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9 de setembro de 2013

A Sexualidade E A Força Criativa Do Espírito - Texto e vídeo

A Sexualidade E A Força Criativa Do Espírito



Para compreender a relação da sexualidade e a força criativa do Espírito,temos que aprofundar os estudos das mensagens contidas na Codificação,nas obras subsidiárias,e por autores diversos que pesquisam o assunto sob o ponto de vista espiritual.

André Luiz,no livro Evolução em dois Mundos,Cap.6,descreve informações importantes,sobre o aparecimento da função sexual na Terra:“...Durante um longo tempo, bactérias e células foram experimentadas em reprodução orgânica(sem gametas,isto é,assexuadas).Após esse período um determinado grupo passa a exibir no seu interior qualidades magnéticas positivas e negativas, que surgem desencadeadas por Orientadores Espirituais e acrescenta:"pressente-se a evolução animal em vésperas de nascer".

E com o desenvolvimento da sexualidade e o aparecimento dos seres humanos,sob a ação dos Espíritos Superiores,surge a necessidade do povoamento da Terra.

No seu livro "Forças Sexuais da Alma",Jorge Andréa, um grande pesquisador da fisiologia da Alma e da natureza do espírito,aborda a questão:"...Não podemos fazer confusão com atividades sexuais ligadas aos órgãos físicos e as energias sexuais que carregamos em nosso Espírito.Embora,as atividades sexuais na periferia sejam orientadas por essas forças do Espírito que denominamos "forças criativas". Essas forças são usadas para criar as coisas belas e úteis ou inferiores também. A arte, a literatura, a música, os impulsos para o bem, etc.”

É importante conhecer essa força criativa e analisar o processo mente/espírito e o arcabouço das experiências pretéritas para compreendermos as bases das nossas ações, sentimentos,tendências e convivências na encarnação presente.

Jorge Andréia separa em três zonas,as camadas do consciente e do inconsciente,de uma forma mais didática e de fácil compreensão:

1a.) Zona do Inconsciente Puro.

“Centro da vida, ponto de partida das energias diretivas do Espírito a distribuir-se por toda a estrutura do psiquismo.É uma zona inatingível por qualquer dos métodos psicológicos em vigor.Representaria a zona do autêntico Eu,com características de campo dimensional de energias tão específicas que, por seu intermédio, haveria a possibilidade de pensar-se que o "fluido universal"(elaboração do pensamento divino)aí encontrasse a porta de penetração e, consequentemente, de orientação e abastecimento das inesgotáveis vibrações divinas para os seres.Seria uma zona quitessenciada,faixa de nascimento das energias criativas do próprio psiquismo, a ponte de comunicação e local de canalização da Grande Lei da Vida;As energias criativas dessa zona, que nomeamos de inconsciente puro,distribuem, com ordem e precisão, os necessários impulsos nutridores para a camada que imediatamente lhe segue, por nós denominada de inconsciente passado ou arcaico. Esta, por sua vez, orientaria a que lhe sucede e,assim por diante,até o corpo físico.Desse modo,o Centro da Vida,a fonte criativa estaria,com seu inteligente direcionamento,nas células físicas orientando os processos bioquímicos,porém com energias perfeitamente adaptadas pelas respectivas filtragens que as camadas dimensionais do psiquismo podem oferecer.”

2a.) Zona Inconsciente Passado ou Arcaico

“É a camada que circunda a do inconsciente puro e onde estariam sedimentadas todas as experiências que determinado ser vivenciou através dos evos.Aí encontraremos os "núcleos” desses arquivos que, pela sua intensa atividade,denominamos de núcleos em potenciação;poderíamos nomeá-los, em pensamento de Jung,de arquétipos.Quanto mais vivenciou determinado ser,maior o lastro dessas fontes vibratórias pelo mecanismo incorporativo; nessa absorção e devida metabolização da mecânica psíquica,os arquivos do Espírito, aí situados, sempre se expressarão numa posição de unificação e totalidade sob forma de aptidões.Assim, os alicerces das experiências acumuladas transformam-se em aptidões,que poderão ser,cada vez mais, buriladas, ampliadas e melhoradas,na medida em que a evolução individual se for afirmando.Desses núcleos em potenciação partirão energias que percorrerão as diversas camadas do psiquismo até esbarrar no paredão das células físicas, especificamente em seus núcleos,impulsionando e direcionando o laboratório do código genético.Seria esse o modo pelo qual as forças do Espírito intervêm na organização física?”

3a.) Zona do Inconsciente Atual ou Presente

“Esta terceira zona de revestimento representaria uma região cujas funções psicológicas, por se encontrarem bem próximas da zona física, mais facilmente mostram parte dessa dinâmica já mais bem percebida pela zona consciente.É a zona onde os conflitos do psiquismo, sob forma de neuroses, mais facilmente derramam-se na zona consciente,natural canal de derivações.Diante dessa apresentação diríamos,de modo lógico,que é no inconsciente passado,onde os vórtices energéticos do Espírito se encontram enraizados,a absorverem experiências da zona consciente e,por processo inverso,com possibilidade de nutrirem os mecanismos da vida material. Essas fontes inesgotáveis de energia espiritual,pela condição de constante vibração,nos levaram a denominá-las núcleos em potenciação.E os correspondentes na periferia (células do corpo físico),os elementos onde os vórtices desses núcleos pudessem encontrar receptividade como se fora uma tela captativa, seriam os genes dos cromossomos.Estamos a ver que o psiquismo,nessa hipótese de trabalho,teria correlações,canais de entrosamento entre o Espírito e a matéria.A fim de que esses campos consigam,entre si, entrosagem e sintonia deverão ser adaptados pelas diversas mudanças dimensionais que as camadas do psiquismo devem apresentar. Quanto mais na periferia, na zona corpórea, mais densificação, quanto mais no centro, na zona espiritual, mais quintessência pela pureza dimensional. Ainda poderíamos acrescentar no esquema do psiquismo o corpo mental envolvendo o inconsciente atual.Quanto a esta camada ou campo temos que nos louvar nas informações espirituais, porquanto não existem possibilidades de conhecimento dessa zona pelos seus reflexos na zona consciente.

