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23 de junho de 2012

Dra. Marlene Nobre fala sobre as revelações Chico Xavier -Será em 2019 e não em 2012

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Marlene Nobre fala sobre as revelações de Chico Xavier

Será em 2019 e não em 2012

Uma citação errada, pode fazer uma pessoa como a Doutora Marlene Nobre, perder o crédito ?Ora meu amigo,primeiro conheça o trabalho dela, saiba quem ela é ,qual a sua contribuição para divulgação das obras do Chico Xavier , conheça suas pesquisas no campo MEDICINA ESPIRITUALIDADE ,para não tirar conclusões erradas. Agora, quanto ao equívoco no comentário, eu te perguntaria , quem não está passivo de pequenos enganos ? Porém este erro é insignificante diante à grandesa de seu trabalho.



20 de junho de 2012

O LIVRO ESPÍRITOS - 494 SLIDES

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O LIVRO ESPÍRITOS - 494 SLIDES

NOTA DA EDITORA A tradução desta obra, devemo-la ao saudoso presidente DA Federação Espírita Brasileira - Dr. Guillon Ribeiro, engenheiro civil, poliglota e vernaculista. Ruy Barbosa, em seu discurso pronunciado na sessão de 14 de outubro de 1903 (Anais do Senado Federal, vol. II, pág. 717), em se referindo ao seu trabalho de revisão do Projeto do Código Civil, trabalho monumental que resultou na Réplica, e que lhe imortalizou o Nome como filósofo e purista DA língua, disse: “Devo, entretanto, Sr. Presidente, desempenhar-me de um dever de consciência - registrar e agradecer DA tribuna do Senado a colaboração preciosa do Sr. Doutor Guillon Ribeiro, que me acompanhou nesse trabalho com a maior inteligência, não limitando OS seus serviços à parte material do comum dos revisores, mas, muitas vezes, suprindo até as desatenções e negligências minhas.” Como vemos, Guillon Ribeiro recebeu, aos vinte e oito anos de idade, o maior elogio a que poderia aspirar um escritor, e a Federação Espírita Brasileira, vinte anos depois, consagrou-lhe o Nome, aprovando unanimemente as suas impecáveis traduções de Kardec. Jornalista emérito, Guillon Ribeiro foi redator do Jornal do Comércio e colaborador dos maiores jornais DA época. Exerceu, durante anos, o cargo de diretor-geral DA Secretaria do Senado e foi diretor DA Federação Espírita Brasileira, no decurso de 26 anos consecutivos, tendo traduzido, ainda, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Livro dos Médiuns, A Gênese e Obras Póstumas, todos de Kardec.





17 de junho de 2012

FILME - UM OLHAR NO PARAISO

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UM OLHAR NO PARAISO

Fime atual, sensivel e tocante no seu teor espírita. Vale a pena assistir!
O longa-metragem relata a história de uma menina que, depois de assassinada, ajuda o pai a desvendar o crime. O filme tem produção executiva de Steven Spielberg.Aos 14 anos, Susie Salmon foi estuprada, assassinada e estripada, mas não morreu completamente. De onde está ela pode observar sua família e seu assassino e torcer para que ele seja preso. Ainda assim, “Um Olhar
Do Paraíso” não é um filme sobrenatural. É um drama sobre crime e castigo. Trata-se de uma adaptação do romance “Uma Vida Interrompida“, realizada pelo diretor e corroteirista Peter Jackson (famoso pela trilogia “O Senhor dos Aneis”). O roteiro, que Jackson assina com Fran Walsh e Phillippa Boyens (suas parceiras na adaptação do texto de “O Senhor dos Aneis”), baseia-se no romance DA norte-Americana Alice Sebold, publicado em 2002, apresentando uma trama intrincada e bem observada que já demonstrava seu potencial para uma versão cinematográfica.




16 de junho de 2012

TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL - SONIA RINALDI - CONGRESSO INTERNACIONAL

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COM SÔNIA RINALDI

VISÃO PANORÂMICA DA TCI NO BRASIL HOJE

PALESTRA DE SÔNIA RINALDI

Congresso com particiçpação dos brasileiros Sônia Rinaldi, Sérgio Felipe de Oliveira, Marlene Nobre, dentre outros.

"A Transcomunicação Instrumental, essa admirável proposta dos tempos modernos, leva-nos aos dias missionários de Allan Kardec. À época do Codificador, a transcomunicação estava presente nas primeiras mensagens através DA mesa pé-de-galo, ou depois, na pequena cesta de vime, ou de outros fenômenos, pela manifestação das mensagens fixadas em ardósia, sem contato humano.

