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10 de novembro de 2013

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTES É LEGÍTIMO E DEVE SER LEVADO ADIANTE (Chico Xavier

DOAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA TRANSPLANTES É LEGÍTIMO E DEVE SER LEVADO ADIANTE (Chico Xavier

Um milionário do estado de São Paulo montou recentemente um cenário curioso e instigante. (1) Ele anunciou nas redes sociais que enterraria seu carro Bentley (de quase  1 milhão de reais) , no quintal da sua mansão. Para isso, convidou a imprensa e cavou a cova com uma escavadeira, deixando um espaço reservado para o “velório”. Todavia, durante a celebração revelou para os presentes o real propósito do “enterro” do carrão. Disse que as pessoas estão sepultando algo bem mais valioso que seu Bentley. Assinalou que enterrar um coração, um rim, um fígado e outros órgãos, isso sim é loucura. Órgãos humanos podem salvar a vida de várias pessoas. Proferiu que seu Bentley não é mais valioso que órgãos humanos.  Portanto, não era louco para enterrar o carro, apenas promoveu o “funeral” , a fim de chamar atenção para a causa “doação de órgãos”, afirmando-se doador.
Sobre o assunto doação de órgãos para transplante há poucas informações concernentes sobrevindas dos Espíritos, até porque é uma prática muito recente da ciência médica. Nos exercícios médicos de todas as especialidades, o transplante de órgãos é a que demonstra, com maior clareza, a estreita relação entre a morte e a nova vida. Sabemos haver espíritas que são avessos à doação de seus próprios órgãos após a desencarnação. Entretanto, a doação de órgãos para transplantes é doutrinariamente correta. “Se a misericórdia divina nos confere uma organização física sadia, é justo e válido, depois de nos havermos utilizado desse patrimônio, oferecê-lo, graças as conquistas valiosas da ciência e da tecnologia, aos que vieram em carência a fim de continuarem a jornada.”(2)
É importante fazermos a seguinte reflexão: se, hoje, somos doadores, amanhã, poderemos ser (ou nossos familiares e amigos) receptores de órgãos. “Para a maioria das pessoas, a questão da doação é tão remota e distante quanto à morte. Mas, para quem está na “fila” esperando um órgão para transplante, ele significa a única possibilidade de vida! “Verdadeira bênção, o transplante de órgãos concede oportunidade de prosseguimento da existência física, na condição de moratória, através da qual o Espírito continua o périplo orgânico. Afinal, a vida no corpo é meio para a plenitude – que é a vida em si mesma, estuante e real.” (3)
Em de entrevista, à TV Tupi, em agosto de 1964, publicada na Revista Espírita Allan Kardec, ano X, n°38, Francisco Cândido Xavier comenta o seguinte: “transplante de órgãos, na opinião dos Espíritos sábios, é um problema da ciência muito legítimo, muito natural e deve ser levado adiante.” Os Espíritos, segundo Chico Xavier, “não acreditam que o transplante de órgãos seja contrário às leis naturais. Pois é muito natural que, ao nos desvencilharmos do corpo físico, venhamos a doar os órgãos prestantes a companheiros necessitados deles, que possam utilizá-los com proveito”. “(4)
Questão que também invariavelmente é levantada é a rejeição do organismo após a cirurgia. O Espírito André Luiz considera “a rejeição como um problema claramente compreensível, pois o órgão do corpo espiritual está presente no receptor. O órgão perispiritual provoca os elementos da defensiva do corpo, que os recursos imunológicos em futuro próximo, naturalmente, vão suster ou coibir.”(5) Especialistas, a partir 1967, “desenvolveram várias drogas imunossupressoras (ciclosporina, azatiaprina e corticóides), para reduzir a possibilidade de rejeição, passando então os receptores de órgãos a terem uma maior sobrevida.”(6) Estatisticamente, o que há é que “a taxa de prolongamento de vida dos transplantes é extremamente elevada. Isso graças não só às técnicas médicas, sempre se aperfeiçoando, mas também pelos esquemas imunossupressores que se desenvolveram e se ampliaram consideravelmente, existindo atualmente esquemas que levam a zero por cento (0%) a rejeição celular aguda na fase inicial do transplante, que é quando ocorrem.”(7)
André Luiz explica que “quando a célula é retirada da sua estrutura formadora, no corpo humano, indo laboratorialmente para outro ambiente energético, ela perde o comando mental que a orientava e passa, dessa forma, a individualizar-se; ao ser implantada em outro organismo [por transplante, por exemplo], tenderá a adaptar-se ao novo comando [espiritual] que a revitalizará e a seguir coordenará sua trajetória.”(8)
Outra coisa importante é que não há reflexos traumatizantes ou cerceadores no perispírito, em correspondência à mutilação do corpo carnal, ou seja, o doador de córneas, por exemplo, não regressará “cego” ao Mundo Espiritual. Se fosse regra geral haver impacto do corpo físico doador no corpo espiritual, o que seria daqueles que têm o corpo carbonizado pelo fogo ou pulverizado numa explosão? O que dizer da cremação, que reduz o cadáver a cinzas? A doação de órgãos para transplantes não afetará o corpo espiritual do doador, a menos que acreditemos ser injusta a Lei de Deus e estarmos no Planeta à deriva da Sua Suprema Vontade. Lembremos que nos Estatutos do Criador não há espaço para a injustiça e o transplante de órgãos (conquista da ciência) é valiosa oportunidade, dentre tantas outras, colocada à disposição do homem para o exercício do amor.

