemos saldar.

Dinheiro e ausência de dinheiro são faces de uma mesma moeda. Porém, dívida e dinheiro, não! A outra face da dívida será sempre o pagamento da mesma. Assim, vemos que precisamos estar atentos quanto à nossa correta compreensão do que sejam as exatas faces das dualidades para, a seguir, nos situarmos de modo apropriado às soluções de que necessitamos.

E aqui, novamente, surge alguém nos lembrando de que isso pode ter acontecido por conta de algum imprevisto. Obviamente que os imprevistos não avisam, e quando surgem pegam a maioria de nós desprevenidos. Por quê? Porque nunca reservamos aos imprevistos qualquer margem da nossa atenção. Faço isso agora, mas... e se acontecer algum imprevisto? Terei uma solução?

E justamente por não nos prevenirmos contra imprevistos, mesmo sem sabermos exatamente sobre seus aspectos e sobre sua intensidade (ou não seriam imprevistos), somos sempre surpreendidos mais do que deveríamos ser se reservássemos sempre uma parcela de prudência quanto a eles.

Uma doença é um problema. E esse problema traz consigo sua solução? Aqui a contraparte da doença é a saúde, obviamente. São dualidades distintas de um mesmo aspecto natural, ou lados diferentes de uma mesma moeda. A solução que a doença traz junto com ela não é uma “dose de saúde extra”, ou algum “remédio oculto”. Se prestarmos mais atenção aos avisos da natureza compreenderemos que a solução vem como aviso. Cuidamos daquela emergência e, a partir daí, cuidaremos do equilíbrio das propriedades do nosso corpo. Aprendemos que a harmonia entre nossas defesas naturais e o nosso cuidado constante é a primeira solução diante dessa contraparte indesejável a que chamamos de “doença”. E no caso de uma doença incurável, essa situação será “classificada” como fato imutável, uma consequência mais ampla da Lei de Causa e Efeito para alguém, envolvendo a jornada de aprendizado além de sua vida atual.

E assim poderemos ir, de caso em caso, observando que na maioria das vezes as circunstâncias adversas, nossos problemas, em essência são fatores de aprendizado. Tal assertiva não anula o fato de que “todo problema traz sua solução”. Muito pelo contrário, o reforça. Porque todo problema é consequência apenas de desequilíbrio, desarmonia, e descuido; ou então, como produto daquilo que plantamos lá atrás, em um dia qualquer de nossas vidas, uma semente amarga a qual não demos o mínimo de nosso zelo, e que agora nos surge como uma árvore de espinhos bem no meio do nosso caminho.

Os exemplos e as conclusões ultrapassam os limites deste artigo. No entanto, se quisermos realmente mudar algo em nossas vidas, podemos começar relendo estas palavras. Com atenção redobrada, dando esse crédito a nós mesmos, como um “brinde” que a natureza nos oferece, retirando-o de suas entranhas para explicá-lo ao ser humano como “ciência natural”, como Leis Naturais que precisam ser observadas para se viver melhor.

Sim! A Natureza tanto nos oferece problemas com soluções, e também como soluções. Mas estejamos certos de que os problemas circunstanciais são criados mais por nossas mãos do que pelas asas translúcidas da Vida. Voemos, pois, com ela e com suas leis. E muito menos tocaremos nos espinhos de cada pedaço de chão.

© Copyright 2011 – Carlos Morandi – Fundação Biblioteca Nacional

O Livro de Thot - Da Torre ao Louco Final da Jornada.avi




Texto pesquisado por Sergio Carvalho com inspiração da Federação Galáctica pára esta edição, a Hermes Trimegistro e a Federação Galáctica meu eterno Amor e Gratidão com Amor pela humanidade.

Imagens reeditadas por Sergio Carvalho

Produzido e adaptado por Sergio Carvalho

Musica- Mental Voyager -Inner Romance









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