Mas à criatura humana sempre interessou criar aparelhos para entrar em contato com o Além: Edson, Marconi, foram pioneiros que imaginaram a possibilidade de a máquina gravar as vozes DA imortalidade. No Brasil, o Sr. Cambraia patenteou um instrumento que poderia realizar essa tarefa. Mas foi mais ou menos no mês de junho de 1956, em Estocolmo, que um homem dedicado a gravar pássaros, Friederich Jürguenson, gravou pela primeira vez uma voz do mais Além.

Eu tive a alta alegria de conhecer a sua secretária em Estocolmo, no ano de 1992, através DA nossa tradutora ao sueco. E ela contou-me OS detalhes das experiências de Jürguenson. Ele publicaria mais tarde uma síntese no livro "Telefone para o Além". As suas experiências ensejaram ao Grande pesquisador Raudive Dar prosseguimento. Mas nessa época, já o Grande engenheiro Meek tentava nos EUA realizar esse admirável trabalho, utilizando o Spiricom. Através de três gerações suscessivas e tentativas de Spiricom, else lograram gravar vozes atribuídas inclusive a Charles Richet, o pai DA metapsíquica humana. E gravarem em duas mãos: fazendo perguntas e colhendo as respostas.

O processo evoluiu, e segundo OS pesquisadores, vieram as comunicações através DA eletrônica: dos computadores, DA telefonia e também do Vidicom.

Os postulados desses investigadores DA Suíça, de Luxemburgo, Paris, OS Congressos realizados no Brasil, sob o patrocínio DA venerável entidade que alberga OS médicos espíritas do país, sob a presidência DA Dr.ª Marlene Severino lie, divulgam e confirmam a imortalidade DA alma, a reencarnação, à conceituação espírita".
(Fonte: Depoimento de Divaldo P. Franco no programa "Espiritismo Via Satélite", dia 02/11/97)




Porque creio que Chico foi Kardec - Carlos A. Baccelli

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Porque creio que Chico foi Kardec