Referências bibliográficas:
(1)          Disponível em  http://ego.globo.com/famosos/noticia/2013/09/enterro-do-carro-de-ch... acesso em 30/10/2013
(2)          Franco, Divaldo Pereira. Seara de Luz, Salvador: Editora LEAL [o livro apresenta uma série de entrevistas ocorridas com Divaldo entre 1971 e 1990.]-

29 de outubro de 2013

Joanna de Angelis - O adolescente e o suicídio

Joanna de Angelis - O adolescente e o suicídio
O adolescente e o suicídio
Não conseguindo a auto-identificação mediante o processo de educação a que se encontra submetido, ou portador de um distúrbio psicótico maníaco-depressivo que não conseguiu superar, ou experimentando frustrações decorrentes de conflitos íntimos, o adolescente imaturo opta pela solução adversa do suicídio.
Sem estrutura emocional para enfrentar os imperativos psicossociais, ou mesmo os desafios dos relacionamentos interpessoais, ou aturdido pelas seqüelas das drogas aditivas, ou empurrado a plano secundário no lar, o adolescente parece não encontrar caminho que deva ser percorrido, tombando no autocídio infame, de conseqüências infelizmente imprevisíveis e estarrecedoras.
Ignorando a realidade da vida na sua magnitude e profundidade, procura solucionar os problemas normais, pertinentes ao seu crescimento, da maneira mais absurda, que é a busca da morte, em cujo campo ressurge vivo, agora sob a carga insuportável da ocorrência elegida para fugir, do combate, que o elevaria a estágio superior de conhecimento e de auto-realização.
A existência corporal é enriquecedora, exatamente por ser constituída de ocorrências, às vezes, antagônicas, que aparentemente se chocam, quando em realidade se completam, quais sejam a alegria e a tristeza, a saúde e a enfermidade, o êxito e o fracasso, a conquista e a perda, o bem e o mal, que se harmonizam em fascinantes mosaicos de experiências, resultando em vivências positivas pelo processo de atravessar e conhecer as diferentes áreas do mecanismo da evolução. Não houvesse esses fenômenos díspares e nenhum sentido existiria na metodologia do conhecimento, por faltar a participação ativa nos acontecimentos que fazem o cotidiano.
A desinformação a respeito da imortalidade do ser e da reencarnação responde pela correria alucinada na busca do suicídio, com a proposta de encontrar nele solução para as dificuldades que são ensanchas de progresso, sem as quais se permaneceria estacionado no patamar em que se transita. E essa falta de esclarecimento é maior no período infanto-juvenil, como compreensível, facultando a fuga hedionda da existência carnal, rumando para a tragédia da continuação da experiência que se desejou abandonar, agora piorada pelos efeitos trágicos da ação infeliz, que aumenta o fardo de desar, exatamente por causa do alucinado e covarde gesto de fuga.
O ser humano está fadado à glória estelar, que deverá conquistar a esforço pessoal, galgando cada degrau que o leva às alturas com o esforço próprio, mediante o qual se aprimora e consegue superar-se. Toda ascensão provoca reações compatíveis com o estágio que se alcança, exigindo renovação de forças, ampliação de resistência para conseguir os cumes anelados. É natural, portanto, que surjam impedimentos que se apresentam como testes de avaliação, que selecionam aqueles que se encontram mais bem dotados e fortalecidos para o êxito.
Desistência é prejuízo na economia da auto-realização e fuga é desastre no empreendimento da evolução, que ninguém consegue sem grandes prejuízos.
No período de infância e de adolescência, o ser forma o caráter sob as heranças das reencarnações anteriores, que se expressam, nem sempre de forma feliz, produzindo, às vezes, choques e dores que devem ser atenuados, canalizados pela educação, pelos exercícios moralizadores, até que se fixem as disposições definidoras do rumo feliz. Nunca, porém, a caminhada se dará sem dificuldade, sem tropeço, sem esforço. Quem alcança uma glória sem luta, não é digno dela.
ESSE ABAIXO, É O MAIOR SUICÍDIO PORQUE NOSSO CORPO