Pelo que nos fala André Luiz(entidade espiritual),ela representa o envoltório sutil da mente.Poderíamos dizer que nessa região,possivelmente,o perispírito encontre seus alicerces.A camada intermediária que poderá oferecer todas essas condições de adaptação,entre centro espiritual e periferia corpórea,seria o psicossoma ou perispírito.É na rede perispiritual que os canais do psiquismo encontram os autênticos caminhos de entrosagem de energia”.

No seu livro “Visão Espírita das Distonias Mentais”,ele diz: “...podemos considerar o inconsciente atual(ou presente) também funcionando como filtro entre as regiões nobres do Espírito e os campos mais externos do psiquismo.

Para quem ainda não está muito acostumado, com os termos utilizados nas obras da Codificação,Allan Kardec e os espíritos,definiram novas palavras, para diferenciar conceitos da sua época,já que a obra corria sério risco de interpretação.Uma delas é a palavra “quintessência”, termo pouco conhecido naquela época, e provavelmente,melhor aceito e compreendido nos dias de hoje,que sugere uma ideia daquilo que os espíritos desejavam informar.Eles tinham o cuidado de não utilizar a mesma definição para coisas diferentes.

E muito provavelmente,a definição de Quintessência utilizada no período de Kardec, vem da Cosmológica: dos Gregos:

Segue informação do Dicionário: "A ideia de uma Quintessência (ou 5o elemento) como um tipo especial de matéria que preenche o cosmos foi introduzida pelos gregos. Na Cosmologia Aristotélica, por exemplo, o Universo seria finito, estático e formado por cinco elementos primordiais: água, ar, terra, fogo e Quintessência. O 5o elemento seria uma substância diferente das outras; transparente, inalterável e imponderável; uma matéria prima que formaria a lua, os planetas, o sol e as estrelas".

"A Quintessência é um elemento essencial para tornar o modelo cosmológico grego consistente. Pela concepção grega, os elementos pesados devem cair para o seu lugar natural (o centro da terra),mas a lua mesmo parecendo pesada não cai. Isso explica a origem da Quintessência como formadora dos corpos celestes.A luz do renascimento científico e da revolução newtoniana, podemos afirmar que a Quintessência surgiu para resolver um problema de aceleração; um conceito que permitiria “sustentar" a lua e os demais corpos celestes em suas órbitas".(ver: Dicionário Informal)

Se estudamos a existência do Espírito,a sua energia criativa e a sua relação na Matéria,não podemos deixar de falar do Criador e as Leis que regem o Universo.Na primeira questão de “O Livro dos Espíritos”,Allan Kardec pergunta aos espíritos “ Que é Deus?”,não mais dentro da visão Antropomórfica de “Quem é Deus” (a imagem e semelhança dos Homens)mas de um Criador,Inteligência Suprema Causa primária de todas as coisas, que revela as Leis que regem todo o Universo, tendo como princípio As Leis Universais, entre elas de que os Espíritos foram criados, simples e ignorantes,mantendo a sua individualidade no exercício pleno do Livre arbítrio.

Dentro dessa compreensão,não podemos julgar a condição sexual,evolutiva de nenhum espírito encarnado e suas necessidades e escolhas,sem analisar todo o arcabouço espiritual.

Se Deus criou os Espíritos iguais,simples e ignorantes,e neles não existe essa diferenciação sexual(essa informação está contida em “O Livro dos Espíritos”questão 200,na pergunta formulada por Allan Kardec),precisamos compreender que ele é o responsável por sua trajetória,exercitando a energia criativa da forma que lhe cabe,segundo suas necessidades e entendimento.E na Lei de Causa e Efeito,os espíritos tem total liberdade para aprender,reparar, experimentar,equilibrar,desenvolver,aprimorar suas forças à caminho da Evolução.Lembrando somente,que cada ação do espírito em uma existência,tem a relação direta com a reação nessa ou em outra existência.

Para finalizar,segue os ensinamentos do Espírito Emmanuel, quanto à aplicação do sexo. No livro “Vida e Sexo”, umas das obras mais completas sobre o assunto,encontramos já na Introdução:

“...E para não nos delongarmos em considerações desnecessárias,concluiremos que,em torno do sexo, será justo sintetizarmos todas as digressões nas normas seguintes:Não proibição, mas educação.Não abstinência imposta, mas emprego digno,com o devido respeito aos outros e a si mesmo.Não indisciplina,mas controle.Não impulso livre,mas responsabilidade.Fora disso, é teorizar simplesmente,para depois aprender ou reaprender com a experiência.Sem isso, será enganar-nos,lutar sem proveito,sofrer e recomeçar a obra da sublimação pessoal, tantas vezes quantas se fizerem precisas,pelos mecanismos da reencarnação,porque a aplicação do sexo,ante a luz do amor e da vida,é assunto pertinente à consciência de cada um.

A Fundação Espírita André Luiz, realiza um excelente trabalho no esclarecimento de diversos temas que estão em debate na Sociedade através da programação da Rede Mundo Maior de Televisão e da Rede Boa Nova de Rádio,apresentando debates,entrevistas,comentários,estudos de expositores e pesquisadores da Doutrina Espírita.

Segue o Programa “Mundo Maior Repórter” da Rede Mundo Maior de Televisão, emissora da Fundação Espírita André Luiz,que abordou esse tema de forma imparcial, contribuindo com um trabalho jornalístico muito
 esclarecedor. Vale a pena assistir !

