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1 de outubro de 2011

A RELIGIOSIDADE CÓSMICA E O PORQUÊ DO PERDÃO




A RELIGIOSIDADE CÓSMICA





Nelson Moraes











Quase sempre, diante de certos acontecimentos e descobertas científicas, a humanidade fica perplexa frente a capacidade que o ser humano revela ao realizar feitos, até então, considerados como algo que só Deus poderia realizar.

O estabelecimento do Genoma pela ciência, proporcionou realizações que passaram a ser questionadas e até combatidas pelos religiosos. Diante das manifestações desses radicais da fé sem raciocínio, leva-nos a entender, que o deus que professam quer que seus filhos continuem medíocres e não avancem em sua direção, defendem a fé, mas combatem as obras da fé.



Os homens que fazem avançar o progresso humano através da ciência, também são homens de fé que estão em busca de Deus pelos caminhos científicos, acredito que os mais sinceros em suas buscas, e que não extrapolam do bom senso e da ética, irão encontrá-Lo primeiro que os religiosos fanáticos e hipócritas, pois estão interagindo com Deus ao se entregarem às pesquisas da natureza humana, cósmica e planetária, alargando os horizontes do conhecimento.



Quantos benefícios trouxeram para a humanidade essas maravilhosas inteligências que passaram insones noites intermináveis, concentrados em suas teses e experimentações, as quais resultaram nas grandes descobertas que dilataram o bem estar e aumentaram as perspectivas de sobrevivência do ser humano, ante as epidemias e doenças que durante séculos ceifaram milhões de vidas.



Neste século, e nos séculos porvindouros, a ciência se tornará a grande parceira do Espiritismo, não apenas pelos conceitos científicos que a doutrina expressa, mas principalmente pelos conceitos morais e espirituais que farão suscitar no cenário científico a era da consciência espiritual, desvinculando definitivamente a ciência do materialismo e dos inconfessáveis interesses mundanos.



As experiências genéticas que hoje assombram as mentes distraídas da realidade, assinalam um novo caminho para o encontro do homem com Deus, antes relegado apenas às religiões, cuja maioria fracassou criando obstáculos dogmáticos entre o Criador e a criatura.



A observação do cosmos através de avançada tecnologia, à cada dia revela aos olhos da Ciência uma realidade até então desapercebida, a movimentação das poeiras cósmicas revelando uma ação inteligente interagindo no Universo; a constatação da presença de um gigante aparentemente de constituição rochosa, contrariando a hipótese de que todos os gigantes seriam gasosos, fizeram os astrofísicos mergulharem em estudos mais aprofundados sobre a constituição do Universo.



É inegável que marchamos para o desenvolvimento de uma religiosidade cósmica resultante do encontro da ciência com a fé, o qual trará à lume a natureza espiritual do ser humano e o reconhecimento do Grande Autor das maravilhas do Universo.



 

O PORQUÊ DO PERDÃO







Com os inegáveis avanços da ciência, o homem, em seus arroubos de grandeza, gasta valiosos recursos tentando ampliar seu domínio ao espaço cósmico, sem ao menos ter aprendido a viver no diminuto espaço que ocupa na sociedade onde convive com o seu semelhante.


Cada presídio construído no mundo comprova essa realidade, atestando o grau de ignorância em que ainda se encontra o homem na Terra. Não falamos da ignorância cultural ou inocente, mas da mais grave de todas as ignorâncias que predomina não só entre os incultos, mas principalmente nos meios ditos esclarecidos.


A tecnologia encurtou distâncias e ampliou as comunicações, proporcionando ao homem tomar conhecimento em poucos instantes de tudo o que acontece no mundo. Entretanto, com todos esses recursos, por incrível que pareça, a grande maioria dos homens ainda continua ignorante da sua real natureza e da verdadeira finalidade da vida.


É essa a ignorância que contribui para o aumento da criminalidade e o crescimento constante da população carcerária em todo o mundo. Se analisarmos o problema da criminalidade de forma um pouco mais profunda, vamos perceber que, na verdade, não existem criminosos, o que existe são dois tipos de vítimas dessa ignorância: a vítima passiva e a vítima ativa.