FÍSICO É O TEMPLO QUE ENVOLVE O ESPÍRITO
E MUITOS NÃO SABEM DISSO, VIVENDO UMA
VIDA COMPLETAMENTE DESREGRADA, PARA SE 
ENTRORPECEREM DO PRAZER, DOS VÍCIOS
DO MATERIALISMO QUE TRASFORMA O HOMEM
NUM SER QUASE IRRACIONAL, COM O ANIMAL
Suely dos Anjos
O suicídio brutal, violento, é crueldade para com o próprio ser. No entanto, há também o indireto, que ocorre pelo desgastar das forças morais e emocionais, das resistências físicas no jogo das paixões dissolventes, na ingestão de alimentos em excesso, de bebidas alcoólicas, do fumo pernicioso, das drogas aditícias, das reações emocionais rebeldes e agressivas, do comportamento mental extravagante, do sexo em uso exagerado, que geram sobrecargas destrutivas nos equipamentos físicos, psicológicos e psíquicos...
O materialismo, que infelizmente grassa, sem qualquer disfarce, na sociedade, que se apresenta em grupos religiosos, salvadas as naturais exceções, coloca suas premissas no comportamento das pessoas e as propele para a conquista hedonista, para o gozo material exclusivo, empurrando as suas vítimas para as fugas alucinantes, quando os propósitos anelados não se fazem coroar pelos resultados esperados.
O adolescente, vivendo nesse clima de Lutas acerbas e não havendo recebido uma base moral de sustentação segura, na vida física vê somente a superficialidade, o prazer mentiroso, a ilusão que comandam os comportamentos de todos, em terríveis campeonatos de loucura.
Desfilam os líderes da aberração nos carros do triunfo enganoso, e muitos deles, não suportando a coroa pesada que os verga, são tragados pela overdose das drogas do desespero, que os retira do corpo mais dementados e atônitos do que antes se encontravam.
Noutros casos, são consumidos pelas viroses irreversíveis, especialmente pela Síndrome de imunodeficiência adquirida, que os exaure e consome a pouco e pouco, tornando-os fantasmas desprezíveis e aparvalhantes para aqueles mesmos que antes os endeusavam, imitavam e buscavam a sua convivência a peso de ouro e de mil abjeções.
O adolescente, cuja formação padece constantes alterações comportamentais, necessitando de apoio e de diretriz emocional, desejando viver experiências adultas, sem alicerces psicológicos de segurança, naufraga, sem forças, arrastado pelas poderosas correntezas dos grupos sociais, nos quais transita, grupos esses, quase sempre, constituídos por enfermos e desestruturados quanto ele próprio.
Quando o lar se tornar escola de real educação, e a escola se transformar em lar de formação moral e cultural, a realidade do Espírito fará parte das suas programações éticas, sem o caráter impositivo de doutrina religiosa compulsivo-obsessiva, porém com a condição de disciplina educativo-moralizadora que é, da qual ninguém se poderá evadir ou simplesmente ignorar, então o suicídio na adolescência cederá lugar à resistência espiritual para enfrentar as vicissitudes e os desafios, mediante amadurecimento intimo e compreensão dos valores éticos que constituem a vida.
Através de uma visão correta sobre a realidade do ser, do seu destino, dos seus objetivos na Terra, o adolescente aprenderá a esperar, semeando e cuidando da gleba na qual prepara o futuro, a fim de colher os frutos especiais no momento próprio, frutos esses que não lhe podem chegar antes do tempo.
Descartando-se as impulsões autodestrutivas, que resultam de psicopatologias graves, mas que também podem ser devidamente tratadas, as ocorrências que levam ao suicídio na adolescência serão sanadas, e se alterará a paisagem emocional do Jovem, a fim de que ele desenvolva o seu processo reencarnatório em paz e esperança, ganhando conhecimentos, adquirindo sabedoria e construindo o mundo novo no qual o amor predominará, a infância e a juventude receberão os cuidados que merecem na sua condição de perenes herdeiros do futuro.
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AMIGOS, SE DESEJAR LER, ACHEI OPORTUNO POSTAR AQUI O QUE JOANNA
DIZ ACIMA PARA QUE TENHAMOS UMA IDEA PORQUE
DEVEMOS RESPEITAR NOSSO CORPO FÍSICO
Suely dos Anjos

