SEGUIDORES

BEM-VINDOS

CAMINHANDO PARA A LUZ

MUITA PAZ !!!!!

Clique aqui e escolha o seu no Site TonyGifsJavas.com.Br

RÁDIO BOA NOVA. CLIQUE NA IMÁGEM

RÁDIO ESOTÉRICA FM

RÁDIO FM ESÓTERICA


RÁDIO MUNDO MAIOR , O ESPIRITISMO COM VOCÊ

http://www.radiomundomaior.com.br/player.html





CARIDADE

Páginas

CRIATURINHAS DIVINAS !!!!! EU AMO VOCÊS....

Powered By Blogger

22 de setembro de 2013

Preconceitos e discriminações: sinais de atraso espiritual



Preconceitos e discriminações: sinais de atraso 


espiritual

Um dos mais salientes sinais de atraso espiritual - ainda fortemente presente neste planeta – 


é o preconceito

Embora seja socialmente constrangedor admitir que temos preconceitos, o fato é que os cultivamos lá no âmago do nosso ser. Raríssimos são aqueles que conseguem a proeza de respeitar os outros e as suas respectivas particularidades na mais ampla acepção da palavra.

 Paralelamente, as manifestações de intolerância, discriminação e estereótipos também grassam nas sociedades humanas.

Tais coisas representam verdadeiras chagas sociais e mesmo morais, já que denigrem o meio em que vivemos, bem como escancaram – de maneira estrepitosa – a nossa condição evolutiva inferior. O preconceito e a sua irmã dileta – a discriminação – têm causado muitos sofrimentos, assim como sérios comprometimentos cármicos.

Posto isto, cabe inicialmente distinguir o que são exatamente essas doenças sociais – assim as denominamos – com graves repercussões no bem-estar do espírito. Assim sendo, renomados cientistas sociais definem preconceito como os sentimentos negativos ou vieses direcionados a particulares grupos sociais como, por exemplo, negros, gays, lésbicas etc.

Por outro lado, os estereótipos são as nossas crenças estabelecidas – que geralmente primam pela falta de sabedoria – a respeito de determinados grupos sociais, tais como mulheres, trabalhadores mais velhos ou minorias étnicas.

 Nesse sentido, em decorrência da nossa deficiente formação cultural, social e religiosa, dificilmente conceberíamos a ideia de um membro da raça indígena, por exemplo, por mais apto que fosse, vir a ocupar a direção do Hospital das Clínicas (HC) em São Paulo.

 Em nossas mentes – impregnadas, não raro, por pensamentos e ideias intolerantes e inflexíveis – tal posição deve caber preferencialmente a uma pessoa do sexo masculino, no mínimo na faixa dos cinquenta anos de idade e já exibindo algumas cãs.

De maneira similar, seria um estrondoso choque para a maioria de nós ver um homem negro – por mais lustroso que fosse o seu currículo profissional, assim como o seu diploma de Master in Business Administration (MBA) – ocupar a presidência de certas empresas que operam no território brasileiro. A nossa forma estereotipada de enxergar o mundo – em resumo – determina em nossas mentes o que é “certo” ou “errado”, assim como o que é aceitável ou não. 

A partir daí, tomamos decisões e assumimos pontos de vistas nem sempre justos e corretos.

Finalmente, a discriminação refere-se à manifestação de um viéscomportamental injusto demonstrado contra determinadas pessoas. Por exemplo, (1) cidadãos mais velhos são sumariamente descartados para o preenchimento de determinadas vagas de trabalho por causa da sua idade, o que expressa conduta ageísta por parte do empregador; (2) trabalhadores obesos enfrentam igualmente grandes dificuldades de se recolocar em razão da sua aparência considerada fora dos “padrões estéticos”.


De qualquer maneira, os scholars consideram que um indivíduo pode a prioriser alvo de preconceito sem ser, no entanto, discriminado.

 Mas também é possível discriminarmos alguém sem sermos preconceituosos. No geral, o que prevalece é “o preconceito levando ao tratamento discriminatório e o tratamento discriminatório levando a atitudes preconceituosas”.

Portanto, trata-se de coisas extremamente negativas que brotam dos valores distorcidos ou das convicções infundadas que acalentamos, muito distantes de um ideal de igualdade, fraternidade e respeito que deveria imperar, de modo geral, nas relações humanas.

 O Espiritismo tem sólida posição a respeito do tema.

 Assim sendo, vejamos primeiramente a questão nº 799 de O Livro dos Espíritos (LE) (edição americana):

“Como pode o Espiritismo contribuir para a evolução humana? Pode ajudar a derrubar as ideias da filosofia materialista e assim fazer os seres humanos entenderem onde se encontram os seus reais interesses. 

Pode eliminar as dúvidas acerca da vida após a morte, de modo que as pessoas possam se sentir seguras a respeito do futuro. E pode ser vital em erradicar os preconceitos de religiões, classes sociais e raças. A doutrina irá, por fim, ensinar à humanidade a grande lição de irmandade sob a qual todos os homens e mulheres irão eventualmente viver em solidariedade”. (Ênfase nossa.) 
Afinal de contas, adotando a premissa da pluralidade das existências – embasada em evidências absolutamente concretas –, o Espiritismo ensina que o Espírito passará, na sua trajetória evolutiva, por muitas situações e papéis até que expurgue todas as suas imperfeições. Não faz sentido, à luz dos princípios espíritas, criticar e/ou discriminar uma pessoa por causa da cor da sua pele, orientação sexual, crença religiosa, aparência ou idade.

Mas como dissemos anteriormente, a discriminação e o preconceito existem e estão em toda parte. Vejamos, assim, alguns dados
:
·        Estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) projetam para o ano de 2010 haver, para cada grupo de 100 mulheres, 96,3 homens.

