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8 de fevereiro de 2014

CASTIGO DE UM AVARENTO REVISTA ESPÍRITA

CASTIGO DE UM AVARENTO REVISTA ESPÍRITA
 
Revista Espírita 1862 » Agosto »
François Riquier, homem muito simples, era um velho solteirão avarento, falecido em C… há quatro ou cinco anos, deixando aos colaterais uma fortuna considerável. Tinha sido senhorio de uma de nossas amigas, a Sra. F… Essa senhora o havia esquecido completamente. Ultimamente, sua filha, que é sujeita a crises de catalepsia seguidas de sono magnético espontâneo, nesse sono viu o Sr. Riquier, o qual, diz ela, queria aproximar-se de sua mãe.
Dias depois, a moça, aliás boa médium escrevente, tomou do lápis e escreveu a comunicação seguinte, na qual Riquier pôs seu nome e endereço exato. Não sabendo tal endereço, a Sra. F… foi verificá-lo e ficou muito surpreendida, pois a indicação estava correta.
Eis a comunicação, que é um novo exemplo das penas reservadas aos Espíritos culpados. Como ele se manifestou espontaneamente e expressou o desejo de falar à Sra. F…, foi-lhe feita esta pergunta:
─ Que quereis de nós?
─ O meu dinheiro, que aqueles miseráveis tomaram todo, para repartirem entre si. Dilapidaram meu patrimônio, como se não fosse meu. Venderam minhas fazendas, minhas casas, para dividir tudo. Fazei-me justiça, porque eles não me escutam e não quero assistir a tais infâmias. Dizem que eu era usurário e guardam o meu dinheiro! Por que não mo querem entregar, se acham que foi mal adquirido?
─ Mas vós estais morto, pobre homem. Já não precisais de dinheiro. Pedi a Deus uma nova existência pobre, a fim de expiardes a avareza desta.
─ Não. Eu não poderia viver na pobreza. Necessito do meu dinheiro para viver. Aliás não preciso de outra vida, pois estou vivo agora.
A pergunta que se segue foi feita com o fito de trazê-lo à realidade.
─ Sofreis?
─ Oh! Sim. Sofro piores torturas que a moléstia mais cruel, porque é minh’alma que suporta essas torturas. Tenho sempre presente em meu pensamento a iniquidade de minha vida, que para muitos foi motivo de escândalo. Bem sei que sou um miserável, indigno de piedade, mas sofro tanto que necessito me ajudem a sair deste estado miserável.
─ Oraremos por vós.
─ Obrigado. Rogai para que eu esqueça minhas riquezas terrenas, sem o que jamais poderia arrepender-me. Adeus e obrigado.
François Riquier – Rue de la Charité, nº 14.
OBSERVAÇÃO: Esse exemplo e muitos outros análogos provam que o Espírito pode conservar, durante muitos anos, a ideia de ainda pertencer ao mundo corpóreo. Tal ilusão não é exclusiva dos casos de morte violenta. Parece ser consequência da materialidade da vida terrena, e a persistência do sentimento de tal materialidade, que não pode ser vencida, é um suplício para o Espírito. Além disso, aí encontramos a prova de que o Espírito é um ser semelhante ao ser corpóreo, embora fluídico, porque, para que ainda se julgue neste mundo, que continue ou acredite continuar, digamos assim, entregue aos seus negócios, é preciso que se veja com uma forma, com um corpo, como em vida. Se dele só restasse um sopro, um vapor, uma centelha, não se enganaria quanto à situação. É assim que o estudo dos Espíritos, mesmo vulgares, nos esclarece quanto ao estado real do mundo invisível e confirma as mais importantes verdades.