16 de outubro de 2013

UM PRETO VELHO EM UMA CASA ESPÍRITA - Exemplo de simplicidade de linguajar transmitida por um Espírito Evoluído

UM PRETO VELHO EM UMA CASA ESPÍRITA - Exemplo de simplicidade de linguajar transmitida por um Espírito Evoluído.


UM PRETO VELHO EM UMA CASA ESPÍRITA -

 Exemplo de simplicidade linguajar transmitida por um Espírito Evoluído.

o preto velho usou alternadamente o linguajar de um simples
preto velho, com seus erros e em seguida falava como um espírito evoluído....
Muito tenho me manifestado sobre a hipocrisia de alguns ditos "Donos da Verdade" em preconceituarem que quanto mais sofisticado o vocabulário mais elevado é o Espírito em comunicação, chagam ao absurdo de após transcrita a mensagem leva-la á um conselho para determinar se o Espírito é confiável ou não.
Abaixo transcrevo a mensagem de um Preto Velho em uma mesa Kardecista e deixo aos irmãos a conclusão de sua própria opinião.
Deixo claro que não trabalho contra os conceitos Espíritas, pois, sou Espírita , mas luto contra a ignorância de alguns que teimam em se manter no comando impossibilitando a Evolução da Doutrina Espírita  indo contra as leis da Evolução Universal, onde tudo evolui inclusive os conceitos religiosos.
 UM PRETO VELHO EM UMA MESA KARDECISTA



"
Dando início a uma destas reuniões mediúnicas num centro espírita orientado pela doutrina de Allá Kardec, foi feita a prece a abertura por um dos presentes. Iniciando-se as manifestações, pequenas mensagens de consolo e apoio foram dadas pelos desencarnados aos membros da reunião. Quando se abriu o espaço destinado à comunicação de Espíritos necessitados, ocorreu o inesperado, a médium Letícia fica sob a influência de um Espírito...O dirigente Sr. Antenor, como sempre fez nos seus vinte anos de prática espírita, deu-lhes as boas-vindas, em nome de Jesus.

- Seja bem-vindo, meu irmão, nesta casa de caridade.

O espírito respondeu:

- Boa noite fio. Suncê me dá licença pra eu me aproxima de seus trabaios, fio?

- Claro, meu companheiro, nosso centro espírita está aberto a todos os que desejam progredir. – respondeu o dirigente da mesa. Todos os presentes perceberam que a entidade comunicante era um Preto-Velho. A entidade continuou:

- Vós mecê não tem ai uma bebida pra eu bebê, fio?

- Não, não temos.Você precisa se libertar destes costumes que traz dos terreiros, que é o de ingerir bebidas alcoólicas. O espírito precisa evoluir – disse-lhe o Sr. Anestor.

- Vósmecê, num tem ai um pito? To com vontade de pita um cigarrinho, fio.

- Ora meu irmão, você deve deixar o mais breve possível este hábito adquirido nas práticas de terreiro, se é que queres progredir. Que benefícios traria isso a você?