·        Em 2009 as mulheres ocupavam 43,9% da população economicamente ativa do país, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD).

·        No entanto, os homens, na média, ganhavam 21% mais do que as mulheres, conforme o relatório RAIS 2009 do Ministério do Trabalho.

·        Quando se analisa o grupo de trabalhadores com curso superior, a diferença é simplesmente brutal à medida que os homens percebem ganhos cerca de 72% superiores ao das mulheres (RAIS 2009).
·        Na média geral uma pessoa negra ganha -32% do que a branca e -4% do que a parda (RAIS 2009).

·        A trabalhadora negra, por sua vez, ganha -33% do que a branca (RAIS 2009).
·        As pessoas acima de 40 anos estão sub-representadas no conjunto total de empregados das 150 Melhores Empresas para Você Trabalhar no país, publicado pelas revistas Você S/A e Exame.
·        Já os trabalhadores na faixa dos 50-64 anos de idade ocupam – no mesmo contingente de empresas citado – cerca de -25% das vagas do que a média do mercado para esse grupo etário.

·        As mulheres que vivem em países mulçumanos como o Afeganistão e o Paquistão são tratadas abaixo de certos animais, sendo agredidas pelos seus parceiros – culminando, não raro, com a completa deformação de seus rostos – de forma indiscriminada e sem punição.

Posto isto, a questão nº 201 do LE (edição brasileira), enfocando a orientação sexual, é assim abordado:

“Em nova existência, pode o Espírito que animou o corpo de um homem animar o de uma mulher e vice-versa? Decerto; são os mesmos os Espíritos que animam os homens e as mulhe
res”. (Ênfase nossa.)
Já na questão nº 202, o tema é mais bem explicado:

“Quando errante, que prefere o Espírito: encarnar no corpo de um homem, ou de uma mulher? Isso pouco lhe importa. O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar”. (Ênfase nossa.)
Por fim, Kardec acrescenta ainda que:

Os Espíritos encarnam como homens ou como mulheres, porque não têm sexo. Visto que lhes cumpre progredir em tudo, cada sexo, como cada posição social lhes proporciona provações e deveres especiais e, com isso, ensejo de ganharem experiência. Aquele que só como homem encarnasse só saberia o que sabem os homens”. (Ênfase nossa.)

Portanto, haveremos de nascer e renascer tantas vezes quanto necessário até assimilarmos as virtudes essenciais. Assim sendo, habitaremos em corpos e viveremos em contextos que nos conduzirão aos aprendizados imprescindíveis. 

Desse modo, as infindáveis discussões sobre qual dos sexos é mais inteligente, mais sensato, mais sensível etc., passam ao largo das verdades transcendentais e, por isso, são irrelevantes. Não passam de discussões rasas à luz da imortalidade da alma e da plasticidade do espírito.

Nesse sentido, o Espírito Irmão José nos esclarece que eventuaispreconceitos que alimentemos são demonstrações de limitações de nosso Espírito. Lembra-nos o benfeitor que embora estejamos a caminho da perfeição, “... falta-nos muito chão a percorrer”.

 Recomenda-nos ainda para não nos escandalizarmos “... diante das atitudes que nos causem estranheza”. Afinal, nenhum de nós é igual ao outro. “Não sabemos o que fomos e nem podemos prever o que seremos”, pondera o benfeitor. Por isso, devemos tratar a todos com respeito e consideração, já que também apreciamos receber, por nossa vez, esse tipo de tratamento. 

No mesmo diapasão, o Espírito Joanna de Ângelis ressalta que “Entre outros, a equanimidade constitui um valioso tesouro a ser adquirido, num estágio mais nobre da existência”. E acrescenta igualmente que:

“A equanimidade propõe que se estabeleçam vínculos de bondade e de respeito com os mais diferentes biótipos existentes, de forma que o bem esteja acima das vicissitudes e das lastimáveis consequências das ocorrências infelizes ou funestas”.

Por fim, Joanna de Ângelis observa que:

“A equanimidade oferece a medida exata de como proceder-se em relação ao próximo e de como reagir-se diante de fatos penosos, afligentes, mantendo-se sempre no mesmo estado de harmonia.”  
Noutra abordagem convergente, o Espírito Ermance Dufaux propõe a solução pela via da alteridade, considerando que “Nas abordagens filosóficas, a alteridade tem conotações de rara beleza e profundidade, demonstrando a importância da diversidade humana [...]”.

 Ela recorre à questão nº 804 do LE para consolidar a sua argumentação – ou seja: “Necessária é a variedade das aptidões, a fim de cada um possa concorrer para a execução dos desígnios da Providência, no limite do desenvolvimento de suas forças físicas e intelectuais”.

Lembra-nos Irmão José que Jesus “não se esquivava das prostitutas e dos homens de má vida”. Cabe ressaltar também que Jesus nos deu outros extraordinários exemplos de tolerância e inclusão social. Um dos mais marcantes foi o episódio da mulher samaritana. Destaca Cairbar Schutel que:

“Chegando Jesus a Sicar, a cidade da Samaria, repousou perto de Jacó, quando, à hora sexta (12h), uma mulher veio tirar água.

 O Mestre pediu-lhe de beber e ela admirou-se de lhe pedir água um ‘judeu’, porque os judeus não se comunicavam com os samaritanos, por motivos religiosos”.

“Jesus fez-lhe ver, então, que o dom’ de Deus era mais do que judeu, mais do que samaritano, e disse à mulher: “Se tu conhecesses o “dom” de Deus e quem que pede água, tu lhe terias pedido “água” e ele te daria, porque quem beber da “água” que eu lhe der, nunca mais terá sede” [...]”.  