Mundo Maior Repórter - Homossexualidade (10/08/2013)







As penas futuras segundo o Espiritismo - Texto e Vídeo


As penas futuras segundo o Espiritismo

Octávio Caúmo Serrano
No capítulo VII da primeira parte do livro “O Céu e o Inferno”, encontramos interessantes questões sobre a vida futura.
As explicações do Espiritismo sobre a crença na vida futura, não se fundamentam em teorias nem em sistemas preconcebidos, mas nas constantes observações oferecidas pelas almas que deixaram a matéria e gravitam na erraticidade nos diferentes planos evolutivos.
Há quase século e meio, essas informações são cuidadosamente anotadas, comparadas e selecionados e formam um compêndio que esclarece devidamente o estado das almas no mundo espiritual.
Quando levamos em conta a universalidade das informações, observamos que as pessoas que viveram em diferentes raças, credos, condições sociais ou intelectuais, religiões, e mesmo ateus, confirmam que a sua situação atual é decorrência do seu próprio passado.
Ao reencarnar, o espírito vem com uma programação geral, tendo como base os velhos erros e acertos, sem que isso determine um destino fatalista. Submete-se às provas e expiações que mais possam ajudá-lo a livrar-se do passado delituoso e fazê-lo avançar na escala espiritual. Há vezes que, além dos fatos da encarnação imediatamente anterior, há outros pendentes de outras passagens pelos planetas que já podem ser enfrentados. Porém, se forem penosos, só poderão ser atendidos por um espírito amadurecido e com capacidade para vencer problemas mais graves. Se ele ainda não tem condição, as provas e as expiações serão ainda suaves, em atenção à pouca capacidade do espírito, no atual momento, e as mais difíceis ficam para outra oportunidade.
A vida do espírito na erraticidade e a sua intenção ou não, conhecimento ou não, aceitação ou não de encarnar depende da situação em que se encontra. A maioria dos que desencarnam na Terra continuam imperfeitos e sofrem na espiritualidade todas as conseqüências dos defeitos que carregam. É este grau de pureza ou impureza que o faz feliz ou infeliz no plano espiritual.
Para ser ditoso o espírito necessita da perfeição. Como isso é raro neste mundo, é fácil concluir-se que a erraticidade que circunda o planeta é ainda um vale de lágrimas, semelhante ao mundo material. É essa comunidade que nos rodeia e influencia os nossos pensamentos, exigindo de nós muita oração e vigilância.
A compreensão e a crença nessa verdade farão os homens melhorar para sofrer menos. Cada um tratará de construir com sabedoria seu próprio futuro para ficar livre das dores.
Estas notícias deixam claro que não há castigo de Deus porque Deus é a Lei. Não pune nem dá prêmios. Toda imperfeição, e as faltas dela nascidas, embute o próprio castigo em condições naturais e inevitáveis. Assim como toda doença é uma punição contra os excessos, como da ociosidade nasce o tédio, não é necessária uma condenação especial para cada falta ou para cada pessoa em particular. Quando segue a lei o homem pode livrar-se dos problemas pela sua vontade. Logo, pode também anular os males praticados e conseguir a felicidade.
A advertência dos espíritos nessa nossa escalada é objetiva e segura. Dizem que “o bem e o mal que fazemos decorrem das qualidades que possuímos. Não fazer o bem quando podemos, é, portanto, o resultado de uma imperfeição.” Observem que não basta não fazer o mal. É preciso fazer o bem.
Os espíritos advertem, também, que não é suficiente que o homem se arrependa do mal que fez, embora seja o primeiro e importante passo; são necessárias a expiação e a reparação.
Quando falta ao espírito a crença na vida futura, fica difícil ele lutar por algo que não acredita e, nesse caso, pratica o mal sem preocupar-se com futuras conseqüências. Por isso, é comum aos espíritos atrasados acreditarem que continuam vivos, materialmente, mesmo após a desencarnação. Continuam com as mesmas necessidades que tinham quando eram humanos. Sentem fome, frio e enfermidades, como qualquer encarnado.
Tudo o que acontece a qualquer um de nós está inscrito na nossa consciência. Dela não podemos fugir por mais longe que estejamos do lugar onde cometemos as faltas. A solução para ter a consciência tranqüila é reparar os erros e desfazer-se do presente que nos atormenta. Quanto mais demoramos na reparação mais sofremos. Não devemos adiar. Nas suas lições, já nos ensinou Jesus: “Reconcilia-te com teu adversário enquanto estás a caminho.”
No próprio capítulo em questão de “O Céu e o Inferno”, há uma indagação que todos nós certamente já fizemos algum dia: Por que tanto sofrimento? “Deus não daria maior prova de amor às suas criaturas criando-as infalíveis, perfeitas, nada mais tendo a adquirir, quer em conhecimento quer em moralidade?” Mas a resposta é óbvia. Deus poderia tê-lo feito, mas não o fez para que o progresso constituísse uma lei geral. Deixou o bem e o mal entregue ao livre-arbítrio de cada um, a fim de que o homem sofresse as dores dos seus erros, mas também o prazer dos seus acertos. E dando “a cada um, segundo as suas obras, no Céu como na Terra.” Esta é a Lei da Justiça Divina. Se assim não fosse, a vida não teria tempero.
O sofrimento, em resumo, é inerente à imperfeição. Livre-se o homem da imperfeição pela sua própria vontade e anulará os males dela decorrentes; conquistará nesse momento a sonhada felicidade.

