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28 de dezembro de 2013

O Tempo não Volta

O Tempo não Volta

Quantas vezes você estava com alguém
e sua cabeça não estava ali?
Quantas vezes também,
no momento em que não pôde senti-la
em seus braços, sentiu sua falta?
Você já parou para pensar no que machuca mais;
a) Fazer algo e desejar que não tivesse feito, ou
b) Não fazer e desejar que tivesse?
Só você pode decidir.
A responsabilidade é muito grande.
Você já teve medo de começar um relacionamento
e não ser a hora, ou a pessoa certa?
Seu coração não escolhe quem amar.
Ele faz por conta própria, quando você menos espera,
ou mesmo quando você não quer.
Quantas vezes você deixou passar momentos importantes
que não voltam mais?
Não tem aquela música que você não gosta de ouvir
porque lembra algo que você fez
enquanto ela tocava há algum tempo atrás?
Ou lembra alguém que você quer esquecer e não consegue?
Quantas vezes você quis esquecer uma história ou alguém,
que permaneceu na sua cabeça por um longo tempo,
que te deixou triste,
e mesmo assim ela não saía?
Você já se sentiu sozinho mesmo cercado de um monte de pessoas?
Ou já beijou alguém que fez a multidão sumir?
Você já passou um dia sentindo muitas saudades do que viveu?
Você já viveu uma situação tão boa e feliz
que até deu medo de tudo ser muito passageiro?
Alguma vez você sofreu por alguém
e essa pessoa nem se deu conta disso,
ou simplesmente não fez nada pra consertar?
Alguma vez você passou por cima do seu orgulho
pra correr atrás do que queria?
Quantas vezes uma pessoa a quem você não dava nada,
foi a primeira a te ajudar?
Quantas vezes aquela que você mais esperava gratidão,
te deu as costas e te decepcionou sem você nunca saber o porquê?
Você já se achou bobo, ridículo,
por insistir em algo que não valia a pena?
Teve algum dia que você acabou ficando com alguém
apenas para não ficar sozinho?
Você já passou por um dia em que tudo deu errado,
mas no final aconteceu algo maravilhoso?
E também já aconteceu algo em que tudo deu certo,
exceto pelo final que estragou o que parecia perfeito?
Você já chorou porque lembrou de alguém que amava
e não pode viver intensamente isso com essa pessoa?
Você já re-encontrou um grande amor do passado
e viu que ele mudou e que tudo também faz outro sentido pra você?
Para essas perguntas existem muitas respostas.
Mas o importante sobre elas não é a resposta em si,
e sim o que sentimos em cada uma dessas situações.
O sentimento e as lembranças que ficam de cada história.
Todos nós erramos... Julgamos mal... Somos bons e somos cruéis...
Amamos. Sofremos...
Tivemos momentos alegres e outros às vezes mais tristes.
E todos, um dia não tiveram coragem ou ousadia
- e hoje se arrependem – ou se arrependerão ou não.
Vocês todos já fizeram uma coisa
quando o coração mandava fazer outra?
Então qual a moral disso tudo?
Vá à luta! .
Antes que seja tarde, siga.
Não continue pensando nas suas fraquezas e erros.
Quem manda na nossa vida somos nós.
A única pessoa que pode mudar você é você mesma.
Os outros são meros coadjuvantes.
Persiga a sua felicidade.
Daqui por diante faça um acordo consigo mesmo,
e lute bravamente contra os velhos paradigmas! Não abaixe a cabeça!
Não deite com mágoas no coração e dúvidas na razão.
Não durma sem ao menos fazer uma pessoa feliz,
e comece com você mesmo!
E, por mais que sinta falta das pessoas
que passaram pela sua vida,
lembre-se:
Se foram embora porque quiseram,
mesmo sendo pessoas especiais,
não mereceram seu carinho – sua dedicação – seu amor –
sua ternura – sua meiguice,
apenas passaram pela sua vida, como uma nuvem.
Coloque na sua cabeça, que você não mereceu aquela pessoa .
Façam tudo hoje, pois, a única coisa que deixarás aqui,
será a lembrança das coisas boas e ótimas que fizestes!
O amanhã é incerto demais.
 Temos um tempo muito curto
para colher os louros de uma felicidade
que não sabemos onde está.
Quando aparecer uma oportunidade, segure-a,
pois,
O TEMPO NÃO VOLTA!