O Preto-Velho respondeu :

- Preto Veio gosto muito de suas falas, mas suncê e mais alguns dos médiuns não faz uso do cigarro, fio? Suncê mesmo num toma suas bebidinhas nos finar de semana? Vós mecê pode me explica a diferença que tem o seu Espírito que beberica whisky do meu Espírito que quer beber aqui dentro? Ou explica pra mim, a diferença do cigarrinho que suncês fuma na rua, daquele que eu quero pita aqui dentro?

Sr.Anestor não pode explicar, mas resolveu arriscar :

- Ora, meu amigo, nós estamos num templo espírita é preciso respeitar os trabalho de Jesus.
Fio, ou se suncê preferi...Caro dirigente, na escola espiritual da qual faço parte, temos aprendido que o verdadeiro templo não se constitui nas quatro paredes a que chamais centro espírita. Para nós, estudiosos da alma, o templo da verdade é o do Espírito. E é ele que está sendo profanado com o uso do álcool e do fumo, como vêm procedendo os senhores. Vosso exemplo na sociedade, perante os estranhos e mesmo seus familiares, não tem sido dos melhores. O hábito, mesmo social, de beber e fumar deve ser combatido por todos os que trabalham na terra em nome do Cristo. A lição do próprio comportamento é fundamental na vida de quem quer ensinar. Houve grande silencio diante de tal argumentação segura.Pouco depois, o Espírito continuou :

- Suncê me adescurpa a visitação que fiz hoje, e o tempo que tomei do seu trabaio. Vou-me embora pra donde vim, mas antes, fio, queria deixa a suncêis um conseio: que tomem cuidado com suas obras, pois, como diria Nosso Sinhô, tem gente coando mosquito e engolindo camelos. Cuidado irmãos, muito cuidado. Preto-Véio deixa a todos um pouco da paz que vem de Deus. Ficam meus sinceros votos de progresso a todos os que militem nesta respeitável Seara.

Dado o conselho, afastou-se para o mundo invisível. Dr. Anertor ainda quis perguntar-lhe o porque de falar "daquela forma", mas não houve resposta. No ar ficou um profundo silêncio, uma fina sensação de paz e uma importante lição para todos meditarem."

(Isso aconteceu na Casa Espírita Seara Bendita e foi repassada por uma das médiuns presentes).
                                                                               Abraços  Fraternos
Amigos, estou surpresa...quando lí onde se deu este episódio,
e disseram: CASA ESPÍRITA SEARA BENDITA, fiquei perplexa, porque
terminei mus cursos da Doutrina Espírita na Seara Bendita.
Comecei na Federação Espírita a rua Maria Paulo, pois
na época mora em Higienópolis.
Depois que compramos apat. em Moema, fui para a Seara,
tive muita sorte, pois dava até mesmo para ir a pé, ela é
continuação da Av. Ibirapuera 
A Seara é uma extensão da Federação Espírita,
tudo que tem numa, tem na outra..
Analisando agora este caso, podemos afirmar que até nos
melhores Centros Espíritas, há muitos equivocados.

22 de setembro de 2013

A B A L S A

A BALSA

                                                     
                                                          A    B A L S A

Na História da Humanidade encontramos acontecimentos que nos levam a profundas reflexões. 



Em 1816, uma fragata francesa encalhou próxima à costa do Marrocos. Não havia número suficiente de botes salva-vidas. Os restos do navio foram a única balsa que manteve vivas cento e quarenta e nove pessoas.  



A tempestade as arrastou ao mar aberto por mais de vinte e sete dias sem rumo. 



A dramática experiência dos sobreviventes impressionou a um artista. 



Theodoro Gericault realizou um estudo substancial dos detalhes para produzir a pintura. 



Ele entrevistou os sobreviventes, os enfermos e, inclusive, viu os mortos.



 Horrorizado, reproduziu a íntima realidade humana nessa situação. 



Seu quadro, intitulado A balsa de Medusa, retrata não somente o naufrágio do navio A Medusa, ocorrido no dia dois de julho de 1816, mas um acontecimento que comoveu a França e trouxe repercussões que tocaram o mais profundo da alma humana.