Um outro exemplo fascinante foi relatado pelo Espírito Humberto de Campos. Conforme o autor espiritual, no começo do apostolado cristão havia – como em todos os agrupamentos humanos – uma exaltação natural por parte dos mais jovens.

 Eles vislumbravam em suas conversações levar a boa nova para todos os recantos do planeta. Nos seus impulsos juvenis imaginavam que companheiros como Pedro – premido pelas responsabilidades do lar – e Mateus – amarrado às obrigações de cada dia – pouco poderiam fazer.

Entretanto, Simão, “O Zelote”, algo mais velho, ouvia-os e temia não ser útil aos desafios do porvir. Afinal de contas, os anos já lhe pesavam sobremaneira no corpo e as suas energias já demonstravam certo esgotamento, embora o Espírito se conservasse atento.

 Assim sendo, com a autoestima meio conturbada, o velho pescador procurou o Mestre a fim de lhe rogar orientações.

O Mestre ouviu-o atentamente, embora já tivesse pleno conhecimento das tempestades que lhe intranquilizavam a alma. Resumidamente, esclareceu-o que “a existência humana é uma hora de aprendizado, no caminho infinito do Tempo...”. 

Além disso, argumentou que, sob a perspectiva intergeneracional, ambos jovens e idosos tinham obrigações e deveres para a manutenção do equilíbrio da vida em sociedade. 

A fim de motivar o velho apóstolo, alertou-o quanto à sua parte no esforço geral, bem como a sua importância naquele momento na obra que se erigia. Concitou-o a ter paciência com os mais jovens – levianos ou não – e conservar o bom ânimo.

Simão retornou aos seus afazeres com as suas energias retemperadas. Ao voltar à casa pobre, encontrou Tiago, filho de Cleofas, conversando à margem do lago com outros jovens e no calor da suas argumentações aludiu à idade de Simão.

 Embora não tenha se sentido – desta vez – ofendido ou magoado, oportunamente Simão procurou o impetuoso companheiro de luta. Com extraordinária brandura e lógica fez o jovem apóstolo entender que a idade era um aspecto irrelevante diante do desafio de edificar o reino de Deus no íntimo das criaturas.

Nessa noite, ao repousar, Simão teve um sonho arrebatador no qual ele “se encontrava com o Messias, no cume de um monte que se elevava em estranhas fulgurações”. Conforme relata o Espírito Humberto de Campos, Jesus o abraçou com carinho e lhe agradeceu “o fraterno esclarecimento fornecido a Tiago e pelo seu terno cuidado com duas crianças desconhecidas – que ele horas antes havia, de certa forma, salvado – por amor de seu nome”.

“O discípulo sentia-se venturoso naquele momento sublime. Jesus, do alto da colina prodigiosa, mostrava-lhe o mundo inteiro. Eram cidades e campos, mares e montanhas...

 Em seguida, o antigo pescador compreendeu que seus olhos assombrados divisavam o futuro. Ao lado de seu deslumbramento passava a imensa família humana. Todas as criaturas fitavam o Mestre, com os olhos agradecidos e refulgentes de amor [...].”

“Simão acordou, experimentando indefinível alegria.” Ao procurar Jesus para agradecê-lo com profunda humildade, ouviu-o dizer: “Em verdade, Simão, ser moço ou velho, no mundo, não interessa!... Antes de tudo, é preciso ser de Deus!...”

Parafraseando o Mestre inolvidável, é de somenos importância se somos altos ou baixos, gordos ou magros, bonitos ou feios; se somos negros, brancos, indígenas ou amarelos; se somos homens ou mulheres ou ainda se somos heterossexuais ou homossexuais.

 Fundamentalmente, o que importa é que tenhamos Deus em nossos corações!
Por fim, como espíritas, nos cabe o esforço de eliminarmos qualquer laivo de preconceito ou discriminação de dentro de nós, pois amanhã poderemos estar numa condição igual à daquele que hoje criticamos ou prejudicamos.  

Bibliografia: 
BACELLI, C. A. (Pelo Espírito Irmão José). Vigiai e orai. 4ª edição. Votuporanga, SP: Casa Editora Espírita “Pierre-Paul Didier”, 2002.
CARACTERÍSTICAS DO EMPREGO FORMAL, SEGUNDO A RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS – 2009. Disponível em: . Acessado em 23 out. 2010.

16 de setembro de 2013

Mesa Redonda - "Sexualidade e Distúrbios Sexuais na UEC e Vídeo

Mesa Redonda - "Sexualidade e distúrbios sexuais" na UEC

Publicado em 12/09/2013
Mesa redonda realizada na UEC no dia 07/09/2013 com o tema Sexualidade e distúrbios sexuais.
Site da UEC: 
http://www.uec.org.br - Facebook: http://fb.com/uecvv
Rua Antônio Ataíde, 445 - Centro - Vila Velha/ES
Tel: (27) 3229-1433
Temas:
- "Afetividade" com Michelle Sales
- "Identidades Sexuais" com Edmar Thiengo
- "Distúrbios" com Leonardo Tafarello
- "Promiscuidade" com Luciana Moura