16 de novembro de 2013

O reino de Deus que está em nós

O reino de Deus que está em nós
Um homem do povo vivia uma vida sem esperanças, com grandes tribulações e sofrimentos. Um dia foi localizado por emissários do rei que o conduziram ao palácio real e ele foi investido na condição de herdeiro daquele reino. Imediatamente foi banhado e perfumado, vestido com roupas suntuosas. Calçaram-lhe os pés com sapatos finos e colocaram-lhe no dedo precioso anel, símbolo de sua condição real. Levado para conhecer o reino deslumbrou-se: como era belo, vasto e cheio de recursos! E isso tudo era seu, pois o rei tudo colocara a sua disposição.
Que diríamos nós se tal acontecesse conosco? Se fôssemos destacados de nossa condição de simples pessoas do povo e elevados à condição de herdeiros de um grande reino? “E se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo”.1 “Ah, esse reino eu não quero, é depois da morte e eu não quero morrer tão cedo.” “O Reino de Deus é semelhante a um grão de mostarda, que um homem tomou e semeou no seu campo. Embora seja a menor de todas as sementes, quando cresce, é a maior das hortaliças e torna-se árvore, a tal ponto que as aves do céu se abrigam nos seus ramos”.2
Humm... Jesus diz que o Reino de Deus cresce, se desenvolve. Mas que reino seria esse? Onde ele está? “O Reino de Deus está dentro de vós.”3 E como é que eu faço pra tomar posse desse reino? É necessário empreender a grande viagem para dentro de si mesmo, o auto-conhecimento. “Ah, mas eu não quero mexer com isso não, se conhecer dá muito trabalho, tá bom assim.” Não está nada bom, a pessoa tem crises, vive mal humorada, descontente, triste e ansiosa... Mas como encarar o medo de se defrontar consigo mesma?
Qual a imagem que temos de nós mesmos? A nossa auto-imagem geralmente não é muito boa. Ela está fortemente tisnada pela montanha de nãos que ouvimos desde pequenos. Não fomos bons o bastante pra contentar a nossa mãe: “Não põe a mão aí!” “Não pode fazer isso.” Não queremos em absoluto dizer que criança não deva ter limite, mas alguns pais extrapolam. Não fomos bons o bastante para agradar nossos professores e achamos que valíamos pela nota que tirávamos. Os colegas também ajudavam a desconstruir essa imagem com apelidos e brincadeiras cruéis. E hoje achamos que não somos bons o bastante pra agradar nossa esposa, nossos filhos, nosso chefe. Sempre achamos que estamos devendo. Temos uma auto-rejeição muito forte que às vezes se camufla em orgulho e vaidade, mas lá no fundo temos medo de encarar nossa própria imagem no espelho. A cultura do pecado e da punição pelos nossos atos por Deus, que nos foi incutida há milênios, também não ajuda a melhorar nossa auto-imagem. Mas o que nos diz Jesus? “Sois deuses”4. “Em verdade vos digo: quem crê em mim fará as obras que faço e fará até maiores do que elas”5. Mas como? “E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”6. A verdade sobre nós mesmos, nossa origem divina, nossa potencialidade. Somos herdeiros do reino, o reino de Deus está dentro de nós. Precisamos tomar posse dele. “Ah, mas eu não tenho coragem de olhar dentro do porão da minha inconsciência, tenho medo de encontrar um esqueleto no armário. Tudo bem, pode ser que tenha um esqueleto no armário. Mas se aprofundarmos nossa visão, veremos que tem também um oásis. Um oásis verdejante de paz. Não seria bom encontrar um pouco de paz? Que preço pagaríamos pela nossa paz?
Todos nós temos dois lados, um lado sombra e um lado luz. É duro conviver com o nosso lado sombra, é difícil até mesmo admitir que temos um lado sombra caracterizado pelo lado obscuro da nossa personalidade, nossos defeitos, nossa dificuldade nos relacionamentos, mas a sombra tem uma característica: ela não é permanente, ela é temporária, ela se dissolve ao contato com a luz.
Qual o sentido da vida? Porque estamos encarnados? Para buscar a nossa iluminação. Através do auto-conhecimento vamos detectando quais os lados da nossa personalidade que precisam ser iluminados. E iluminados através do conhecimento: boas leituras, palestras, cursos, tudo isso devidamente aplicado através da vivência com os que convivem conosco.
Todas as qualidades jazem em germe dentro de nós. “O Reino de Deus é semelhante a um grão de mostarda...”, todas as nossas potencialidades, todo o projeto do que seremos: gênios, Einsteins, Mahatmas Gandhis, Madres Terezas, homens empreendedores e colecionadores de sucessos. Nós não somos o que estamos. Somos muito mais! Não é grandioso isso? Saber que tudo já está dentro de nós, nos pertence e apenas precisamos tomar posse? E o artífice do homem novo seremos nós mesmos. Somos a semente e somos o jardineiro. Somos os herdeiros. O reino nos pertence. “Sois deuses!”
1 Epístola de Paulo aos Romanos, 8:17.
2 Mateus, 13:31-32.
3 Lucas, 17:21.
4 João, 10:34.
5 João, 14:12.
6 João, 8:32.