 
Na pintura, pode-se ver as diferentes atitudes humanas que se manifestam nos momentos cruciais da vida. 



Alguns dos sobreviventes se apresentam deitados, em total abandono, sem reação alguma. 



Parecem simplesmente aguardar a morte inevitável. 



Outros se mostram desesperançados, alheios aos demais.



 O olhar distante, perdido no vazio, demonstra que perderam a vontade de viver e de lutar. 



Um punhado deles, no entanto, mantém a esperança acima de tudo. 



Tiram do corpo as próprias camisas e as agitam com força, fixando um ponto no horizonte, como se desejassem ser vistos por alguma embarcação, por alguém. 



O curioso, entretanto, é que embora eles estejam balançando as vestes brancas, não há nenhum navio à vista. 



Nada que indique que eles serão resgatados.

 
                                           * * * 



A balsa é como o planeta Terra. Os tripulantes são a Humanidade e as atitudes que cada um toma diante da vida. 
Podemos ser como os desesperançados, quando atravessamos situações difíceis e nos decidimos a simplesmente nos entregar sem luta alguma. 



Podemos estar enquadrados entre aqueles que acreditam que não há solução e, assim, também não há porque se esforçar para melhorar o estado de coisas. 



Podemos também ser os que duvidamos de tudo e de todos. 



Ou, finalmente, ser aqueles que mantemos a esperança acima de tudo, esforçando-nos para chegar à vitória, embora ela pareça estar muito, muito distante. 



Afinal, decidir pela vitória em toda circunstância que a vida nos coloca é atitude de esperança. 



                                                         * * * 



Quando os problemas se multiplicam no norte da vida e os desafios ameaçam pelo sul, as dificuldades surgem pelo leste e os perigos se multiplicam no oeste, a esperança surge e resolve a situação. 



Mensageira de Deus, torna-se companheira predileta da criatura humana, a serviço do bem. 



É a esperança que, ante os quadros da guerra, conclama ao trabalho e à paz.

 
Em meio ao inverno rigoroso, inspira coragem e aponta a estação primaveril que, logo mais explodirá em cor, perfume e beleza. 



Nunca se afaste da esperança! 



Redação do Momento Espírita

Sair ao encontro do necessitado

Sair ao encontro do necessitado

“O homem de bem, que compreende a caridade segundo Jesus, vai ao encontro do desgraçado sem esperar que ele lhe estenda as mãos.” (Questão 888-a, de “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec.)

Na vida sempre estaremos numa posição intermediária, isto é, sendo guiados pelos superiores, que nos apontam caminhos de segurança e tendo a obrigação de ajudar os inferiores, que necessitam da nossa cooperação.


Observando os exemplos dos que seguem à dianteira e servindo de exemplo aos que caminham à retaguarda, vamos construindo a nossa evolução, na direção da paz e da felicidade que tanto ansiamos e que ainda não logramos encontrar.

As mãos estendidas daqueles que seguem pela vida em condições de dor e sofrimento caracterizam-se como campo vasto de trabalho a ser enfrentado, pois que, onde existem angústias e aflições, surge a imperiosa necessidade do socorro urgente.

Inúmeras criaturas existem vivendo dramas e tragédias íntimas, no silêncio, sem coragem para expor seus quadros tormentosos. A estes é que devemos procurar para apresentar-lhes, de muito boa vontade, a nossa sensibilidade e compreensão, em forma de socorro, que possa aliviar-lhes os padecimentos, mesmo que seja um pouco.

Muitas famílias vivem sem o mínimo necessário para uma vida digna; o celeiro vazio, o fogão apagado, a doença presente, o agasalho escasso. O verdadeiro homem de bem, que compreende Jesus, não espera pelo grito de socorro, antecipa providências em favor delas.

Uma gama enorme de crianças e adolescentes segue pelas estradas da indiferença e do descaso, colhendo por esses caminhos a pior exemplificação moral possível. Ampará-los com urgência é tarefa inadiável daqueles que entenderam o valor da fraternidade.

Idosos solitários, despojados do afeto familiar, muitas vezes apresentam quadros de penúria a enegrecer nosso meio social. Criar mecanismos capazes de diminuir-lhes os padecimentos e de fazer surgir momentos de esperanças é, incontestavelmente, obrigação de quem já tem plena consciência do “amai-vos uns aos outros”, que o Mestre sabiamente nos informou.