A sexualidade é uma parte normal da experiência humana. No entanto, os tipos de comportamento sexual e as atitudes relacionadas à sexualidade que são considerados normais variam enormemente em uma mesma cultura e entre culturas diferentes. Por exemplo, a masturbação, a qual era outrora considerada uma perversão e mesmo causa de doença mental é atualmente reconhecida como uma atividade sexual normal que ocorre ao longo de toda a vida. Estima-se que mais de 97% dos homens e 80% das mulheres masturba-se. Embora a sua prática seja normal e freqüentemente recomendada como uma opção de “sexo seguro”, ela pode causar culpa e sofrimento psicológico originados pelas atitudes desaprovadoras de outros. Isto freqüentemente acarreta uma sofrimento considerável e pode inclusive afetar o desempenho sexual.
De forma similar, a homossexualidade, outrora considerada como anormal pela profissão médica, não é mais considerada uma doença e é amplamente reconhecida como uma orientação sexual que está presente desde a infância. A prevalência da homossexualidade é desconhecida, mas estima- se que cerca de 6 a 10% dos adultos estejam mantendo relações exclusivamente homossexuais durante a vida. Uma porcentagem muito mais elevada teve contatos com indivíduos do mesmo sexo na adolescência, mas, na vida adulta, apresentam um comportamento heterossexual. As causas da homossexualidade e da heterossexualidade são desconhecidas. Não foram identificadas influências hormonais, biológicas ou psicológicas particulares que contribuem substancialmente para a orientação sexual de um indivíduo. Os homossexuais descobrem que têm atração por indivíduos do mesmo sexo da mesma forma que os heterossexuais descobrem sua atração por pessoas do sexo oposto.
A atração parece ser o resultado final de influências biológicas e ambientais e não se trata de uma escolha deliberada. Por essa razão, o termo popular “preferência sexual” faz pouco sentido no que concerne à orientação sexual. A maioria dos homossexuais ajustam-se bem à sua orientação sexual, embora devam superar o preconceito e a reprovação social. Esse ajuste pode levar um longo tempo e pode ser associado a um estresse psicológico considerável. Muitos homens e mulheres homossexuais sofrem discriminação social e nos locais de trabalho, o que agrava ainda mais o estresse. Para alguns indivíduos heterossexuais e homossexuais, a atividade sexual com parceiros diferentes é uma prática freqüente durante toda a vida. Este tipo de comportamento pode indicar uma baixa capacidade de vinculação emocional íntima. Esta pode ser uma razão da busca de aconselhamento profissional, especialmente desde que a transmissão de certas doenças (p.ex., a infecção com o vírus da imunodeficiência humana ou AIDS, a sífilis, a gonorréia e câncer de colo uterino) está associada ao hábito de ter muitos parceiros sexuais.
ENTRE OUTROS DISTÚRBIOS SESUAIS, TEMOS: TRAMSEXUALISMO, FETICHISMO,TRANSVESTISMO,
PEDOFELIA, EXIBICIONISMO, VOYEURISMO, MASOQUISMO E SADISMO,









