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24 de abril de 2015

O CADERNO INFINITO




O CADERNO INFINITO



Você já encontrou um caderno antigo com anotações suas?


É sempre um acontecimento curioso, pois nos remete a um determinado momento em nossa História que ficou ali, gravado.


O que estávamos sentindo, ou o que estávamos aprendendo, ou simplesmente anotações importantes naquele contexto temporal.


Porém, o mais comum é que, depois de preenchermos todas as folhas de um caderno, e aqueles escritos não nos interessarem mais, simplesmente o descartemos.


Em resumo: um caderno só pode ser utilizado uma vez. Como se ele só tivesse uma vida.


Isso, porém, não é mais verdade, graças à tecnologia que a cada dia nos traz novas surpresas.


Uma empresa norte-americana criou um caderno inteligente. 


Um caderno que não tem fim.


O rocketbook, como é chamado, utiliza uma tinta sensível ao calor e é controlado por um aplicativo. 


Basta colocá-lo por trinta segundos no microondas para que as anotações sejam apagadas do dispositivo.


Mas, podemos perguntar, de que adianta? 


Perde-se tudo? 


Não, de forma alguma. 


Antes de apagá-las, ele as converte em documento digital e as armazena em sistema de nuvem no aplicativo.


Genial. 


O caderno volta a ser novo, em branco, porém, tudo o que ele já recebeu de anotações está lá com ele.


*   *   *


Assim ocorre conosco, Espíritos imortais e com nossas diversas encarnações.


Cada vez que nascemos, nascemos caderno em branco. 


Temos chance de reescrever nossas histórias, de reescrever nossos caminhos, nos são dadas novas oportunidades.


Quanto mais belo for o conteúdo escrito nas folhas de nosso caderno, mais belo será o que levaremos para a nuvem, ao final da vida.


Nada que vivemos se perde. 


Todas as experiências, os aprendizados, as lembranças, os amores, os ódios, as dificuldades, ficam ali, armazenados.


Ao retornar para nova encarnação, o caderno estará em branco novamente, mas tudo que temos na nuvem nos influenciará sempre e, por vezes, nos fará lembrar das razões de estarmos aqui.


Algumas vezes teremos impressão desse caderno ser o primeiro, principalmente na infância, mas, quando algumas tendências começarem a surgir, sem explicação, nos diferenciando significativamente dos demais, perceberemos que já fizemos e guardamos anotações, em muitos cadernos antes deste.



*   *   *



Somos infinitos.


Tivemos um início que vai longe no tempo. 


Hoje, estamos iniciando um despertar que nos elevará para um novo patamar de consciência.


Estamos começando a ter condições de saber quem somos. 


Estamos começando a ter condições de saber aonde devemos chegar e por quê.


Só uma vida espiritualizada nos leva nesta direção. 


Só uma vida amorosa nos eleva acima dos problemas do mundo.


Mergulhados na matéria em que estamos, precisamos aprender a utilizá-la como instrumento, e não mais nos deixarmos ser dominados por ela.


O materialismo é invenção nossa, de nossos vícios. 


Ele nunca precisou existir. 


Então, agora que acordamos e entendemos, pensemos e atuemos como seres inteligentes e amorosos que somos.


Inteligência e amor sempre estiveram escritos na contracapa de nosso caderno infinito, como objetivos maiores de nossa vida. 


Nós é que nem sempre tivemos a curiosidade de olhar.





Redação do Momento Espírita.Disponível em www.momento.com.br


MISTERIOSAS CRATÉRAS NA SIBÉRIA E VÍDEO

MISTERIOSAS CRATÉRAS NA SIBÉRIA



A descoberta de diversas crateras gigantes na Sibéria tem atraído interesse mundial nos últimos meses, lançando especulações que vão desde meteoritos até a presença extra terrestre. 

Em julho de 2014, pastores de renas descobriram uma cratera de 80 metros de largura em Yamal, (uma palavra que no dialeto local se pode traduzir como "o fim do mundo"), península do norte da Rússia. Mais tarde, naquele mês, mais duas crateras foram descobertas no distrito de Tazovsky e Taymyr, respectivamente.