Jovens sem rumo e sem perspectivas de vida trafegam pelas vielas sombrias das viciações tóxicas, vivendo um presente nefasto e destruidor. Despertá-los e motivá-los para uma vida digna e promissora deve ser a proposta daqueles que sabem que a mais meritória das virtudes é aquela de ajudar, de forma totalmente desinteressada, quem passa pelos dias sem carregar uma meta a alcançar.

Vivendo em um mundo onde o mal, reconhecidamente, ainda é maior que o bem, não podemos esperar que os necessitados de toda ordem gritem por socorro. 

Devemos, sempre que possível, antecipar as nossas ações solidárias e fraternas, procurando com criatividade utilizar todos os talentos que possuímos para plantar a felicidade nos corações alheios.

Para tanto, podemos utilizar a inteligência, o tempo, o discernimento, a boa vontade, a iniciativa, os recursos materiais, financeiros e muitos mais, pois que o verdadeiro homem caridoso é aquele que sabe identificar onde se encontra os infortúnios ocultos e movimenta todas as possibilidades possíveis, visando extirpá-los.

Jesus, obviamente, não espera que solucionemos todos os problemas da Terra, mas, por certo, aguarda o nosso interesse pela construção de um mundo melhor, mais fraterno, solidário e humano. 

Não acredita, por enquanto, em nossa santidade, mas deposita fé nos esforços que podemos empreender para a consolidação da paz no coração das criaturas.

Dentro das possibilidades possíveis, façamos a nossa parte...

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"Nosso Lar" retrata as condições da vida além-túmulo, objetivando comprovar a eternidade do Espírito, o estreito relacionamento entre os dois planos da vida e a riqueza das atividades desenvolvidas nas esferas invisíveis ao olhar humano. Em 50 capítulos, analisa e esclarece assuntos como: alimentação no Plano Espiritual; culto familiar; lei de causa-e-efeito; música; remuneração de serviço; e zonas inferiores. Narra experiência pessoal, destacando o encontro com a própria consciência como a maior surpresa diante da morte carnal. Comprova ser a Terra oficina sagrada onde o homem deve aprender a elevar-se, aproveitando dignamente a oportunidade que o Senhor lhe concedeu. "Fonte da sinopse-www.cveed.org.br"
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O último capítulo (não presente nesta versão em áudio) apresenta uma coletânea de preces espíritas sem entretanto constituir um formulário absoluto. Os ensinamentos que contém são adaptáveis a todas as pátrias, comunidades e raças. É o código de princípios morais do Universo, que restabelece o ensino do Evangelho de Jesus, no seu verdadeiro sentido, isto é, em Espírito e Verdade. Sua leitura (audição) e estudo são imprescindíveis aos espíritas e a todos que se preocupam com a formação moral das criaturas, independente de crença religiosa.
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Que são dois milênios no relógio da Eternidade? A humildade do Espírito Emmanuel nos proporciona esta narrativa da existência carnal em que foi o orgulhoso senador romano Públio Lentulus e obteve designação para alto cargo na Palestina, na época em que Jesus transmitia à Humanidade Seus ensinamentos imortais. Nesse livro mediúnico, o leitor sentir-se-á participante da História do Cristianismo no século I, do cotidiano das arrogantes e preconceituosas famílias patrícias, em contraponto com a simplicidade fraterna dos primeiros seguidores de Jesus e do comovente encontro entre o Cristo de Deus e o altivo representante de César. Pontuada por sofrimento e alegria, fortuna, esplendor e miséria, arrogância, abuso de poder e escravidão, resignada ou revoltada, seqüestros, raptos, vinganças, ciúmes, ódios, calúnias, crueldade e benevolência, brandura e perdão, temos a história do Senador Públio Lentulus, de sua filha e de sua amorosa esposa Lívia, convertida aos sublimes ensinamentos do Mestre Jesus. As anotações íntimas e depoimentos do Autor - Emmanuel - testemunham a necessidade, também no plano invisível, de esforço, paciência e fé raciocinada para lutar, resgatando nossas faltas passadas, a caminho da redenção
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