As penas futura segundo o Espiritismo

Publicado em 20/01/2013


AVE, CRISTO

AVE, CRISTO
Ave, Cristo!Hoje, como outrora, na organização social em decadência, Jesus avança
no mundo, restaurando a esperança e a fraternidade, para que o santuário do
amor seja reconstituído em seus legítimos fundamentos.
Por mais se desenfreie a tormenta, Cristo pacifica.
Por mais negreje a sombra, Cristo ilumina.
Por mais se desmande a força, Cristo reina.
A obra do Senhor, porém, roga recursos na concretização da paz, pede
combustível para a luz e reclama boa vontade na orientação para o bem.
A idéia divina requisita braços humanos.
A bênção do Céu exige recipientes na Terra.
O Espiritismo, que atualmente revive o apostolado redentor do Evangelho,
em suas tarefas de reconstrução, clama por almas valorosas no sacrifício de si
mesmas para estender-se, vitorioso.
Há chamamentos do Senhor em toda a parte.
Enquanto a perturbação se alastra, envolvente, e enquanto a ignorância e
o egoísmo conluiados erguem trincheiras de incompreensão e discórdia entre
os homens, quebram-se as fronteiras do Além, para que as vozes inolvidáveis
dos vivos da eternidade se expressem, consoladoras e convincentes,
proclamando a imortalidade soberana e a necessidade do Divino Escultor em
nossos corações, a fim de que possamos atingir a nossa fulgurante destinação
na vida imperecível.
Alinhando pois, as reminiscências deste livro, não -nos pro pomos
romancear, fazer literatura de ficção, mas sim trazer aos nossos companheiros
do Cristianismo redivivo, na seara espírita, breve página da história sublime
dos pioneiros de nossa fé.
Que o exemplo dos filhos do Evangelho, nos tempos pós-apostólicos, nos
inspire hoje a simplicidade e o trabalho, a confiança e o amor, com que sabiam
abdicar de si próprios, em serviço do Divino Mestre! que saibamos, quanto
eles, transformar espinhos em flores e pedras em pães, nas tarefas que o Alto
depositou em nossas mãos!...
Hoje, como ontem, Jesus prescinde das nossas guerrilhas de palavras,
das nossas tempestades de opinião, do nosso fanatismo sectário e do nosso
exibicionism-o nas obras de casca sedutora e miolo enfermiço.
O Excelso Benfeitor, acima de tudo, espera de nossa vida o coração, o
caráter, a conduta, a atitude, o exemplo e o serviço pessoal incessante, únicos
recursos com que poderemos garantir a eficiência de nossa cooperação, em
companhia dele, na edificação do Reino de Deus.
Suplicando-lhe, assim, nos ampare o ideal renovador, nos caminhos de
árdua ascensão que nos cabe trilhar, repetimos com os nossos veneráveis
instrutores dos primeiros séculos da Boa Nova:
— Ave, Cristo! os que aspiram à glória de servir em teu nome te glorificam
e saúdam!
EMMANUEL
Pedro Leopoldo, 18 de abril de 1953.

25 de agosto de 2013

FOI UMA LONGA NOITE

Foi uma longa noite…

Amanheceu no dia seguinte. João abriu a cortina de sua casa e percebeu que estava em outra casa. Estava numa residência bem grande, ampla e muito luxuosa. Pensou consigo mesmo: Como posso dormir num local e acordar em outro? João olhou-se no espelho e tomou um grande susto. Estava com uma aparência de um homem de 70 anos de idade. Começou a sentir-se muito angustiado, teve falta de ar e começou a transpirar. Por que isso estaria acontecendo? Como pode alguém dormir aos 20 anos e acordar aos 70 anos, sem que o tempo tenha passado? A sensação que lhe dava é que havia dormido no paraíso e acordado no inferno. Mas como? Como isso foi ocorrer? Por que Deus me fez dormir na minha fazendinha aos 20 anos de idade, e acordar numa mansão com 70 anos?

João jogou água no rosto e começou a acordar direito… Aos poucos foi se lembrando do acordo que fez com o homem de terno aos 20 anos. Era um traficante de uma nova substância, que João começou a revender e foi ganhando bastante dinheiro. Para expandir o negócio, João cooptou outros jovens a venderem a substância. Alguns jovens se viciaram, outros foram presos, outros foram assassinados por rivais, e muitas famílias foram destruídas com isso. O tempo passou, o João se tornou um homem muito rico e poderoso. Tinha medo de perder o que já havia conquistado, e por isso fazia de tudo para manter-se no mesmo padrão. Aos poucos os anos foram passando, passando, passando… até que João chegou aos 70 anos, nesse momento em que “acordou” e se percebeu nessa situação decadente. Estava solitário, deprimido, e sentindo um vazio interior.

Lágrimas começaram a rolar de seus olhos. E a fazenda grande, que tanto sonhava ter? E seu amigo pangaré, onde estava? E a criação de cavalos, que era a coisa que ele mais amava na vida? Em que momento seus sonhos foram jogados fora? Em que momento ele deixou de sentir o gosto do pão de cada manhã? Em que momento ele deixou de correr pelos campos junto com seu amigo cavalo? Em que momento ele renunciou a si mesmo, quem ele era de verdade, para viver uma vida de ilusão, sem valores, sem virtudes e sem princípios, apenas por dinheiro e estabilidade? Em que momento ele deixou de sentir a brisa, de beber água da cachoeira, de brincar com seus irmãos menores? Como ele simplesmente foi dormir, numa noite de sua juventude, e acordou sem ter nada vivido e aproveitado ao longo de 50 anos? Era tão capaz, tinha tantos sonhos, tanta vitalidade. Tudo era possível… Eu seria capaz de ter dado uma reviravolta em minha vida sem precisar me render as quimeras e vícios do mundo.