REPROGRAMAÇÃO



REPROGRAMAÇÃO
Nasceste no lar de que precisavas.
Vestiste o corpo físico que merecias.
Moras no melhor lugar que Deus poderia te proporcionar, de
acordo com teu adiantamento.
Possuis os recursos financeiros coerentes com as tuas necessidades; nem mais nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas.
Teu ambiente de trabalho é o que elegeste espontaneamente para a tua realização.
Teus parentes e amigos são as almas que atraíste com tuas próprias afinidades.
Portanto, teu destino está constantemente sob teu controle.
Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais, buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te rodeia a existência.
Teus pensamentos e vontades são a chave de teus atos e atitudes, são as fontes de atração e de repulsão na tua jornada vivencial.
Não reclames nem te faças de vítima. Antes de tudo, analisa e observa. A mudança está em tuas mãos.
Reprograma tua meta. Busca o bem e viverás melhor.
Médium: Francisco do Espirito Santo Neto Autor: Hammed

Saúde da Relação Conjugal - 01 O MITO DO AMOR ROMÂNTICO

Saúde da Relação Conjugal - 01

 O MITO DO AMOR ROMÂNTICO

Facilitador: Alírio de Cerqueira Filho








CIÚMES, É BOM ?

CIÚMES, É BOM ?

Dizem que é bom ter um ciumezinho ! Balela ! De acordo com os psicólogos israelenses Ayala Pines e Elliot Aronson, ciúme é "a reação complexa a uma ameaça perceptível a uma relação valiosa ou à sua qualidade. Provoca o temor da perda e envolve sempre três ou mais pessoas, a pessoa que sente ciúmes - sujeito ativo do ciúme -, a pessoa de quem se sente ciúmes - sujeito analítico do ciúme - e a terceira ou terceiras pessoas que são o motivo dos ciúmes - o que faz criar tumulto.

Já pensou viver assim, num gigantesco sentimento de inferioridade, sentimento de poder perder o que fatalmente irá acontecer, pois quando tememos alguma coisa geramos uma energia dando justamente força a aquilo que mais tememos. Somos aquilo que pensamos !

Existem pessoas que possuem ciúmes do namorado (a), noivo (a), filho (a)... inclusive ciúmes da própria sombra. É um medo absurdo e doentio de alguém que não ama, pensa que ama, mas na realidade acredita que tem a posse, isto mesmo, acredita ser dono do alvo do seu ciúme. E isso pode ser de uma roupa, de um objeto, de um carro, dos amigos, enfim, é um sentimento latente de quem se sente eternamente amedrontado (a). E inclusive acaba matando em nome desse suposto amor doentio.