CASO DE ALÉM TÚMULO - O SUICIDA E O MÉDIUM REVISTA ESPÍRITA

CASO DE ALÉM TÚMULO - O SUICIDA E O MÉDIUM
REVISTA ESPÍRITA 

Era o caixa de uma casa bancária do Canadá e suicidou-se a 28 de fevereiro de 1865. Um dos nossos correspondentes, médico e farmacêutico residente na mesma cidade, deu-nos dele as informações que se seguem:
“Conhecia-o, havia perto de 20 anos, como homem pacato e chefe de numerosa família. De tempos a certa parte imaginou ter comprado um tóxico na minha farmácia, servindo-se dele para envenenar alguém. Muitas vezes vinha suplicar-me para lhe dizer a época de tal compra, tomado então de alucinações terríveis. Perdia o sono, lamentava-se, batia nos peitos. A família vivia em constante ansiedade das 4 da tarde às 9 da manhã, hora esta em que se dirigia para a casa bancária, onde, aliás, escriturava os seus livros com muita regularidade, sem que jamais cometesse um só erro. Habitualmente dizia sentir dentro de si um ente que o fazia desempenhar com acerto e ordem a sua contabilidade. Quando se afigurava convencido da extravagância das suas ideias, exclamava: — “Não; não; quereis iludir-me… lembro-me… é a verdade…”
A pedido desse amigo, foi ele evocado em Paris, a 17 de abril de 1865.
1. Evocação. — R. Que pretendeis de mim? Sujeitar-me a um interrogatório? É inútil, tudo confessarei.
2. Bem longe de nós o pensamento de vos afligir com perguntas indiscretas; desejamos saber apenas qual a vossa posição nesse mundo, bem como se poderemos ser-vos úteis… — R. Ah! Se for possível, ser-vos-ei extremamente grato. Tenho horror ao meu crime e sou muito infeliz!
3.Temos a esperança de que as nossas preces atenuarão as vossas penas. Afigura-se-nos que vos achais em boas condições, visto como o arrependimento já vos assedia o coração — o que constitui um começo de reabilitação. Deus, infinitamente misericordioso, sempre tem piedade do pecador arrependido. Orai conosco. (Faz-se a prece pelos suicidas, a qual se encontra em O Evangelho segundo o Espiritismo.)
Agora, tende a bondade de nos dizer de quais crimes vos reconheceis culpado. Tal confissão, humildemente feita, ser-vos-á favorável.
— R. Deixai primeiro que vos agradeça por esta esperança que fizestes raiar no meu coração. Oh! há já bastante tempo que vivia numa cidade banhada pelo Mediterrâneo. Amava, então, uma bela moça que me correspondia; mas, pelo fato de ser pobre, fui repelido pela família. A minha eleita participou-me que desposaria o filho de um negociante cujas transações se estendiam para além de dois mares, e assim fui eu desprezado. Louco de dor, resolvi acabar com a vida, não sem deixar de assassinar o detestado rival, saciando o meu desejo de vingança. Repugnando–me os meios violentos, horrorizava-me a perpetração do crime, porém o meu ciúme a tudo sobrepujou. Na véspera do casamento, morria o meu rival envenenado, pelo meio que me pareceu mais fácil. Eis como se explicam as reminiscências do passado… Sim, eu já reencarnei, e preciso é que reencarne ainda… Oh! meu Deus, tende piedade das minhas lágrimas e da minha fraqueza!
4. Deploramos essa infelicidade que retardou vosso progresso e sinceramente vos lamentamos; dado, porém, que vos arrependais, Deus se compadecerá de vós. Dizei-nos se chegastes a executar o vosso projeto de suicídio…
— R. Não; e confesso, para vergonha minha, que a esperança se me desabrochou novamente no coração, com o desejo de me aproveitar do crime já cometido. Traíram-me, porém, os remorsos e acabei por expiar, no último suplício, aquele meu desvario: –– enforquei-me.
5. Na vossa última encarnação tínheis a consciência do mal praticado na penúltima?
— R. Nos últimos anos somente, e eis como: — eu era bom por natureza, e, depois de submetido, como todos os homicidas, ao tormento da visão perseverante da vítima, que me perseguia qual vivo remorso, dela me descartei depois de muitos anos, pelo meu arrependimento e pelas minhas preces. Recomecei outra existência — a última — que atravessei calmo e tímido. Tinha em mim como que vaga intuição da minha inata fraqueza, bem como da culpa anterior, cuja lembrança em estado latente conservara.
Mas um Espírito obsessor e vingativo, que não era outro senão o pai da minha vítima, facilmente se apoderou de mim e fez reviver no meu coração, como em mágico espelho, as lembranças do passado.
Alternadamente influenciado por ele e por meu guia, que me protegia, eu era o envenenador e ao mesmo tempo o pai de família angariando pelo trabalho o sustento dos filhos. Fascinado por esse demônio obsessor, deixei-me arrastar para o suicídio. Sou muito culpado realmente, porém menos do que se deliberasse por mim mesmo. Os suicidas da minha categoria, incapazes por sua fraqueza de resistir aos obsessores, são menos culpados e menos punidos do que os que abandonam a vida por efeito exclusivo da própria vontade.
Orai comigo para que o Espírito que tão fatalmente me obsidiou renuncie à sua vingança, e orai por mim para que adquira a energia, a força necessária para não ceder à prova do suicídio voluntário, prova a que serei submetido, dizem-me, na próxima encarnação.
Ao guia do médium: — Um Espírito obsessor pode, realmente, levar o obsidiado ao suicídio?
— R. Certamente, pois a obsessão que, de si mesma, é já um gênero de provação, pode revestir todas as formas. Mas isso não quer dizer isenção de culpabilidade. O homem dispõe sempre do seu livre-arbítrio e, conseguintemente, está em si o ceder ou resistir às sugestões a que o submetem.
Assim é que, sucumbindo, o faz sempre por assentimento da sua vontade. Quanto ao mais, o Espírito tem razão dizendo que a ação instigada por outrem é menos culposa e repreensível, do que quando voluntariamente cometida. Contudo, nem por isso se inocenta de culpa, visto como, afastando-se do caminho reto, mostra que o bem ainda não está vinculado ao seu coração.
6. Como, apesar da prece e do arrependimento terem libertado esse Espírito da visão tormentosa da sua vítima, pôde ele ser atingido pela vingança de um obsessor na última encarnação?
— R. O arrependimento, bem o sabeis, é apenas a preliminar indispensável à reabilitação, mas não é o bastante para libertar o culpado de todas as penas. Deus não se contenta com promessas, sendo preciso a prova, por atos, do retorno ao bom caminho. Eis por que o Espírito é submetido a novas provações que o fortalecem, resultando-lhe um merecimento ainda maior quando delas sai triunfante.
O Espírito só arrosta com a perseguição dos maus, dos obsessores, enquanto estes o não encontram assaz forte para resistir-lhes. Encontrando resistência, eles o abandonam, certos da inutilidade dos seus esforços.
     Fonte: O Céu e o Inferno, cap. V, suicidas, Antoine Bell.