João acordou, e lembrou que estava com câncer. Havia formado metástase, e estava perto da morte. No dia anterior ele havia recebido a notícia, e esse foi o motivo do súbito despertar. Mas infelizmente agora era tarde. Perdera toda a sua vida, e não podia mais voltar…

Ele então pediu que sua história fosse contada aqui, para que ninguém cometa o mesmo erro que ele cometeu. Que erro é esse? O maior erro do mundo, que é abandonar a si mesmo, quem somos de verdade, nossos tesouro interior, em troca das migalhas da ilusão…

Autor: Hugo Lapa

CASO VERÍDICO - EMOCIONANTE - TEXTO E VÍDEO

CASO VERÍDICO - EMOCIONANTE - TEXTO E VÍDEO

CASO VERÍDICO
EMOCIONANTE
O namorado deu de presente a sua namorada uma boneca. Ela com raiva pegou a boneca e jogou no meio da rua, bem na hora que seu namorado chegou, ele disse:
- Por que você jogou fora a boneca?
Ela respondeu:
- Porque não gostei do presente.
Ele foi pegar a boneca, quando um carro o atropelou causando de imediato sua morte.
No dia do enterro sua namorada chorando muito, pegou a boneca e abraçou. Naquele momento a boneca falou:
- Quer casar comigo?
Então emocionada a namorada deixou a boneca cai, e do bolso esquerdo da boneca caíram duas alianças, junto esta escrito!
“Ame o que você tem na vida, antes que a vida lhe ensine a amar o que você perdeu.”



O naufrágio de muitos internautas NAVEGAR OU NAUFRAGAR?

O naufrágio de muitos internautas
NAVEGAR OU NAUFRAGAR?
Alice estava desnorteada, e encontrando um gato sentado sobre o galho de uma árvore, perguntou-lhe:

O senhor poderia me dizer, por favor, qual o caminho tomar para sair daqui?

Isso depende muito de onde você quer ir... – Respondeu o gato com um sorriso enigmático de orelha a orelha.

Não me importa muito para onde... – Afirmou Alice.

O felino sentenciou: Então não importa o caminho que você escolher. Para quem não sabe para onde ir, qualquer caminho serve.

* * *

Nesses tempos de informações abundantes, de possibilidades infinitas, de tecnologia surpreendente, fazem-se necessários alguns cuidados.

Cada dia fala-se mais e mais, sobre a triunfal entrada da Humanidade na era do conhecimento.

Exalta-se a capacidade humana de estar vivendo, a partir deste momento, um período no qual o conhecimento será a primeira riqueza.

Tudo é fonte para o conhecimento, e a principal delas é a internet.

É neste ponto que precisamos ir devagar com as coisas.

Não se deve confundir informação com conhecimento.

A internet, dentre as mídias contemporâneas, é a mais fantástica e estupenda ferramenta para acesso à informação.

No entanto, transformar informação em conhecimento exige, antes de tudo, critérios de escolha e seleção, dado que o conhecimento – ao contrário da informação – não é cumulativo, mas seletivo.

Seria como alguém que entra numa dessas grandes livrarias, sem saber muito bem o que deseja.

Corre o risco de entrar em pânico, tendo a sensação de débito intelectual, sem ter clareza de por onde começar e imaginando que precisa ler tudo aquilo.

Faz-se fundamental o critério, isto é, saber o que se procura, para poder escolher, em função da finalidade que se tenha.

Os computadores e a internet têm um caráter ferramental que não pode ser esquecido.

Ferramenta não tem objetivo em si mesmo. É instrumento para outra coisa, para outro fim.

O critério, o equilíbrio nos permitirão, assim, poder utilizar desse ferramental com sabedoria, na dosagem certa, no momento adequado.

Sem critérios seletivos, muitos ficam sufocados por uma ânsia precária de ler tudo, acessar tudo, ouvir tudo, assistir tudo.

Esquecem-se de se perguntar: Eu quero isso para mim? Eu preciso disso? Para que serve? Aonde desejo ir?

Nos tempos de hoje, se não formos muito cuidadosos, corremos o risco de navegar na internet, e naufragar.

Sêneca, sabiamente, já havia dito, que nenhum vento é a favor, para quem não sabe para onde ir.

* * *

David Hume, afirmava: Por conhecimento, entendo a certeza que nasce da comparação de ideias.

Para que nasça o conhecimento é necessário pensar, comparar, conectar ideias.

Nenhuma informação poderá ser tomada por verdade, por conhecimento, antes de amadurecer dentro da alma humana.

Sabedoria não se transmite. É preciso que nós mesmos a descubramos depois de uma caminhada que ninguém pode fazer em nosso lugar.



Redação do Momento Espírita com base no texto O naufrágio de
muitos internautas, do livro Não nascemos prontos – provocações
filosóficas, de Mario Sergio Cortella, ed Vozes.
Em 20.8.2013.  

AMIGOS,
Enviei por e-mail vários posts com esse
e recebi um e-mail do grande jornalista
espírita, que também recebeu minha
mensagem, a seguinte afirmativa abaixo
Prezado Sulanjos (?).   
         Gostei desse texto. Bom e verdadeiro.
         Só faltou a indicação da fonte do diálogo inicial. Como já o transcrevi em artigo meu, posso informar que está contido no livro de Lewis Carrol, Alice no País das Maravilhas. É, para mim, o momento fundamental obra, cujo protagonista é o gato filósofo.
         Abraço cordial.
         LUCIANO DOS ANJOS

Comunidade Espírita Irmã Lúcia a Irmã Lúcia - IMPERDIVEL DE LER - A inquisição e a realidade do nosso meio

Comunidade Espírita Irmã Lúcia a Irmã Lúcia
IMPERDIVEL DE LER!!!!!!!
A inquisição e a realidade do nosso meio
Leiam com bastante atenção estas verdades!!! Pois não tem nada aqui que não seja verdade!!!!!!!!!!
file:///Users/josefernandoaraujo/Downloads/inquisicaononossomeio.htm


A inquisição e a realidade do nosso meio

Peço aos amigos espíritas – os que pensam - para raciocinarem em cima do que vou escrever nesta matéria. Por favor, vamos raciocinar juntos para que a conclusão seja sólida, coerente e bem fundamentada, para que ninguém venha a argumentar que alguém fez a cabeça de outro alguém.