É fato que cada um da apenas aquilo que tem. Tem gente que sequer gosta de dar um abraço, um beijo. Existem pessoas que adoram que façam tudo por ela, mas odeia que lhe peçam alguma coisa, portanto, são pessoas egocêntricas dando somente aquilo que tem, isto é, nada, e exigindo tudo e infelizmente, acabam sozinhas e amarguradas. E não me venha dizer que você não conhece uma pessoa assim?

Segundo a psicóloga clínica Maria Grazia Marini, esse sentimento apresenta caráter marcado pelo medo, real ou irreal, vergonha de se perder o amor da pessoa amada. O ciúme está mais relacionado com a falta de confiança em si próprio do que no outro. Quando é exagerado, pode tornar-se patológico e transformar-se em uma obsessão.

A explicação psicológica do ciúme pode ser uma persistência de mecanismos psicológicos infantis, como o apego aos pais que aparece por volta do primeiro ano de vida ou como consequência do Complexo de Édipo não resolvido; entre os quatro e seis anos de idade, a criança se identifica com o progenitor do mesmo sexo e simultaneamente tem ciúmes dele pela atração que ele exerce sobre o outro membro do casal; já na idade adulta, essas frustrações podem reaparecer sob a forma de uma possessividade em relação ao parceiro, ou mesmo uma paranoia.

Nesse tipo de paranoia, a pessoa está convencida, sem motivo justo ou evidente, da infidelidade do parceiro e passa a procurar “evidências” da traição. Nas formas mais exacerbadas, o ciumento passa a exigir do outro coisas que limitam a liberdade deste.

Algumas teorias consideram que os casos mais graves podem ser curados através da psicoterapia que passa por um reforço da autoestima e da valorização da autoimagem.

Outros casos mais leves podem ser tratados através da ajuda do parceiro, estabelecendo-se um diálogo franco e aberto de encontro, com a reflexão sobre o que sentem um pelo outro e sobre tudo o que possa levar a uma melhoria da relação, para que esse aspecto não se torne limitador e perturbador.

Mas a melhor cura está em acreditar em si mesmo (a), valorizando-se, e acima de tudo respeitando a si mesmo e o/a companheiro (a), pois chegará o momento que aquele que é vítima de um ciumento (a) simplesmente baterá asas e se libertará radicalmente dos grilhões que o prendem em busca de quem de fato possa conviver com harmonia.

Jeff

COMO VOCÊ TRABALHA O DESEJO?

COMO VOCÊ TRABALHA O DESEJO?
Uma das áreas mais delicadas da compreensão espiritual, e talvez a que tenha sido mais mal-entendida, tem a ver com a questão do desejo. Não me lembro do que as religiões ocidentais dizem sobre ele, mas lembro que o Budismo basicamente afirma que o desejo é a causa do sofrimento. No passado, eu entendia que isso significava que desejo era ruim.

Portanto, eu tinha que começar desejando me livrar d
o desejo; este era meu desejo total. E toda vez que eu sofria, isso era prova de que eu desejava alguma coisa e, assim, meu desejo de me livrar do desejo aumentava. E que peso eu estava carregando!

Até que cheguei a um ponto em que fui dominada pelo sentimento da futilidade de tentar cortar o desejo pela raiz, seja através da prática da meditação, de retiros ou da prática da atenção passiva. Fui dominada pela sensação de fracasso. Tudo que eu desejava àquelas alturas era um mestre; isso era tudo que eu sabia.

E o meu mestre apareceu: Papaji. E me disse: "Se você deseja a liberdade acima de tudo mais, isso vai satisfazer todos os outros desejos. Este desejo satisfaz todos os desejos". Como o reconheci como meu mestre, escutei muito atentamente e me rendi ao simples, vasto e antigo desejo de liberdade. E este desejo satisfez todos os outros desejos, mas não de uma maneira que possa ser entendida mentalmente.