BEIJO GAY - ARTIGO ESPÍRITA S/ NOVELA AMOR À VIDA



OO 
BEIJO GAY 


novela Amor à vida protagonizou em horário nobre um beijo gay. Embora não a assista impossível ficar alheio ao assunto que dominou a população.
Muitos contra, outros a favor do beijo gay.


A emoção, não raro, faz com que tomemos algumas posições radicais do tipo oito ou oitenta. Uns são contra os gays, outros a favor. Complicado colocar as pessoas em um balaio que separa homossexuais de heterossexuais. Somos, sim, seres humanos que sentimos e pensamos, ou, mais precisamente espíritos imortais em viagem pela terra da carne.


Todos sentem, amam, pensam, refletem, por isso é fundamental respeitarmos o outro esteja ele na condição em que estiver e, importante: respeitar mesmo que sua opinião seja contrária as nossas crenças.


Um dos indicadores que medem se estamos bem resolvidos com nós mesmos é o fato de não nos importarmos com as atitudes alheias que não interferem diretamente em nossa vida. Quando as atitudes dos outros que não nos dizem respeito começam a nos incomodar é preciso ligar o sinal de alerta e fazermos um mergulho interior para sabermos o porquê disso.


Vale ressaltar que independentemente de beijo entre pessoas do mesmo sexo há algo muito mais importante a ser celebrado: o amor. E amor não conhece sexo, cor, classe social.


O amor é simplesmente o amor.  Tentam encontrar explicação para o amor, entretanto, na realidade imortal de cada um de nós sabe-se que o amor é uma construção que está baseada na afinidade das almas. Portanto, se essa situação do amor romântico brota de homem para homem, de mulher para mulher ou de homem para mulher pouco importa.


Ademais, esquecemos de que somos Espíritos em transito pela Terra e que estar homossexual ou heterossexual é uma condição passageira do Espírito que está reencarnado, nada além disto.


Sou sempre a favor da felicidade. Não sou a favor nem contra homossexuais ou heterossexuais. A única bandeira que levanto é a do amor e da felicidade.


Você está feliz? Está bem? Não passou por cima de nada nem de qualquer pessoa? Ótimo, siga sua vida com dignidade e cabeça erguida, isso é o que importa e não quem você beija.
 Com ou sem beijo que prevaleça o respeito, inclusive àqueles que discordam do beijo... Enfim, estamos todos aprendendo...


