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15 de agosto de 2011

CONCEITO DA PALAVRA ESPIRITISMO/ E POESIA QUEM FEZ ? ....




CONCEITO DA PALAVRA ESPIRITISMO





E incrível, sou espírita há mais de 40 anos, dou aulas no curso de Aprendizes de Evavgelho e outras vidades dentro do centro espírita, contudo, assitindo ontem uma palestra da Dra. Anete Guimarães, que é espírita de berço,filha do Sr. Geraldo Guimarães, esta trouxe um conceito bem diferente da palavra espiritismo.Trata-se de uma palestra de 2 horas, que se encontra no meu blog Caminhando para a Luz.



Ela diz que Espiritismo não é Ciência, nem Religião. O significado destas duas palavras não cenceituam a doutrina espírita.



Então ela afima: " ESPIRITISMO É UMA FILOSOFIA DE BASES CIENTÍFICAS E



CONSEQUÊNCIAS ÉTICO-MORAIS "



Quando Kardec tentou definir o espiritismo também como Religião, seu mentor espiritual, ERASTO, DISSE-LHE: não, não, não.... este conceito irá trazer muitos transtornos, porque a religião trouxe grandes problemas durante séculos e tudo que você escreveu não terá crédito, então Kardec substituiu: E DE CONSEQUÊNCIAS ÉTICO-MORAIS, no lugar de religião.



Realmente, parece muito lógico o que Erasto afirma. Como Kardec foi um grande



cientista, de rara inteligência, o que escrevesse teria credibilidade, por isso mesmo



o plano espiritual escolheu um homem que não fosse portador de nenhuma mediunidade,



uma vez que a mediunidade era considerada um tanto diabólica, ou mito naquela época.



Quem desejar assistir a esse vídeo vá em CAMINHANDO PARA A LUZ, são mais de duas



horas de duração com o tema O que é o Espiritismo.



A dra. Anete é muito inteligente e usa um método semelhante o da Maêutica de Sócrates.



Ela interage com o público o tempo todo e espera dele a resposta correta. è uma palestra



muito interessante. Coloquei várias palalestra dela em meu blog, pois ela tem um forma



peculiar de se comunica com o público (sou muito parecida com ela quando faço palestras)

MUITA PAZ, MEUS IRMÃO


Suely dos Anjos 



Poema declamado por Alberto Almeida durante a palestra



“O Amor Fonte de Vida”

Quem foi que fez o sol tão vivificador?

E sua luz esplendente cheia de fulgor?

Os trilhões de estrelas que cintilam nos céus.

E as nuvens vaporosas como densos véus?

A mecânica celeste e os arcanjos profundos.

Da eterna ciência que equilibra os mundos.

Os microorganismos em desenvolvimento.

E os orbes gigantescos em deferecimento.

O átomo e a nebulosa, a ameba e o Serafim.

E as origens das coisas que nunca terão fim.

A virtude impoluta que não se modifica.

E a possante energia que a tudo vivifica.

Quem foi que fez o vento, a chuva, o trovão?

A primavera, o outono e também o verão?

O perfume das flores, o som, a luz, o ar.

Os campos, as florestas, a terra, o céu e o mar.

Quem foi que fez o infravermelho e o ultravioleta?

E fez a lagarta surgir uma bela borboleta?

O esperto gafanhoto e o formoso rouxinol.

Surgindo a alvorada aos clarões da luz do sol.

Quem foi que fez as feras bravas e os pecos passarinhos?

A asa dos insetos e a beleza de um ninho.

Deu agilidade a incrível pulga saltitante.

E fez o passo lerdo tardo do elefante.

Quem foi que fez o colibri com nímia sutileza?

Sugando o mel das flores com tal delicadeza.

O tatu escavando a cova em que se abriga.

E a faina inesgotável da minúscula formiga.

O esperto corcel, o fogoso macaco.

E a abelha trabalhando na construção do mel.

Quem foi que fez a ostra, o golfinho, o tubarão, a baleia?

E a engenhosa aranha tecendo a sua teia.

E o instinto de conservação.

Como bússola infalível de orientação.

Guiando com acertos os irracionais.

Sem nunca transgredir as regras naturais.

As maravilhas do reino mineral.

O leito onde repousa o reino vegetal.

Os prodígios da animalidade.

E um elo mais acima a nossa humanidade.

E tantos outros reinos que nós desconhecemos.

Sistema de mundos que nem nos apercebemos.

Com Jeitos tutelares arquiangelicais.

Imerso dos segredos siderais.

Que maravilha é esta que eu não posso descrever?

Com todo dramatismo que eu pudesse ter.

Artista inimitável, sublime ilimitável.

Me ponho de joelhos e contemplo abismado.

E pergunto a mim mesma com estupefação.

Quem criou isso com tanta perfeição até o perdão?

Quem dar sem pedir nada e paga sem dever nada?

E a tudo movimenta sem nunca se mover.

Formando e transformando.

Criando e dirigindo.

Governando e agindo.

Quem tem tamanho poder?

Pergunto a outras vozes.

Quem que podeis dizer?

E vos peço queridos irmãos, amigos meus.

E as vozes me respondem?

Foi Deus

Foi Deus

Foi Deus.
















































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