ENVELHECER É CONQUISTAR O SABER PELAS EXPERIÊNCIAS DIÁRIAS

ENVELHECER É CONQUISTAR O SABER PELAS EXPERIÊNCIAS DIÁRIAS


ENVELHECER É CONQUISTAR O SABER PELAS EXPERIÊNCIAS DIÁRIAS


Não são raras as pessoas que têm aversão ao envelhecimento. Arriscam tudo para camuflarem a idade, seja através de cirurgias rejuvenescedoras (plásticas), seja injetando toxina botulínica (botox) e/ou demais artifícios. Cientistas de Cambridge dizem que até mesmo chocolate pode virar remédio “antivelhice”. (1) Segundo Pedro Paulo Monteiro, mestre em Gerontologia e autor dos livros “O Tempo Não Tem Idade” e “A Beleza do Corpo na Dinâmica do Envelhecer”, a dificuldade em aceitar o envelhecimento é mais comum em mulheres. Segundo ele, o sexo feminino valorizara “enormemente” a estética. “Algumas mulheres têm medo de envelhecer, por que acreditam que ficarão feias, isoladas e sem atrativos. Isso não é verdade, pois existem várias pessoas que só começaram a ser felizes na velhice.” (2)
Para muitas pessoas o envelhecer é uma tormenta avassaladora. Diante do espelho, entram em pânico notando a arruína da estética, músculos decaindo, pele afrouxando, enrugando a testa, enfraquecendo a psicomotricidade, submergindo o semblante, pesando as pálpebras e os olhos afundando nas tristezas do que veem.
Cremos que a decrepitude deveria ser encarada como venturosa pelo que contém de gratificante, mormente por causa das longas refregas das buscas e das realizações. Envelhecer é uma arte e uma ciência, se buscarmos rejuvenescer nossa alma. Há idosos que conquistaram a longevidade de forma sadia e feliz, contudo muitos estão largados nos asilos da vida, amargando suas enfermidades no isolamento. Há os que aceitam sua decrepitude sem rezingar e sem exigir nada dos outros; todavia igualmente indiferentes não oferecem nada a ninguém.
O tempo é inexorável e abençoado transformador de destinos. Muitas vezes não abrangemos os mistérios do tempo que se dissipa célere na vida terrena. Alguns envelhecem, e quase nada realizam nas instâncias do bem incondicional. Há, porém, aqueles que concretizam em si a vigorosa fé cristã, exercitando inteiramente o amor ao próximo. Abraham Lincoln dizia que não são os anos em sua vida que importam, mas a vida em seus anos. O pensador Alexis Carrel proferia frase semelhante, dizendo que o importante não é acrescentar anos à sua vida, mas vida aos seus anos. O médico alemão Harry Benjamin endossou as ideias de Lincoln e Carrel pronunciando: “não queira acrescentar dias à sua vida, mas vida aos seus dias.”. Baseado nesses adágios, evocamos alguns personagens históricos que acrescentaram vidas a cada aniversário.
Os anos não passaram em vão na vida de David Livingstone, escritor de inesquecíveis contos literários que o projetaram no Século XIX ao lado de deuses da literatura mundial, a exemplo de Victor Hugo. David entoou os doces cânticos da Mensagem de Jesus para os nativos sul-africanos. Renunciou aos apelos da fama, abandonou a Escócia, sua terra natal, e juntou-se àquelas almas sofredoras, nascidas na mais dura dificuldade material na África.
Os anos não passaram em vão nos projetos de vida de Florence Nightingale, a ilustre “Dama da Lâmpada”; ela que vestiu a túnica da abnegação, afastando-se do convívio do esplendor inglês, a fim de adotar, voluntariamente, a penosa empreitada de socorrer as vítimas da Guerra da Criméia, no século XIX.
Os anos não passaram em vão nos projetos de vida de Jean Henrique Dunant, que inspirado nas virtudes da fundadora da primeira escola de enfermagem da Terra, escreveu o livro “Un Souvenir de Solferino”, publicado em 1862, em que sugeria a criação de grupos nacionais de ajuda para apoiar os feridos em situações de guerra, e propôs a criação de uma organização internacional que permitisse melhorar as condições de vida e prestar auxílio às vítimas da guerra. Em 1863, Dunant fundou a Cruz Vermelha Internacional, reconhecida, no ano seguinte, pela Convenção de Genebra.
Os anos não passaram em vão nos projetos de vida daquela que foi considerada uma das dez mulheres mais importantes dos Estados Unidos, no século XX. Referimo-nos a Hellen Keller, que teve de sobra coragem e determinação robusta para vencer suas limitações físicas, pois era surda, muda e cega de nascença. Contudo, um dia Keller conseguiu falar e soltou o verbo como ninguém. O vigor moral fez dela uma singular mulher, com grande projeção no cenário do mundo. Seu verbo infundia ao Homem a necessária reflexão sobre o quanto somos potencialmente ilimitados quando amamos o próximo.
Certa ocasião, o jornalista Harold Gibson disse: – “Por onde Miss Eartha andava, os famintos, os aflitos e os desamparados, de todas as idades, sentiam a sua presença compassiva e animadora.”. Referia-se a Eartha Mary Magdalene White, uma verdadeira lenda no norte da Flórida, Estados Unidos. Os anos não passaram em vão nos projetos de vida de Magdalene White. Ela fundou uma Instituição de amparo ao negro americano. Desencarnou em 1974, com 95 anos de idade, deixando um segredo para vivermos a grande mensagem: – “Façam todo o bem que puderem, de todos os modos, em todos os lugares, para todas as pessoas, enquanto puderem.”.
Eis aqui elencados alguns personagens reais da História que souberam envelhecer acrescentando vida aos anos de experiência física. Neste contexto, o idoso, ou a velhice, é a fase da vida em que se atinge a sabedoria, adquirida pela experiência cotidiana, mais do que pelo conhecimento. Conhecimento e sabedoria são distintos. O velho não é só sábio, mas é o sábio por excelência. Como tal deve ser reverenciado por toda a sociedade. O envelhecimento é a conquista da sabedoria pelas vivências cotidianas. Em verdade, cada instante que vivemos, cada minuto que se esvai, nos báratros do dia-a-dia, construímos o nosso destino e escrevemos com letras douradas, nas páginas da vida, os anos de experiência nos carreiros do amor que devotamos ao próximo.
Jorge Hessen

O HOMEM...., O CIENTISTA...., O ESPÍRITA...


O HOMEM...., O CIENTISTA...., O ESPÍRITA...