Carlos A. Baccelli
Os motivos que me levam a uma convicção pessoal de que Chico Xavier tenha sido a reencarnação de Allan Kardec tão numerosos e distintos são que passarei a expor alguns deles, sem o menor propósito de polemizar em torno do assunto.
  1. Tendo convivido com o médium por mais de 25 anos, não observei diferença significativa entre a sua personalidade e a do Codificador. Consideremos, segundo nos é dado depreender das informações prestadas pelos principais biógrafos de Kardec e dos escritos de sua própria lavra, que ambos eram, quando necessário, austeros e amáveis, determinados e bons.
  2. Chico Xavier - creio que todos concordam a respeito - foi o legítimo continuador de Kardec, no que tange ao desdobramento da codificação e à tarefa de difundi-la, através da palavra e do exemplo.
  3. Após o 2 de Abril de 1910, data do nascimento de Chico, o espírito de Allan Kardec não mais estabeleceu, ele mesmo, qualquer contato mediúnico confiável com os encarnados.
  4. O Espírito Verdade, coordenador espiritual de imensa equipe que o assessorava e um dos seus Protetores, havia lhe informado, em mais de uma ocasião, que, dentro de pouco tempo, ele tornaria a reencarnar para Dar seqüência à obra encetada.
  5. O próprio Kardec, elaborando os cálculos, deduziu que a sua Volta à Terra se daria no final daquele século ou no começo do outro.
  6. Chico Abraçou a mediunidade aos 17 anos de idade; os Espíritos haviam dito a Allan Kardec que, quando ele voltasse à Terra seria em condições que lhe permitissem trabalhar desde cedo.
  7. Emmanuel, um dos Espíritos Codificadores, foi, ao lado do Dr. Bezerra de Menezes e tantos outros, o coordenador da tarefa mediúnica de Chico Xavier.
  8. O Mentor da "Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas" fundada por Kardec, era São Luis; o do Centro Espírita de Pedro Leopoldo, fundado por Chico Xavier, é São Luis Gonzaga.
  9. Se Chico não foi a reencarnação do Codificador, conclui-se naturalmente que ele não reencarnou e que, portanto, o Espírito Verdade se enganou no que lhe disse, o que - convenhamos - colocaria em questão a sua condição espiritual.
  10. Se a espiritualidade superior tivesse mudado de planos - o que é inconcebível, depois de anunciá-los -, porque o Grande silêncio de Allan Kardec, através da maior antena psíquica do século: Chico Xavier?
  11. Chico , com freqüência, se referia a Jesus e aos Espíritos amigos, mas pouco mencionava o Nome de Allan Kardec.
  12. Para os íntimos, Chico revelava um conhecimento da vida do Codificador que não encontramos em nenhuma de suas biografias. Contou a mim e a outros , por exemplo, que um de seus sobrinhos, após o seu desenlace, entrou na justiça reivindicando parte dos direitos autorais das obras da Codificação, o que, segundo o médium, atrasou a divulgação da Doutrina em 50 anos: Coincidência ou não, Chico teve um sobrinho que lhe criou sérios problemas, em caluniosa difamação plenamente infundada.
  13. Chico não se casou e, embora Kardec tenha se consorciado, segundo o médium, ele e D. Amélie Gabrielle Lacomb Bouded, que era 9 anos mais idosa do que ele, cultivavam um amor puro: ela nutria por ele verdadeiro zelo maternal. Isto me foi dito pelo próprio Chico, conforme a Dra. Marlene Rossi Severino Nobre, que também estava presente na ocasião, escreveu em um artigo da "Folha Espírita".
  14. Outras "coincidências" nos fazem pensar: Kardec desencarnou em 31 de março e foi sepultado no dia 2 de abril, data do nascimento de Chico Xavier, tendo o seu corpo ficado exposto à visitação pública durante 48 horas; o mesmo pedido foi feito por Chico Xavier aos seus amigos.
  15. Era hábito de Kardec efetuar doações financeiras a amigos em dificuldades, encaminhando-as em Nome dos Bons Espíritos; o mesmo fazia Chico Xavier, inclusive empregando a mesma terminologia do Codificador. Diga-o quem, neste sentido, tenha sido beneficiado peloda médium.
  16. Existem fotos de Kardec e Chico que poderiam ser sobrepostas, tal a semelhança de postura entre os dois; é espantosa a semelhança revelada entre as mãos de um e de outro, além do costume de Chico sempre usar paletó, mesmo sendo o Brasil um país de clima tropical.
  17. Em Uberaba, e acreditamos em outras cidades, vários médiuns confirmavam que Chico era a reencarnação de Allan Kardec, inclusive notável medianeira Antusa Ferreira Martins, que era surda-muda e analfabeta, portanto incapaz de ser influenciada por especulações neste sentido.
  18. Entre os que contestam ser Chico a reencarnação de Kardec, há os que afirmam que o Codificador não teria sido tão tolerante quanto Chico o foi com o que lhe sucedia ao redor, envolvendo irmãos de ideal e outros, esquecendo-se de que, em "Obras Póstumas", o Codificador não hesita ao confessar que a "Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas" havia se transformado em um foco de intrigas contra ele e que enfrentara inúmeros dissabores inclusive traição.
  19. Chico jamais confirmou ser a reencarnação de Allan Kardec; ao contrário quando não fazia questão de negá-lo, inclusive em entrevistas, respondia reticentemente em torno do assunto.
  20. Poderiam, perfeitamente, ser de Chico Xavier as seguintes palavras de Allan Kardec: "Sentia que não tinha tempo a perder e não perdi; nem em visitas inúteis, nem em cerimônias estéreis. Foi a obra de minha vida. Dei-lhe todo o meu tempo, sacrifiquei-lhe o meu repouso, a minha saúde, porque diante de mim o futuro estava escrito em letras irrecusáveis.
  21. Chico e Kardec eram assim: "Aos domingos - escrevia ainda Leymarie -, sobretudo nos últimos dias de sua vida, convidava amigos para jantar em sua Vila Ségur (Chico os convidava aos sábados, para almoçar). Então, o grave filósofo, depois de haver batido os pontos mais difíceis e mais controvertidos da Doutrina, esforçava-se para entreter os convidados. Mostrava-se expansivo, espalhando bom-humor em todas as oportunidades".
  22. Kardec e Chico, acima de tudo, tinham e têm um acendrado compromisso com o Evangelho de Jesus, em sua obra e em sua vida.
Ao terminar, esclareço que, sendo adepto de uma doutrina de livre expressão, qual é o Espiritismo, reivindico para mim o direito de pensar como penso e deixo exarado neste testemunho, sem, evidentemente, negar a qualquer outro o direito de discordar de minhas convicções, sem que me sinta, necessariamente constrangido a transformar o assunto em polêmica sem proveito, com responder a objeções que o tempo, e somente o tempo, haverá de fazer.
Matéria contida na revista "Goiás Espírita" Ano7 - nº 23 - 2003.

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