Afinal, Deus não nos julga. Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas o Pai quer nos ver felizes e, definitivamente quem perde seu tempo julgando as escolhas alheias não encontra tempo para ser feliz vivendo a própria vida.
Coisas para se pensar...


Wellington Balbo - Escritor - Palestrante Espírita Bauru - SP.



COMENTÁRIO(S) SOBRE O ARTIGO


Olá, Wellington!!!!
Parabéns pelo artigo!!!! 
Gostaria de acrescentar um comentário, para reflexão, sobre a reportagem do programa Fantástico à respeito do delegado de polícia que "mudou" de sexo: Veja o que diz o delegado geral-adjunto: "Isso pra nós é só motivo de orgulho e respeito pelo ato de coragem"  Isso, para nós, não é o menor problema, o problema para nós é policial corrupto, policial omisso, policial descompromissado com o público, com a instituição.



6 de fevereiro de 2014

V Simespe - André Trigueiro - O Homem e o Meio Ambiente - O desequilíbrio ecológico na visão espírita

V Simespe - André Trigueiro - O Homem e o Meio Ambiente - O desequilíbrio ecológico na visão espírita

André Trigueiro é jornalista com Pós-graduação em Gestão Ambiental pela COPPE/UFRJ onde hoje leciona a disciplina “Geopolítica Ambiental”,

professor e criador do curso de Jornalismo Ambiental da PUC/RJ,

autor dos livros “Mundo Sustentável 2 – Novos Rumos para um Planeta em Crise" (Ed.Globo, 2012); "Mundo Sustentável - Abrindo Espaço na Mídia para um Planeta em transformação" (Ed.Globo, 2005) e “Espiritismo e Ecologia”(Ed.FEB, 2009);

Coordenador editorial e um dos autores do livro "Meio Ambiente no século XXI" (Ed.Sextante, 2003). Durante 16 anos foi âncora e repórter do Jornal das Dez da Globo News.

Desde abril de 2012, vem atuando como repórter do Jornal Nacional e colunista do Jornal da Globo onde apresenta o quadro “Sustentável”, especialmente criado para ele na Rede Globo. É editor-chefe do programa Cidades e Soluções, da Globo News, comentarista da Rádio CBN e colaborador voluntário da Rádio Rio de Janeiro.

obs. Onde se lê sustabilidade na imagem,
entenda-se Sustentabilidade







SISTEMA NERVOSO - ANDRÉ LUIZ - MISSIONÁRIOS DA LÚZ

SISTEMA NERVOSO -  ANDRÉ LUIZ - MISSIONÁRIOS DA LÚZ
 
É o mais complexo no que se refere às funções e às  atividades. Coordena todas as atividades orgânicas, conduzindo sensações e idéias para o espírito e do espírito, serve como elemento adaptador do organismo às condições do momento.
 
Glândulas endócrinas
 
Glândulas são órgãos que apresentam como características a produção de secreções fluidas chamadas de hormônios.
As glândulas que lançam o seu produto diretamente na corrente sanguínea são chamadas de glândulas endócrinas.
Quando lançam seu produto através de camadas excretoras na superfície do corpo ou no interior dos órgãos, são chamadas de glândulas exócrinas (suor, lágrimas, salivas, suco gástrico etc).
São classificadas como glândulas endócrinas: A Hipófise, Epífise, Tireóide,
 
Paratireóides e Adrenais (Supra-renais).
 
 
As glândulas endócrinas com seus hormônios inundam praticamente todo o organismo e, através de mecanismos extremamente complexos, comandam o funcionamento dos órgãos.
Esse comando endócrino, se entrosa, se entrelaça com a atuação do sistema nervoso.
 
 
A Glândula Pineal
 
Nos diz André Luiz: “Enquanto o nosso companheiro se aproveitava da organização mediúnica, vali-me das forças magnéticas que o instrutor me fornecera, para fixar a máxima atenção no médium. Quanto mais lhe notava as singularidades do cérebro, mais admirava a luz crescente que a epífise deixava perceber. A glândula minúscula transformara-se em núcleo radiante e, em derredor, seus raios formavam um lótus de pétalas sublimes”.
 
 
A Epífise ou Glândula Pineal é pouco conhecida pela ciência acadêmica, embora já tenha sido descrita desde a antigüidade grega.
Segundo o conhecimento científico, não passaria de glândula inibidora do sexo, principalmente no período infantil.
 