DR. HERNANI GUIMARÃES ANDRADE E 
SUA COMPANHEIRA SUZUKO
O HOMEM...., O CIENTISTA...., O ESPÍRITA 
Hernani Guimarães Andrade foi o maior cientista espírita conhecido. Nasceu a 31 de Maio de 1913 e desencarnou (faleceu) em 25 de Abril de 2003. Este ano fez 100 anos que nasceu. Sendo o maior cientista espírita, para muitos é um ilustre desconhecido, pois apesar de muito solicitado era discreto. Deixou vasta bibliografia e obra, a ser confirmada pela “ciência oficial” acerca da existência do espírito. Venha conhecê-lo.
Hernani Guimarães Andrade, com antepassados portugueses, nasceu em Araguari no Estado de Minas Gerais (Brasil), tendo vivido grande parte da sua vida em São Paulo onde faleceu, na cidade de Bauru.
Pai de 4 filhos, desempenhou a função de engenheiro em empresas do Estado Brasileiro até aos 70 anos de idade.
Paralelamente fundou o Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas (IBPP) que serviu de base para muitas pesquisas de índole científica, o que lhe granjeou a respeitabilidade científica no Brasil e pelo mundo fora.
Deixou vasta bibliografia onde, nunca escondendo a sua condição de espírita, dava a cara em congressos, simpósios, cartas, monografias, apresentando sempre as teses espíritas fundamentadas nas bases científicas do saber actual.
Encontramos isso nas pesquisas de reencarnação, de casos de crianças que se lembram de vidas passadas, nos casos de “poltergheist”, entre tantas outras obras sobre parapsicologia, transcomunicação instrumental (TCI – comunicação com os espíritos através de aparelhos electrónicos), Kirliangrafia (fotografia de um campo energético que envolve os seres vivos), e durante cerca de 40 anos pesquisou o campo biomagnético que envolve os seres vivos, criando a teoria do Modelo Organizador Biológico (MOB), criando aparelhos laboratoriais (Tensionador Espacial Magnético – TEM). Trabalhando com bactérias, conseguiu provar que a existência do MOB favorecia a “reencarnação” das bactérias, o que a confirmar-se no futuro, será sem dúvida uma descoberta que ficará nos anais da história, demonstrando assim a veracidade das assertivas espíritas.
Era colaborador assíduo do jornal “Folha Espírita”, de S. Paulo, Brasil, foi membro da “American Society for Psychical Research” (ASPR) e da “Society for Psychical Research” – Londres (SPR), efectuou conferências na Argentina, Monte Carlo e Tóquio, entre inúmeros locais em solo brasileiro, e mantinha contacto com várias organizações e particulares de todo o mundo.
Dois dos mais conceituados pesquisadores mundiais em reencarnação (não espíritas) – o Dr. Hemendra Nath Banerjee (Índia) e o Dr Ian Dtevenson (EUA) - deslocaram-se ao Brasil (entre outros pesquisadores) a fim de conhecerem, acompanharem e intercambiarem com as actividades do engº Hernani G. Andrade. Foi igualmente consultor técnico-científico para muitos trabalhos universitários.
“O dedo serve para apontar a Lua.
O ignorante olha para o dedo. O sábio olha para a Lua”
Noutros livros, utilizou os pseudónimos alemão Karl W. Goldstein, o americano Lawrence Blacksmith e o francês Sergivan Du Marrick e gostava muito de citar uma frase de um mestre Zen, que diz: “O dedo serve para apontar a Lua. O ignorante olha para o dedo. O sábio olha para a Lua”.
Após o falecimento da sua esposa D. Cyomara, casou-se com a Drª Suzuko Hashizume que além de esposa, foi a sua colaboradora nas suas pesquisas científicas.
Tornou-se espírita aos 16 anos de idade, atraído pela racionalidade e pela coerência da doutrina espírita, e estudou exaustivamente as obras clássicas do espiritismo (Gabriel Delanne, Léon Denis, Ernesto Bozzano, Camille Flammarion, William Crookes, Alexandre Aksakoff, Charles Richet, Crawford, Cesare Lombroso, Albert de Rochas e tantos outros) examinando as experiências e teorias dos metapsiquistas e dos parapsicólogos na busca da realidade e da essencialidade do espírito.
Aos livros “A Teoria Corpuscular do Espírito”, “Novos Rumos à Experimentação Espirítica” e “Psi Quântico”, podemos juntar muitos outros sobre reencarnação, imortalidade do Espírito, ensaios científicos, num acervo de conhecimentos que decerto serão a antecâmara da descoberta do Espírito, por parte da “ciência dita oficial”.
Quem teve o privilégio de com ele privar pessoalmente ou por carta, realça a sua modéstia, integridade moral, austeridade intelectual, prudência, sabedoria e, principalmente, a sua incomparável generosidade.
Hernani Guimarães Andrade, não era apenas um cientista respeitado internacionalmente, mas também um espírita assumido, sem receios da crítica farisaica, e um homem bom, vivenciando assim os 3 ângulos da doutrina espírita: ciência, filosofia e moral.
Como todas as grandes almas, sempre trabalhou na rectaguarda dos holofotes, nunca se ponde em “bicos de pés”, sendo por isso, ainda, o cientista espírita – ilustre desconhecido – para muitas pessoas…


PUBLICADO POR JOSÉ LUCAS DE PORTUGAL
ÓBIDOS, LEIRIA, PORTUGAL

AVC ESPIRITUAL - ARTIGO DE JOSÉ LUCAS DE PORTUGAL

AVC ESPIRITUAL - ARTIGO DE JOSÉ LUCAS DE PORTUGAL 

AVC ESPIRITUAL - ARTIGO DE JOSÉ LUCAS DE PORTUGAL
Mais um dia de trabalho para o Joaquim, no Hospital central onde é psiquiatra. O dia chuvoso trouxe-lhe poucos doentes. Entretanto, foi chamado para ver um doente que tinha entrado nas urgências com um AVC (acidente vascular cerebral).
Perguntava-se ele: “para um psiquiatra?“
Habituado às idiossincrasias diárias da vida de um médico psiquiatra, que praticamente já vira de tudo, lá disse à auxiliar que, podia mandar entrar o doente com o AVC, mas que aquele assunto não era da sua especialidade.
A enfermeira e a auxiliar insistiam que aquele AVC era “diferente”, pois tinha sido visto pelos médicos da urgência e, o doente não tinha nada, e quando é assim… manda-se para o psiquiatra!
Joaquim contava as horas para sair do serviço, e regressar ao aconchego do lar, revendo os familiares.
O doente lá entrou e, depois de examinar atentamente o registo do doente, de facto, aparentemente o doente não tinha qualquer patologia, pensava Joaquim. No entanto, o mesmo aparentava todos os sinais de um AVC.
Um familiar que o acompanhava, disse que o doente costumava ter umas situações “esquisitas”, “sabe Dr. parece daquelas coisas, que se fala por aí…”
Joaquim perguntou que coisas: “aquelas coisas de médiuns….”, já ouviu falar? Ás vezes dá-lhe estas coisas, sabe, Sr. Dr….?!!!!”
Hummm….” Foi a resposta discreta do médico.
De repente, fez-se-lhe luz.
Joaquim, além de médico, psiquiatra, era um entendido e estudioso da mediunidade (percepção extra-sensorial) e da doutrina espírita (ou espiritismo), e as coisas começaram a compor-se no seu “puzzle” mental.
Joaquim apercebeu-se que o doente apenas era um médium deseducado, sem conhecimento da faculdade que possuía (o sexto sentido ou mediunidade) e daí os achaques e as doenças-fantasma.
Joaquim, apercebendo-se pela sua sensibilidade espiritual, da presença de um ser já falecido junto do doente, começou a falar com o ser falecido (embora o doente e o familiar pensassem que o médico falava com o doente) e, foi mentalmente pedindo ajuda espiritual para aquele ser que teria falecido com um AVC, e cujos sintomas o doente, médium sem saber, captava telepaticamente.
Os médicos, precisam urgentemente de conhecer o espiritismo e a mediunidade, 
para melhor poderem entender o ser humano, na sua condição de 
espírito imortal, temporariamente num corpo carnal.
Passados uns 10 minutos de evangelização e apelo à confiança em Deus, o doente foi recuperando a lucidez, até voltar ao “normal”, enquanto o falecido com um AVC era recolhido pelos amigos espirituais do médico (guias ou anjos da guarda).
Joaquim, informou o doente que estava tudo bem e, que podia ir para casa, que não se preocupasse e, pese o alívio do mesmo, o seu familiar não se conformava: “Mas, óh, Sr. doutor, não lhe vai receitar nada?”
Joaquim, habituado à psicologia do quotidiano ripostou: “olhe, a srª acredita naquelas coisas, que falou há pouco?”
“Acredito sim, sr. Dr.”
Então pegue no seu familiar e leve-o a um centro espírita, na localidade X, que lá ele pode ser ajudado, pois o caso dele não é físico mas espiritual”.
O sorriso da esposa do doente (como que dando a entender, até que enfim que alguém me entende), foi o melhor pagamento que o médico poderia ter naquela noite chuvosa.
E enquanto o doente e a esposa se despediam no meio de mil agradecimentos, Joaquim, médico, psiquiatra, espírita desde pequeno, ficava a meditar em quanto sofrimento haverá por esse mundo fora, com pessoas, cuja doença é apenas serem portadoras de uma faculdade espiritual (mediunidade, sexto-sentido ou percepção extra-sensorial) que os psiquiatras que não conhecem o espiritismo, rapidamente etiquetam de psicóticos e encaminham para um internamento desnecessário.
Naquela noite, Joaquim tinha tratado o seu primeiro “AVC espiritual”, pensava ele, sorridente e, agradecendo a Deus a oportunidade de ser útil àquele ser humano.
Estamos em crer que, um dia, os currículos de medicina contemplarão as faculdades espirituais do ser humano, a fim de não serem catalogadas como patologias.
Que venha depressa esse tempo…