Por isso, hoje quero falar brevemente sobre o desejo. Podemos falar sobre o desejo egóico e o desejo verdadeiro. Ou podemos falar sobre o desejo em fixação e o desejo natural: o desejo celular de viver, de se alimentar.

Mas, para falarmos muito simplesmente, podemos discutir o desejo que não causa problemas e o desejo que causa problemas. Se não transformarmos o desejo em algo que causa problemas, algo errado, poderemos simplesmente observá-lo, para que possamos dizer a verdade com habilidade. Há uma espécie de maturidade que pode surgir quando simplesmente se diz a verdade.

Se há um desejo de amor, não há problema. Mas, se há um desejo de que o amor se manifeste de uma determinada maneira, numa determinada hora, isto é um problema. Se ele não se manifestar desta maneira determinada, há sofrimento; e se o amor se manifestar da maneira desejada, acredita-se que se manifestou assim por causa do desejo. Então, há um desejo adicional de mantê-lo, de se apegar a ele, de protegê-lo; e isso alimenta mais desejo. O desejo de amor, desprovido de qualquer forma, é na verdade o desejo de si mesmo. Não há problema então, porque o amor está aqui, mesmo que não seja da forma que você acha que deveria estar, que você aprendeu, ou que lhe ensinaram que estaria aqui.

Se há um desejo de paz, isto é bonito e verdadeiro. Mas, se é um desejo de paz nos seus próprios termos, da maneira e quando você a imagina, este é um desejo problemático. Se há um desejo de justiça, este é um desejo natural. Mas, se há vestígios de vingança, ódio ou medo neste desejo de justiça, ele é problemático. Pode haver um desejo de liberdade, mas se há uma idéia de como a liberdade deve se manifestar, de que ela pode ser limitada, este é um desejo que causa problemas. Será que esqueci algum desejo? O desejo da verdade é um belo desejo. Quando surge na consciência, o desejo da verdade é um acontecimento importante e evolutivo. Mas, se for simplesmente atirado no velho caldeirão de sempre, ele vira "eu e minha verdade, da maneira como eu a vejo"; ou "a verdade da maneira que acho que deveria ser". Isto causa muitos problemas para todo mundo. Quanto mais profundo o desejo, maior o potencial para causar problemas.

A verdade é que esses desejos realmente surgem e eles não são um problema. O problema é o que a mente, o entendimento ou o condicionamento fazem com o desejo, na esperança de escapar ao seu poder. O desejo de amor é poderoso. O desejo de liberdade, de verdade, de paz, é enorme. Este poder é uma espécie de tortura. E, com o desejo de fugir a esse desconforto, há uma tendência a criar receitas de como satisfazê-lo, como conservar esta satisfação ou que aparência ela deve ter. Não sou contra visualizações, formulações ou o estabelecimento de objetivos. Tudo isto tem seu lugar. De verdade, tudo tem seu lugar.

Mas, para o nosso propósito, a visualização neste contexto é inútil; ela é um obstáculo e uma distração. A paz verdadeira, o amor verdadeiro, a verdade verdadeira, a verdadeira justiça, a verdadeira liberdade, o verdadeiro você, não podem ser visualizados. Paz mundial? Sim, visualize-a. Isto é útil. Isto mantém a mente ocupada. Justiça mundial? Visualize-a. Mas justiça, verdade, amor, a paz que é eterna, tudo isto está aqui agora: presente em plena experiência de ausência de amor, a experiência de guerra, de injustiça, ou na experiência de ego. Isto precisa ser comunicado. Esta é a tarefa que me foi dada e é dada a você, ou não estaríamos tendo esta conversa.
Gangaji