Ainda em 2014, segundo o Siberian Times, os especialistas no local disseram que as bordas escurecidas sugeriam que a terra foi "intensamente queimada", havendo acordo quanto ao fato de os materiais à volta da cratera terem sido expelidos do seu interior.


"Podemos avançar que definitivamente, não se tratou da queda de um meteorito. Ainda não podemos divulgar mais detalhes", disse na ocasião, o porta-voz do Ministério da Emergência, citado pelo Siberian Times.

Agora em 2015, as imagens de satélite revelaram pelo menos mais quatro crateras, e pelo menos uma é cercada por mais de 20 mini-crateras.

“Sabemos até agora de sete crateras na área do Ártico”, afirma Vasily Bogoyavlensky, um cientista petrolífero de Moscou e do Instituto de Pesquisa de Gás, ao jornal The Siberian Times. "Nós só temos os locais exatos de quatro delas. As outras três foram vistas pela população local. Mas tenho certeza que há mais crateras na península de Yamal, só precisamos procurá-las — afirma Bogoyavlensky.



Agora, duas das crateras se transformaram em lagos, como as imagens de satélite revelam. Uma cratera chamada B2, localizada a 10 quilômetros ao sul de Bovanenkovo, um importante campo de gás no distrito autônomo de Yamalo-Nenets, agora é um grande lago cercado por mais de 20 pequenas crateras cheias de água.

Mas Bogoyavlensky acha que pode haver muitos mais. Ele pediu uma investigação mais aprofundada das crateras, além de recomendações de segurança para a região. “Devemos pesquisar esse fenômeno com urgência, para evitar possíveis desastres”, disse ele.


De alterações climáticas até uma invasão extra-terrestre, os cientistas ainda procuram explicações para o aparecimento dos enormes buracos no solo numa região inóspita da Rússia. 

Por enquanto,  ninguém ainda avança com uma explicação concreta para o aparecimento das crateras. Em vista da falta de uma explicação cientifica, algumas teorias começaram a aparecer: foram os extra-terrestres, foi um meteorito, um míssil, uma explosão de gases, etc.. Tudo teorias que até agora ainda não se confirmaram.


Gases aprisionados

Embora a origem destas crateras permaneça um tanto misteriosa, muitos cientistas acreditam que elas foram criadas por explosões de gás de alta pressão liberadas do derretimento do permafrost, ou solo congelado, devido ao aquecimento do clima.



“Na minha opinião, definitivamente está relacionado ao aquecimento e permafrost”, disse Vladimir Romanovsky, um geofísico que estuda permafrosts na Universidade do Alaska.

Romanovskyt acha que sabe como isso ocorre: gás pressurizado – principalmente metano, mas possivelmente dióxido de carbono, existe sob o permafrost. 

Desde que temperaturas mais quentes descongelam o permafrost de baixo para cima, forma cavidades subterrâneas, disse Romanovsky. À medida que o gás se aproxima da superfície, ele deforma o terreno acima, criando uma pequena colina. Finalmente, o gás pressurizado irrompe através da superfície, formando uma cratera, disse ele.


Em novembro de 2014, os cientistas foram em uma expedição para estudar a cratera Yamal, tirando algumas fotos impressionantes. Vladimir Pushkarev, diretor do Centro de Exploração Ártica, desceu para dentro da cratera em uma corda para observá-la a partir do interior.

“Você pode ver nas fotografias uma estrutura muito diferente”, onde a maior parte do buraco cedeu, mas apenas a parte superior a 5-7 m parece uma cratera, Romanovsky disse. “Somente os vários metros superiores  [de terra] foram jogados fora, mas a maior parte do buraco estava realmente lá antes da erupção.”



Explosões perigosas

O metano em erupção pode mesmo ter pegado fogo. Moradores próximos da cratera na cidade de Antipayuta relataram ter visto um flash brilhante à distância, de acordo com o The Siberian Times.