Publicado por José Lucas


12 de setembro de 2013

Para Meditar





    Para Meditar

    Nota: trecho de conselhos de um Espírito Superior, dirigindo-se a um grupo de suicidas, incluindo aí Camillo Castello Branco, quando se encontravam em recuperação no Plano Espiritual.

    "Se em vez do que vindes tentando improficuamente, procurásseis meios de vos tornardes 
    agentes da lídima Fraternidade, exercida com tanta eficiência pelo Divino Modelo do Amor, já vos encontraríeis vitoriosos, espalmando alegrias que longe estariam de vos manter a alma assim torva e encapelada. 
    A Caridade, meus amigos - permita-me que vo-lo recorde -, é a generosa redentora daqueles que se desviaram da rota delineada pela Providência! Por isso mesmo o sábio Rabi da Galiléia ofereceu-a como ensinamento supremo à Humanidade, que Ele sabia divorciada da Luz, por mais fácil e mais rápido caminho para a regeneração! 

    É tempo já de pensardes com desprendimento na Divina Mensagem trazida por Jesus e de saturardes os arcanos do ser com algumas gotas das suas essências imortais e incomparáveis!
    Avultam nas camadas sociais terrenas, como nas invisíveis, problemas dolorosos a serem solucionados,
    desvarios a serem moderados, infinitas modalidades de desgraças, desventuras acérrimas a afligirem a Humanidade, requisitando concurso fraterno de cada coração generoso a fim de serem ressarcidas, consoladas! 

    Nos hospitais, nas prisões, nas residências humildes como na opulência dos palácios, por toda a parteencontram-se mentes enoitadas pela incompreensão e pelo desespero, corações precipitados pelo ritmo violento de provações e de problemas insolúveis neste século! Em qualquer recanto onde se haja ocultado a descrença, onde a paixão se instale e a desventura e o infortúnio se mesclem de revolta ou desânimo; onde a honra, a moral, o respeito próprio e alheio não forem consultados para a prática das ações, e onde, enfim, a vida se converteu em fonte de animalidade e egoísmo, lavra a possibilidade de uma queda nos abismos detrevas onde vos agitastes entre raivosas convulsões! 

    Diligenciai por encontrar tais recantos: estão por aí, a cada passo!... Aconselhai o pecador a deter-se, em nome da vossa experiência!... e apontai-lhe, como bálsamo para as amarguras, aquele mesmo que desdenhastes quando homem e hoje reconheceis como o único refrigério, a única força capaz de soerguer a criatura da desgraça para enobrecê-la à mirífica luz da conformidade nos prélios dignificantes de onde sairá vitoriosa, quaisquer que sejam as decepções que a açoitem: o Amor de Deus! A submissão ao Irrevogável! Tornai-vosdor'>consoladores, exercitando agenciar a Beneficência, segredando sugestões animadoras e reconfortativas ao coração das mães aflitas, dos jovens desesperados pelas desilusões prematuras, das desgraçadas mulheres atiradas ao lodo, cujos infortúnios raramente encontram a compassividade alheia, as quais sofrem insuladas entre os espinhos das próprias inconseqüências, desencorajadas de reclamarem, para si também, a ternura paternal de Deus, a que, como as demais criaturas têm sacrossantos direitos! São, todos estes, seres que estão a requisitar alento protetor dos corações sensíveis, bem-intencionados, quando mais não seja com a dádiva luminosa de uma prece! Pois dai-lho, uma vez que também o recebestes de almas serviçais e ternas, quando vos encontráveis a bracejar entre bramidos de dor, nas trevas que vos surpreenderam após a tragédia em que vos deixastes enredar! 