Os violentos, os desonestos, os corruptos, e os criminosos de toda sorte são as vítimas ativas que, sem compreenderem o verdadeiro significado da vida, acham-se no direito de tomar para si o que não conseguiram conquistar pelos meios adequados e justos. Vítimas da própria ignorância, serão julgados no tribunal da própria consciência onde o remorso os condenará a duras penas que poderão representar séculos de sofrimentos até que, como vítimas da violência que usaram hoje, resgatem seus crimes no futuro. Por outro lado, menos doloroso, nossos irmãos que sucumbiram como vítimas passivas, provavelmente, são criminosos de outrora que retornaram ao mundo físico para resgatarem a consciência atormentada pelos crimes cometidos em encarnações passadas. Como vítimas hoje, retornaram ao mundo espiritual aliviados em suas consciências.


Aqueles que sofreram da violência apenas prejuízos morais, materiais ou físicos, com certeza, submeteram-se a provações que, se compreendidas, servirão de lastro para grandes conquistas na renovação dos seus sentimentos, resgatando os equívocos cometidos no pretérito.


Analisando as duas situações, percebe-se que o ser humano, em qualquer circunstância, é sempre uma vítima de si mesmo e da sua ignorância; além disso, o mal que pratica acaba servindo aos propósitos divinos no cumprimento das suas leis sábias e justas que punem os criminosos de ontem, através dos criminosos de hoje. Todos são dignos da nossa compreensão!


Até que consigamos superar esse período de ignorância espiritual em que vive a maioria dos seres encarnados, os cárceres, os hospitais e os manicômios estarão sempre lotados.


Não quero, sob esse argumento, isentar da culpa aqueles que optaram pelos caminhos do crime, mas apenas chamar a atenção a um sentimento que, estimulado pela mídia, parece se generalizar na grande maioria das mentes desprevenidas. Trata-se da idéia de que os criminosos são seres à parte do contexto social e incapazes de qualquer recuperação.


Não podemos generalizar e nem tão pouco esquecer de que, há menos de cento e cinqüenta anos, as leis humanas permitiam a muitos de nós, reencarnados naquela época, dar os filhos recém-nascidos dos nossos escravos como alimento aos cães e aos porcos e até matar os adultos nos troncos, sob o guante infame da chibata, além de nos permitir praticar abusos inconfessáveis contra as mulheres cativas.


Apesar disso, não nos tornamos criminosos perante as leis da Terra, mas ferimos profundamente as leis naturais e as leis divinas. É por esse motivo que jamais devemos julgar ou condenar quem quer que seja. Talvez os erros que apontamos no nosso próximo sejam aqueles que mais praticamos no passado. Hoje entendemos por que Jesus desafiou a turba sequiosa pela condenação, afirmando: "Atire a primeira pedra quem não tiver pecado".


As pessoas habituadas ao perdão sofrem menos do que aqueles que ainda se deixam envolver pela idéia de que perdoar irrestritamente é abdicar dos próprios direitos supostamente conferidos pelas leis humanas. Com isso, arrastam-se durante uma vida duelando mentalmente ou juridicamente em uma luta inglória que culminará somente com perdedores perante as leis naturais da vida.


Os movimentos que alguns realizam para agravar as penas sobre os infelizes que optaram pelo crime, quase sempre, nasceram do sentimento de vingança e de ódio daqueles que tiveram seus interesses ou entes queridos feridos pela violência, que não é causa, mas sim um efeito gerado por uma sociedade que ajudamos a construir.


Se, diante de tais fatos, percebemos claramente a importância do perdão até para com os criminosos do mundo, imaginemos a importância do perdão entre aqueles que estão ligados a nós pelos laços consangüíneos ou por um parentesco indireto, submetendo-nos, por força das circunstâncias, a uma convivência útil e necessária.


No decorrer dos fatos aqui relatados, o leitor vai descobrir que, em certos momentos da nossa vida, sofremos muitos dissabores desnecessários por não termos aprendido a exercitar o perdão.























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