“Provavelmente, o gás inflamou”, disse Bogoyavlensky ao jornal The Siberian Times. Investigar as crateras será perigoso, porque os cientistas não sabem quando as emissões de gás ocorrerão, acrescentou.

Como o metano teria pegado fogo é um mistério, disse Romanovsky. “Parece que isso aconteceu durante o inverno, então não deve haver trovoadas ou raios”, disse ele. Ele acha que o metano provavelmente entrou em erupção sem inflamar, apenas devido à alta pressão.

Estas crateras só devem se formar quando a temperatura é quente o suficiente para derreter o permafrost. “Se o aquecimento continuar, vamos ver mais e mais desse fenômeno”, disse Romanovsky. Pode acontecer em qualquer lugar onde há fontes suficientes de gás natural, incluindo partes do Alasca e noroeste do Canadá, acrescentou.


Até que uma explicação plausível seja apresentada, o mistério das crateras na Sibéria, continua sendo fonte de especulação e das mais inusitadas teorias da conspiração. 

Vídeo: Dr. Mistério
 

QUANDO SINTO QUE JÁ SEI - DOCUMENTÁRIO - VÍDEOS - NACIONAL - EXCELENTE


sexta-feira, 24 de abril de 2015

Quando Sinto que já Sei




Filme: Quando Sinto que já Sei
Direção: Antônio Sagrado, Anderson Lima e Raul Perez
Produção executiva: Antônio Sagrado, Raul Perez e Anielle Guedes
Gênero: documentário
Nacionalidade: brasileiro
Tempo: 78 minutos


Amamos falar sobre educação. Sobre novas formas de educação. Sobre as mudanças que tem acontecido, mesmo que bem aos pouquinhos, no sistema educacional do nosso país. Sobre atitudes e atividades que vêm fazendo muita diferença. 

Pesquisar e debater sobre esse modelo de escola que não atende mais as expectativas. Sobre as transformações necessárias. Sobre aprender, sentir e ser.

Isso tudo nos inspira! Nos encoraja. Nos dá mais vontade de aprender e também de fazer diferente.



E um dos filmes que nos encanta, que representa muito dessa mudança que desejamos para o mundo, que nos ensina e nos dá vontade de fazer, cada vez mais, é esse: “Quando sinto que já sei”. 

Um documentário feito com financiamento coletivo no Catarse, que apresenta práticas inovadoras de educação que tem feito a diferença no sistema escolar do Brasil.


Vale muito a pena conferir. 

O projeto veio à tona a partir da percepção de que valores simples e importantes do desenvolvimento humano estão sendo deixados para o lado de fora da sala de aula. 



O filme retrata as novas maneiras de aprender que estão surgindo e se consolidando Brasil à fora, com base na autonomia, liberdade e habilidades de cada pequeno indivíduo.

Explorando e conhecendo vários projetos com propostas educacionais inovadoras, a filmagem expõe a opinião de crianças, pais, professores, educadores, diretores e pessoas de outras áreas, todas com vontade de romper o modelo tradicional de escola. 

Profissionais da área que vivem essa experiência e comprovam a necessidade de uma educação mais sensível às individualidades, autônoma e participativa, contrapondo essa realidade arcaica e ineficiente que verificamos e vivenciamos com nossas crianças.




A proposta do documentário Quando Sinto Que já Sei é levantar uma discussão sobre o atual momento da educação no Brasil. Carteiras enfileiradas, aulas de 50 minutos, provas, sinal de fábrica para indicar o intervalo, grades curriculares, conhecimento dividido em diferentes caixas. As escolas, como são hoje, oferecem os recursos necessários para que uma criança se desenvolva ou a transformam em um robô, com habilidades técnicas, mas sem senso crítico?


Por que não mudar? 

Diretores, professores, pais e alunos questionam há anos os motivos que levam ao distanciamento entre a sala de aula e o mundo exterior. Diante do medo do vestibular e do mercado de trabalho, a discussão nem sempre avança e o modelo permanece o mesmo, mas, ao redor do país, várias iniciativas começam a mudar este quadro com ousadia resultante do contato entre escola e comunidade. Saem as grades, as paredes e abre-se espaço ao diálogo.