    Preferi, portanto, as manobras santificantes da Caridade discreta e obscura, preferi!... E bem cedo reconhecereis, através das trilhas que haveis de palmilhar, as florescências de muito doces alegrias..."

    (Yvonne Pereira - Obra: Memórias de um Suicida - FEB)

Postagens

MINHAS OBRAS " ÓLEO SOBRE TELA"

MINHAS OBRAS " ÓLEO SOBRE TELA"
Será um grande prazer recebê-lo (a) em minha Cominidade

Postagens populares

AÇÃO E REAÇÃO - ÁUDIO BOOK - ANDRÉ LUIS

Powered By Blogger

INSTITUTO ANDRÉ LUIIZ- SITE ESPÍRITA

INSTITUTO ANDRÉ LUIIZ- SITE ESPÍRITA
CLIQUE NA IMAGEM E VEJA

MEU BADGE DA REDE AMIGO ESPÍRITA

MEU BADGE DO ANJO DE LUZ

MY BADGE DE KARDEK ON LINE

MEU BADGE DA REDE PORTAL DOS ANJOS E ESTRELAS DO AVALON

AUDIOBOOKS - FREE

Blog Ebooks Grátis

TOPO DE PÁGINA

Pegue este efeito no Site Tony Gifs Javas

PLACA

GOOGLE TRADUTOR

OUÇA A RÁDIO BOA NOVA AO VIVO

OUÇA A RÁDIO BOA NOVA AO VIVO
CLIQUE NA IMAGEM

Atalho do Facebook

VEJA MEU OUTRO SITE, CLIQUE NA IMAGEM

VEJA MEU OUTRO SITE,  CLIQUE NA IMAGEM
NAS ASAS DA NOVA ERA

ÁUDIO BOOK - ROMANCES - DRAMATIZAÇÃO

"Nosso Lar" retrata as condições da vida além-túmulo, objetivando comprovar a eternidade do Espírito, o estreito relacionamento entre os dois planos da vida e a riqueza das atividades desenvolvidas nas esferas invisíveis ao olhar humano. Em 50 capítulos, analisa e esclarece assuntos como: alimentação no Plano Espiritual; culto familiar; lei de causa-e-efeito; música; remuneração de serviço; e zonas inferiores. Narra experiência pessoal, destacando o encontro com a própria consciência como a maior surpresa diante da morte carnal. Comprova ser a Terra oficina sagrada onde o homem deve aprender a elevar-se, aproveitando dignamente a oportunidade que o Senhor lhe concedeu. "Fonte da sinopse-www.cveed.org.br"
Minisérie Nosso Lar, uma adaptação para radionovela.
Produção LBV, direitos autorais FEB.
Capítulos
Narrativa de O Evangelho Segundo o Espiritismo.
O Evangelho Segundo o Espiritismo compõe-se de 28 capítulos, 27 dos quais dedicados à explicação das máximas de Jesus, sua concordância com o espiritismo e a sua aplicação às diversas situações da vida.
O último capítulo (não presente nesta versão em áudio) apresenta uma coletânea de preces espíritas sem entretanto constituir um formulário absoluto. Os ensinamentos que contém são adaptáveis a todas as pátrias, comunidades e raças. É o código de princípios morais do Universo, que restabelece o ensino do Evangelho de Jesus, no seu verdadeiro sentido, isto é, em Espírito e Verdade. Sua leitura (audição) e estudo são imprescindíveis aos espíritas e a todos que se preocupam com a formação moral das criaturas, independente de crença religiosa.
É fonte inesgotável de sugestões para a construção de um Mundo de Paz e Fraternidade.
A versão original desta obra (em áudio) é composta de onze Cds, cada CD contem várias faixas.
Para facilitar o acesso e reduzir o número de arquivos decidimos então agrupar todas elas em um único arquivo,totalizando apenas onze.
Capítulos
Que são dois milênios no relógio da Eternidade? A humildade do Espírito Emmanuel nos proporciona esta narrativa da existência carnal em que foi o orgulhoso senador romano Públio Lentulus e obteve designação para alto cargo na Palestina, na época em que Jesus transmitia à Humanidade Seus ensinamentos imortais. Nesse livro mediúnico, o leitor sentir-se-á participante da História do Cristianismo no século I, do cotidiano das arrogantes e preconceituosas famílias patrícias, em contraponto com a simplicidade fraterna dos primeiros seguidores de Jesus e do comovente encontro entre o Cristo de Deus e o altivo representante de César. Pontuada por sofrimento e alegria, fortuna, esplendor e miséria, arrogância, abuso de poder e escravidão, resignada ou revoltada, seqüestros, raptos, vinganças, ciúmes, ódios, calúnias, crueldade e benevolência, brandura e perdão, temos a história do Senador Públio Lentulus, de sua filha e de sua amorosa esposa Lívia, convertida aos sublimes ensinamentos do Mestre Jesus. As anotações íntimas e depoimentos do Autor - Emmanuel - testemunham a necessidade, também no plano invisível, de esforço, paciência e fé raciocinada para lutar, resgatando nossas faltas passadas, a caminho da redenção
Capítulos

Arquivo do blog

PROGRAMA TRANSIÇÃO

PROGRAMA TRANSIÇÃO

PROGRAMA TRANSIÇÃO

QUER ASSISTIR AO PROGRAMA TRANSIÇÃO, CLIQUE ABAIXO
O PRÓPRIO LINK TRAZ O TEMA ABORDADO, ALÉM DO PALESTRANTE