A obsessão é algo que existe, não é verdade? Isto todo espírita sabe.
A diversidade de graus de obsessões também é algo que o espírita mais estudioso sabe.
Que diversidade é essa?
Existe a obsessão exercida pelo obsessor mais simples, na pessoa comum, e existe também a obsessão "melhor" trabalhada, bem raciocinada e elaborada por espíritos maus que também sabem planejar e bolar muito bem bolada a estratégia de exercer sua influência, conforme o nível de conhecimento, a fé e as características da pessoa ou do grupo ao qual pretende perturbar.
Traduzindo:
Você acha que as grandes lideranças trevosas que pretendem deter o avanço do Espiritismo e até destruir o Espiritismo no mundo vão se utilizar de um obsessorzinho fajuta qualquer para desempenhar esse papel?
Vamos a um exemplo bem terra-a-terra para que isto fique bem entendido:

Será que o Bin Laden e seus parceiros iriam pegar um grupozinho qualquer de pessoas para executar aquele plano terrível do 11 de setembro de 2001?
Ele sabia que iria precisar de aviões enormes, sabia que precisava fazer muitos cálculos e, por isto, treinar vários elementos, muito bem treinados, para que não falhasse o seu plano. Imagine o tipo de homens necessários para pilotar boeings.
Se os elementos que constituíram os grupos que tomaram os aviões em seqüestro não fossem bem treinados, especialmente treinados, inclusive com psicólogos para que não passassem qualquer fisionomia nervosa quando dos embarques, certamente seriam detectados e presos nos aeroportos e o ato não teria se consumado.
Todo mundo sabe, vendo as novelas, filmes e até a vida real, que os bandidos elaboram planos muito bem bolados para fazer as suas maldades e conseguem levar todo mundo na conversa.
Para ilustrar bem, vou usar o exemplo das novelas porque sei que milhões de brasileiros as assistem e entenderão melhor os meus argumentos:
Na novela da Globo, “Amor à vida”, todo mundo está a ver o que vem fazendo o personagem Félix, interpretado pelo Mateus Solano, mente extremamente doentia e perversa, que destrói a vida de muita gente sem que ninguém perceba, apesar da inteligência e experiência do seu pai. A outra personagem, Aline, com um plano diabólico terrível e ninguém percebe.
Na novela anterior, que falava do tráfico de pessoas, a personagem Lívia Marine, interpretada pela Cláudia Raia, agia a vontade sem que ninguém percebesse.
Na outra, mais anterior ainda, a Avenida Brasil, tinha a personagem Carminha, que todo mundo viu as maldades que fazia com o Tufão e com todos.
Sendo reais ou não as maldades feitas nas novelas, as estratégias más foram boladas pela cabeça de alguém, não é? No caso, os autores das novelas.
Pois bem. Então você já percebeu e entendeu que maldades e perversidades terríveis são boladas por mentes humanas e os efeitos são devastadores.
Se os espíritos desencarnados são as mesmas pessoas que aqui estiveram encarnadas, o que nos levaria a crer que no campo invisível essas mesmas estratégias não existiriam?
A conclusão é que para entrar nos Estados Unidos e praticar um ato terrorista lá, os terroristas pensam muito, calculam muito e elaboram tudo muito bem elaborado porque sabem que o país é todo vigiado por satélites, câmeras, equipamentos especiais, muita tecnologia e treinamento do seu pessoal de segurança.
Então, para isto, torna-se necessário a utilização daquilo que poderíamos chamar de "terroristas de elite". Não estou falando da tal "elite" inventada pelo PT, é outra.

Vamos ver isto no meio espírita

Como você acha que deve agir o universo do mal que pretende destruir o Espiritismo no mundo, sabendo que no meio espírita existem obras que falam da obsessão, da ação dos espíritos nas nossas vidas e inúmeros livros que estudam o espiritismo de um modo geral?
É claro que agem com a mesma disposição de planejar bem planejado, como os terroristas que planejam destruir os Estados Unidos.

Aquela estratégia de usar padres para falar mal do Espiritismo, tipo o padre Quevedo, e até para acionar a polícia para intimidar as práticas espíritas nas cidades, como existia antigamente, não deu certo. Tentaram utilizar os pastores evangélicos, em programas de televisão que falam para o país inteiro, mas também não deu certo.
Podem observar que hoje  agente já não vê tanto padre e tanto pastor fazendo campanhas pesadas contra o Espiritismo, a não ser em pontos isolados em algumas cidades pequenas, mas, mesmo assim, sem efeitos significativos. Não se vê atividade de centro espírita nenhum deixar de ser realizada por causa de perseguição de padre ou de pastor, não é verdade?
Nas pequenas cidades que tem um centro espírita só e uma influência enorme da igreja católica ou evangélica esses centros funcionam sem problema nenhum.
Qual a estratégia a ser usada e reforçada, então?
Utilizar os próprios espíritas para destruírem os espíritas, para impedirem que a doutrina avance, impedirem que os mais estudiosos passem os seus aprendizados mais avançados em frente e também que a doutrina seja divulgada para o grande público.
Poxa, Alamar, mas como fazer isto com pessoas que conhecem a realidade das obsessões?
Conhecem a obsessão não, já ouviram falar sobre a obsessão! A maioria tem uma vaga idéia do que seja, mas sabe alguma coisa apenas sobre aquela mais simples e comum que é exercida em cima do freqüentador de centro espírita, que joga pais contra filhos, maridos contra esposas, irmãos contra irmãos, perseguição no emprego e essas coisinhas comuns do dia-a-dia que acontece com muita gente. Mas a obsessão pesada mesmo, a mais inteligente, sutil e bem elaborada eles não conhecem e muito menos acreditam que possam ser alvo delas, tamanho o nível do orgulho e presunção que têm por conta do rótulo de “trabalhador” ou "dirigente" espírita que ostentam.
É aí que os bichos aproveitam.
Inúmeros são os exemplos que posso dar, mas vou citar um:

Gente, o próprio Divaldo Franco foi proibido de ir ao Pará, a partir do ano de 1987, numa ordem que foi dada para que ele nunca mais fosse convidado a fazer palestras lá.
Sabe por quê? Porque disse numa palestra algo que não agradou gente da cúpula de lá.
O público adorou tudo o que ele disse e o aplaudiu de pé, mas porque uma meia dúzia não gostou... leva esse desgraçado para a fogueira.
De quem foi a ordem?
Do Dom Vicente Joaquim Zico, então Arcebispo de Belém?
Foi alguma campanha da Assembléia de Deus ou do segmento evangélico unido?
Não, nada disto. A ordem veio de dentro da União Espírita Paraense, a casa Federativa do Espiritismo no Pará, afinada com a FEB.
Mas não é possível, Alamar, aí é demais. Divaldo não é um dos discriminados pelo sistema federativo, muito pelo contrário. Essa União Espírita Paraense então é dirigida por gente despreparada ou gente má?
Não, também não é nada disto. Pelo contrário, ela é dirigida por gente de bem, sempre foi dirigida por gente honesta, estudiosa e também zelosa pela doutrina. O conhecido doutor Jonas Barbosa, que foi o maior líder do movimento espírita do Pará, foi um homem bom, da mais elevada honestidade, dedicado e lutador pela causa.
Uai, Alamar, então que diabo de contradição é essa?
É aí que entra a obsessão inteligente, que se utiliza até das pessoas envolvidas na causa, no caso os próprios dirigentes espíritas.
O pior é que eles não percebem a merda que fazem, exatamente por talvez imaginarem que o fato de serem espíritas há dez, vinte, trinta, quarenta anos... implicitamente os imune da obsessão.
É exatamente o que vemos em um número enorme de casas espíritas.
Veja alguns exemplos e me responda se eu tenho ou não tenho razão:

1) A Globo faz uma novela em que proporciona a maior divulgação da idéia espírita para um país inteiro. Sempre aparecem espíritas para criticar, dizendo que não é nada daquele jeito e que ela só está fazendo aquilo interessada em audiência. Conclusão: espíritas insatisfeitos e criando dificuldades para a divulgação.
2) Surge o filme Chico Xavier, Nosso Lar e outros divulgando a idéia espiritismo. Aparece um monte de espíritas para criticar, insatisfeitos, alegando que os produtores só estavam querendo ganhar dinheiro à custa da doutrina.
3) Chico Xavier foi praticamente PROIBIDO pelos espíritas de dar comunicação. Já tem mais de dez anos de desencarnado e não pode se identificar em nenhuma comunicação, em centro nenhum, porque sabe que os espíritas não aceitarão. Resolveu trabalhar intensamente com um determinado médium, mas combinou que não iria assinar as comunicações para proteger o próprio médium. Já pensaram, que coisa mais lamentável?
O homem passou uma vida inteira dedicando ao contato com desencarnados, agora, depois de desencarnado não pode mais fazer o que sempre gostou.
4) Ninguém pode fazer qualquer programa espírita no rádio e na TV, porque sempre alguns dirão que essa pessoa quer aparecer a custa da doutrina, movida pela vaidade.
5) Se alguém faz um grande evento espírita, num espaço grande e bonito, aparecem uns perturbados pra dizer que estão mercantilizando a doutrina e fazendo "indústria dos eventos espiritismo", conforme costuma dizer a campanha de um perturbado que tem por aí.
6) Qualquer iniciativa que uma diretoria de centro ou qualquer obra espírita faz para angariar recursos financeiros, como um bingo, um jantar dançante, um almoço, um sorteio ou um evento qualquer, surgem logo aqueles para criticar e condenar, sem importar com as dificuldades enfrentadas, obviamente querendo que a casa feche as portas e que se danem os outros. Nunca mais eu vi meu amigo Richard Simonetti fazer os sorteios dos carros. Não sei como a CEAC está fazendo para conviver com as dificuldades financeiras.
7) Para muitos não existe ninguém bem intencionado no meio espírita, não existe ninguém honesto e não existe ninguém sincero; todo mundo é mal intencionado, todo mundo é safado e quer ficar rico à custa do espiritismo.

ISTO TEM QUE ACABAR, GENTE!!!!!!
Pelo amor de Deus, temos que dar um basta nisto!

Já que não dá para rezar para que essas pragas desencarnem logo, não dá para sair dando porrada em ninguém e nem é possível evitar que eles existam e nem tem como contratar Psicólogos ou Psiquiatras para curar os seus traumas de serem deficientes mentais, incapazes e improdutivos, o unido jeito, sabe qual o jeito?
• Não ter medo deles.
• Juntar outras pessoas do centro e cobrar, EM PÚBLICO, explicações convincentes sobre o porquê proíbem, censuram e boicotam determinado expositor, exigindo rigoroso enquadramento na obra de Kardec. Mas tem que ser na frente de todo mundo.
• Se você gosta de um determinado expositor e sabe que outras pessoas também gostam, mas não vê possibilidade dele ir à sua cidade, porque os donos não querem, reúna com essas pessoas, procurem outras e tomem a iniciativa de convidá-lo para ir. Hoje existem passagens aéreas em promoção, de vez em quando tem promoção de apenas 60 reais, que dá tranquilamente para ser dividida por três (vinte pra cada um). Os expositores não exigem hotéis caros e podem ficar até na casa dos próprios confrades, apesar de existirem alguns metidos a estrela por aí. É fácil conseguir um espaço leigo na cidade para ele falar, isto não tem dificuldade nenhuma. Tem muita gente que faz isto.
É preciso teimar, é preciso pirraçar e dizer um NÃOOOOO bem sonoro, para qualquer tipo de censura.
Veja nos meus Facebooks a iniciativa que tive em APRESENTAR GRANDES ESPÍRITAS para o público, inclusive vários desencarnados, que foram boicotados e censurados e poucos os conhecem. Quando as pessoas tomam conhecimento e vão pesquisar o que fizeram os desencarnados e o que fazem os que estão encarnados, se encantam com tanta beleza e até agradecem pela indicação.
Vamos fortalecer esta idéia em todo o Brasil e também no exterior. Não somos marionetes para deixar ser manipulados por ninguém.
Abração.