A revelação espiritual informa ser a Epífise a glândula da vida mental e elo com a espiritualidade. Ela acorda as forças criadoras no organismo do homem, na puberdade, aos quatorze anos, aproximadamente e, em seguida continua a funcionar, como o mais avançado laboratório de elementos psíquicos da criatura terrestre.
 
 
A glândula pineal reajusta-se ao concerto orgânico e reabre seus mundos maravilhosos de sensações e impressões na esfera emocional.
Ela preside aos fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de elevada expressão no corpo etéreo.
 
 
A glândula pineal segrega “hormônios psíquicos” ou “unidades forças” que vão atuar, de maneira positiva, nas energias geradoras.
 
 
A glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endocrínico.
Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital, que a ciência comum ainda não pôde identificar, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade.
As redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a todos os departamentos celulares, e, sob sua direção, efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos órgãos.
 
A epífise desempenha papel mais importante em qualquer modalidade de exercício mediúnico. Através de suas forças equilibradas, a mente humana intensifica o poder de emissão e recepção de raios peculiares à esfera espiritual.

André Luiz,  Missionários da Luz, cap. II; Entre a Terra e o Céu, cap. XX

ATENÇÃO AOS SINAIS, POIS O CORPO FALA AQUILO QUE A BOCA CALA!

Preste atenção aos sinais, pois o corpo fala aquilo que a boca cala.

Muitas vezes...
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando a raiva não co
nsegue sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as dúvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a “criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

E as tuas dores caladas ... como elas falam no teu corpo?


Mas cuidado.... escolha o que falar, com quem, onde, quando e como!!!

Crianças é que contam tudo , para todos, a qualquer hora, de qualquer forma. ... Passar relatório é ingenuidade.

Escolha alguém que possa te ajudar a organizar as idéias, harmonizar as sensações e recuperar a alegria.

Todos precisam saudavelmente de um ouvinte interessado.

Mas tudo depende, principalmente, do nosso esforço pessoal para fazer acontecer as mudanças na nossa vida !!!
FONTE - MUDANDO HÁBITOS

O ALPINISTA UMA HISTÓRIA REAL PARA REFLEXÃO - TEXTO E VÍDEO

O ALPINISTA UMA HISTÓRIA REAL PARA REFLEXÃO

Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios. Ele resolveu depois de muitos anos de preparação, escalar uma grande montanha. Mas ele queria a glória somente para ele, e resolveu escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade.
Ele começou a subir.
Foi ficando cada vez mais tarde.

Ele não havia se preparado para acampar, e resolveu continuar a escalada assim mesmo, decidido a atingir o topo.
Escureceu, e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha, e não era possível mais enxergar um palmo a frente do nariz, não se via absolutamente nada. Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia lua, e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.
Subindo por uma "parede" a apenas 100 metros do topo ele escorregou e caiu...
Caia a uma velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na escuridão, e sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade.
Ele continuava caindo...E nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que ele já havia vivido em sua vida...
De repente ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade. . .Shack!
Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura.
Nesses momentos de silêncio, suspenso no ar, na completa escuridão, não sobrou para ele nada além do que gritar:
- Me ajudem!
De repente uma voz grave e profunda vinda do alto respondeu:
- O que você quer?
- Me salve, por favor!
- Você realmente acredita que possa ser salvo?
- Eu tenho certeza!
- Então corte a corda que o mantém pindurado...
Houve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda a corda e refletiu que se fizesse isso morreria...
Conta o pessoal do resgate que no outro dia encontrou um alpinista congelado... Morto... Agarrado com força... Com suas duas mãos a uma corda... 

A TÃO SOMENTE 
DOIS METROS DO CHÃO...










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"Nosso Lar" retrata as condições da vida além-túmulo, objetivando comprovar a eternidade do Espírito, o estreito relacionamento entre os dois planos da vida e a riqueza das atividades desenvolvidas nas esferas invisíveis ao olhar humano. Em 50 capítulos, analisa e esclarece assuntos como: alimentação no Plano Espiritual; culto familiar; lei de causa-e-efeito; música; remuneração de serviço; e zonas inferiores. Narra experiência pessoal, destacando o encontro com a própria consciência como a maior surpresa diante da morte carnal. Comprova ser a Terra oficina sagrada onde o homem deve aprender a elevar-se, aproveitando dignamente a oportunidade que o Senhor lhe concedeu. "Fonte da sinopse-www.cveed.org.br"
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