FÉRIAS ESPÍRITAS

FÉRIAS ESPÍRITAS
Dedicamos aos companheiros espíritas algumas sugestões para o tempo de férias.
Viajar, se possível, no rumo de instituição consagrada à assistência, cooperando, por alguns dias, no tratamento de irmãos em provas maiores que as nossas, como sejam os obsidiados em posição difícil ou os doentes semidesamparados.
Devotar-se à pregação ou à conversação doutrinária, nos lares de caridade pública, onde estejam irmãos hansenianos, tuberculosos ou portadores de moléstias que requisitem segregação.
Auxiliar, de algum modo, aos que jazem nos
cárceres.
Ensinar os princípios espíritas evangélicos, nas organizações doutrinárias mais humildes, comumente sediadas na periferia de cidades ou vilas, colaborando na sementeira da Nova Revelação.
Executar um programa de visitas fraternas aos paralíticos, cegos, enfermos esquecidos ou agonizantes no local de residência.
Observar com respeito e discrição o ambiente doméstico das viúvas em abandono, enumerando sem alarde as necessidades materiais que aí se destaquem e atendendo-as, quanto seja possível.
Contribuir com algum serviço pessoal para a segurança e conforto do templo espírita que nos beneficia quais sejam a pintura ou renovação de paredes, a restauração de utilidades, a reparação de livros edificantes ou tarefas concernentes à ordem e à limpeza em geral.
Reunir material de instrução doutrinária, tais como jornais e impressos espíritas, distribuindoyos através de prisões e hospitais, onde permaneçam irmãos desejosos de mais amplos conhecimentos.
Costurar para os necessitados, principalmente no sentido de melhorar a rouparia de orfanatos, creches e lares outros de assistência espírita-cristã.
Preparar o enxoval para algum pequenino, em vias de renascer nos distritos de penúria e sofrimento.
Criar a alegria de um enfermo, largado ao próprio infortúnio, ou de uma criança que a provação situou em constrangedoras necessidades.
Pense nas suas férias e não permita que a sua oportunidade de elevação venha a escapar.

 

 

Médium: Chico Xavier Autor: Albino Teixeira

A VIDA DEPOIS DA VIDA - TEXTO E POWER POINT

A VIDA DEPOIS DA VIDA
Texto do Site: www.momento.com.br Música: Aurio Corrá - Azul Formatação: Simone Pereira Rodrigues
Quando morreu, no século XIX, Victor Hugo arrastou nada menos que dois milhões de acompanhantes em seu cortejo fúnebre, em plena Paris. Lutador das causas sociais, defensor dos oprimidos, divulgador do ensino e da educação. O genial literato deixou textos inéditos que, por sua vontade, somente foram publicados após a sua morte. Um deles fala exatamente do homem e da imortalidade e se traduz mais ou menos nas seguintes palavras:
"A morte não é o fim de tudo. Ela não é senão o fim de uma coisa e o começo de outra. Na morte o homem acaba, e a alma começa.
Que digam esses que atravessam a hora fúnebre, a última alegria, a primeira do luto. Digam se não é verdade que ainda há ali alguém, e que não acabou tudo?
Eu sou uma alma. Bem sinto que o que darei ao túmulo não é o meu eu, o meu ser. O que constitui o meu eu, irá além.
O homem é um prisioneiro. O prisioneiro escala penosamente os muros da sua masmorra. Coloca o pé em todas as saliências e sobe até ao respiradouro.
Aí, olha, distingue ao longe a campina, Aspira o ar livre, vê a luz.
 Assim é o homem. O prisioneiro não duvida que encontrará a claridade do dia, a liberdade. Como pode o homem duvidar se vai encontrar a eternidade à sua saída?
De que o nosso corpo humano não pode ser senão um esboço grosseiro? Por que não possuirá ele um corpo sutil, etéreo.
É por demais pesado para esta terra. A alma tem sede do absoluto e o absoluto não é deste mundo.
Os nossos olhos carnais só vêem a noite. O mundo luminoso é o mundo invisível. O mundo do luminoso é o que não vemos.
A alma, que estava vestida de sombra, vai ser vestida de luz.   A morte é uma mudança de vestimenta.
Na morte o homem fica sendo imortal. A vida é o poder que tem o corpo de manter a alma sobre a terra, pelo peso que faz nela.
A morte é uma continuação. Para além das sombras, estende-se o brilho da eternidade.
As almas passam de uma esfera para outra, tornam-se cada vez mais luz. Aproximam-se cada vez mais e mais de Deus.
O ponto de reunião é no infinito. Aquele que dorme e desperta, desperta e vê que é homem. Aquele que é vivo e morre, desperta e vê que é Espírito”. (Victor Hugo)
Muitos consideram que o falecimento de uma pessoa amada é verdadeira desgraça, quando, em verdade, morrer não é finar-se nem consumir-se, mas libertar-se. Assim, diante dos que partiram na direção da morte, assuma o compromisso de preparar-se para o reencontro com eles na vida espiritual.
Prossegue em sua jornada na Terra sem adiar as realizações superiores que lhe competem. Pois elas serão valiosas, quando você fizer a grande viagem, rumo à madrugada clarificadora da eternidade. Que Deus nos ilumine hoje e sempre!
 VICTOR HUGO