Alamar Régis Carvalho Analista de Sistemas, Escritor e Antares DINASTIA alamarregis@redevisao.net
 www.redevisao.net ---www.canal500.com www.alamarregis.comwww.partidovergohanacara.com www.facebook.com/alamarregis ouwww.facebook.com/alamarregis2
MINHAS CONSIDERAÇÕES
CERTOS ESPÍRITAS SE JULGAM TÃO DONOS DA VERDADE NÓS
 SE NÃO DEFENDERMOS O NOVO, OU SEJA,
O QUE TEM APARECIDO DE NOVIDADE DENTRO DA DOUTRINA,
VAMOS ACABAR COMO ESSA HEROÍNA ABAIXO,
NÃO CONDENADOS A  UMA FOGUEIRA ,
MAS CONDENADOS A FOGUEIRA DO DESPREZO,
DO BOICOTE,DO DESDÉM.
NO ENTANTO, EMMANUEL ANTES DE REENCARNR DISSE
AO CHICO QUE O PLANO ESPIRITUAL ESTAVA 100 ANOS
TECNOLOGICAMENTE Á FRENTE  DO QUE O PLANO
FÍSICO, PORQUE LÁ JÁ HAVIAM AQUELES
TELÕES, ONDE OS DESENCARNADOS VIAM  MUITA COISA,
OU SEJA, ERA A TELEVISÃO, QUE EM 1940 NÃO EXISTIA NO MUNDO
AGORA ESTAMOS NA ERA DA INFORMÁTICA, TECNOLOGIA DE PONTA.
ORAS, POR QUE OS ESPÍRITOS NÃO PODEM SE COMUNICAR
POR MEIOS MAIS FÁCEIS, SE ISSO É POSSÍVEL?
LEMBRA-SE DE QUE QUANDO CHICO XAVIER FOI QUESTIONADO
NO PROGRAMA PINGA-FOGO EM 1971, QUANDO DR. HERNANI
GUIMARÃES ANDRADE LHE PERGUNTOU SE SERIA POSSÍVEL
A COMUNICAÇÃO ENTRE OS DOIS PLANOS ATRAVÉS DE APARELHOS
ELETRONICOS, COMO RÁDIO, GRAVAÇÕES EM FITA CASSETE
E MAIS? CHICO RESPONDEU.... EMMANUEL ESTÁ DIZENDO QUE
PODE SIM. E CONTINUA SUA RESPOSTA MAIS CONCLUSIVA .
Suely dos Anjos
A ÚLTIMA FRASE DESTA VÍDEO É A DE UM SACERDOTE
DIZENDO: "ACHO QUE ACABAMOS DE  MATAR UMA SANTA." 





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"Nosso Lar" retrata as condições da vida além-túmulo, objetivando comprovar a eternidade do Espírito, o estreito relacionamento entre os dois planos da vida e a riqueza das atividades desenvolvidas nas esferas invisíveis ao olhar humano. Em 50 capítulos, analisa e esclarece assuntos como: alimentação no Plano Espiritual; culto familiar; lei de causa-e-efeito; música; remuneração de serviço; e zonas inferiores. Narra experiência pessoal, destacando o encontro com a própria consciência como a maior surpresa diante da morte carnal. Comprova ser a Terra oficina sagrada onde o homem deve aprender a elevar-se, aproveitando dignamente a oportunidade que o Senhor lhe concedeu. "Fonte da sinopse-www.cveed.org.br"
Minisérie Nosso Lar, uma adaptação para radionovela.
Produção LBV, direitos autorais FEB.
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O último capítulo (não presente nesta versão em áudio) apresenta uma coletânea de preces espíritas sem entretanto constituir um formulário absoluto. Os ensinamentos que contém são adaptáveis a todas as pátrias, comunidades e raças. É o código de princípios morais do Universo, que restabelece o ensino do Evangelho de Jesus, no seu verdadeiro sentido, isto é, em Espírito e Verdade. Sua leitura (audição) e estudo são imprescindíveis aos espíritas e a todos que se preocupam com a formação moral das criaturas, independente de crença religiosa.
É fonte inesgotável de sugestões para a construção de um Mundo de Paz e Fraternidade.
A versão original desta obra (em áudio) é composta de onze Cds, cada CD contem várias faixas.
Para facilitar o acesso e reduzir o número de arquivos decidimos então agrupar todas elas em um único arquivo,totalizando apenas onze.
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Que são dois milênios no relógio da Eternidade? A humildade do Espírito Emmanuel nos proporciona esta narrativa da existência carnal em que foi o orgulhoso senador romano Públio Lentulus e obteve designação para alto cargo na Palestina, na época em que Jesus transmitia à Humanidade Seus ensinamentos imortais. Nesse livro mediúnico, o leitor sentir-se-á participante da História do Cristianismo no século I, do cotidiano das arrogantes e preconceituosas famílias patrícias, em contraponto com a simplicidade fraterna dos primeiros seguidores de Jesus e do comovente encontro entre o Cristo de Deus e o altivo representante de César. Pontuada por sofrimento e alegria, fortuna, esplendor e miséria, arrogância, abuso de poder e escravidão, resignada ou revoltada, seqüestros, raptos, vinganças, ciúmes, ódios, calúnias, crueldade e benevolência, brandura e perdão, temos a história do Senador Públio Lentulus, de sua filha e de sua amorosa esposa Lívia, convertida aos sublimes ensinamentos do Mestre Jesus. As anotações íntimas e depoimentos do Autor - Emmanuel - testemunham a necessidade, também no plano invisível, de esforço, paciência e fé raciocinada para lutar, resgatando nossas faltas passadas, a caminho da redenção
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