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"Nosso Lar" retrata as condições da vida além-túmulo, objetivando comprovar a eternidade do Espírito, o estreito relacionamento entre os dois planos da vida e a riqueza das atividades desenvolvidas nas esferas invisíveis ao olhar humano. Em 50 capítulos, analisa e esclarece assuntos como: alimentação no Plano Espiritual; culto familiar; lei de causa-e-efeito; música; remuneração de serviço; e zonas inferiores. Narra experiência pessoal, destacando o encontro com a própria consciência como a maior surpresa diante da morte carnal. Comprova ser a Terra oficina sagrada onde o homem deve aprender a elevar-se, aproveitando dignamente a oportunidade que o Senhor lhe concedeu. "Fonte da sinopse-www.cveed.org.br"
Minisérie Nosso Lar, uma adaptação para radionovela.
Produção LBV, direitos autorais FEB.
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Narrativa de O Evangelho Segundo o Espiritismo.
O Evangelho Segundo o Espiritismo compõe-se de 28 capítulos, 27 dos quais dedicados à explicação das máximas de Jesus, sua concordância com o espiritismo e a sua aplicação às diversas situações da vida.
O último capítulo (não presente nesta versão em áudio) apresenta uma coletânea de preces espíritas sem entretanto constituir um formulário absoluto. Os ensinamentos que contém são adaptáveis a todas as pátrias, comunidades e raças. É o código de princípios morais do Universo, que restabelece o ensino do Evangelho de Jesus, no seu verdadeiro sentido, isto é, em Espírito e Verdade. Sua leitura (audição) e estudo são imprescindíveis aos espíritas e a todos que se preocupam com a formação moral das criaturas, independente de crença religiosa.
É fonte inesgotável de sugestões para a construção de um Mundo de Paz e Fraternidade.
A versão original desta obra (em áudio) é composta de onze Cds, cada CD contem várias faixas.
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Que são dois milênios no relógio da Eternidade? A humildade do Espírito Emmanuel nos proporciona esta narrativa da existência carnal em que foi o orgulhoso senador romano Públio Lentulus e obteve designação para alto cargo na Palestina, na época em que Jesus transmitia à Humanidade Seus ensinamentos imortais. Nesse livro mediúnico, o leitor sentir-se-á participante da História do Cristianismo no século I, do cotidiano das arrogantes e preconceituosas famílias patrícias, em contraponto com a simplicidade fraterna dos primeiros seguidores de Jesus e do comovente encontro entre o Cristo de Deus e o altivo representante de César. Pontuada por sofrimento e alegria, fortuna, esplendor e miséria, arrogância, abuso de poder e escravidão, resignada ou revoltada, seqüestros, raptos, vinganças, ciúmes, ódios, calúnias, crueldade e benevolência, brandura e perdão, temos a história do Senador Públio Lentulus, de sua filha e de sua amorosa esposa Lívia, convertida aos sublimes ensinamentos do Mestre Jesus. As anotações íntimas e depoimentos do Autor - Emmanuel - testemunham a necessidade, também no plano invisível, de esforço, paciência e fé raciocinada para lutar, resgatando nossas faltas passadas, a caminho da redenção
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