Este é o ambiente do documentário Quando sinto que já sei, idealizado pelo empreendedor social Antonio Sagrado Lovato e custeado com ajuda de contribuições por meio do site Catarse.




“Será que é possível criar essa escola? Uma escola que seja uma escola alegre, prazerosa? Ou a escola tem que ser o serviço militar obrigatório aos 7 anos?”

Projeto independente, o filme partiu de questionamentos em relação à escola convencional, da percepção de que valores importantes da formação humana estavam sendo deixados fora da sala de aula.

Durante dois anos, os realizadores visitaram iniciativas em oito cidades brasileiras – projetos que estão criando novas abordagens e caminhos para uma educação mais próxima da participação cidadã, da autonomia e da afetividade.



Lovato (centro), ao lado dos codiretores Raul Perez e Anderson Lima

Para Raul Perez, um dos diretores de Quando sinto que já sei , autonomia e afetividade são as principais semelhanças entre as escolas visitadas, e isso significa entender o aluno como indivíduo e não “como um produto na linha de produção em série, como ocorre nas instituições convencionais”.

Dirigido por Perez, Lovato e Anderson Lima, Quando sinto que já sei também conta com Anielle Guedes e Eden Castelo Branco na equipe.

Depoimentos marcantes aparecem a todo o momento, como o do educador e antropólogo Tião Rocha, do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento, em Curvelo, Minas Gerais, que compara o modelo tradicional a um “serviço militar obrigatório” a partir dos seis anos de idade: “A criança não precisa sofrer para aprender”, afirma ele.



A etapa final do projeto foi financiada com a colaboração de 487 apoiadores pela plataforma de financiamento coletivo Catarse.

Se você é pai, mãe, educador/professor ou qualquer pessoa que acredita que precisamos ser protagonistas das mudanças que queremos ver na educação das nossas crianças (e de nós mesmos), é fundamental que assista.

O Projeto “Quando Sinto Que já Sei” conta com o seu apoio para se concretizar e dar início a uma reflexão sobre o verdadeiro papel da educação...


Sua contribuição pode ser como conversa, troca de experiências, indicações… Tudo aquilo que estiver ao seu alcance.








Fonte:https://www.catarse.me/pt/quandosintoquejasei

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Agendas de Controle Global - O que é? Como Funciona?



Existem centenas de “agendas”(metas a serem cumpridas) com o objetivo de controle sendo postas em pratica aqui na Terra pelo nosso Governo Oculto e grupos associados (tenham eles consciência disso ou não).

Sempre que o assunto é governo e religião você pode esperar discordância e debate, e freqüentemente guerras baseadas nesses dois tópicos controversos. 

Esse filme tem 2 horas de duração, mas vale muito a pena ver, tem um ponto de vista completamente diferente sobre o mundo e sobre nós como seus habitantes. 

Praticamente todos os poderes que você vê nos meios de comunicação e as figuras mais proeminentes do mundo são simples marionetes de um “poder maior” que tenta controlar o rumo da humanidade, já que a mesma tem se mostrado incapaz de controlar o próprio. 


O filme mostra as conexões existentes entre organizações muito antigas com corporações e partidos políticos atuais, muitas dessas organizações são diretamente ligadas à monarquia britânica, e controlam praticamente tudo no mundo de hoje, desde o que contém na nossa comida até o que vemos nos meios de comunicação mainstream. 

Bancos, governos, boa parte das leis, meios de comunicação, igrejas, e a lista continua… Estão todos focados em uma coisa: “lavagem cerebral” e controle de 87% da população mundial que está susceptível a essa hipnose de massas, nos manter em um estado medíocre, onde podemos ser controlados pois não podemos tomar conta de nós mesmos.


Há de fato uma facção da elite conduzindo a política social, economia, a política, as corporações, ONG’s, e inclusive algumas organizações “contra” o Establishment.


Um documentário IMPRESCINDÍVEL para aqueles que querem entender porque a sociedade e os humanos são como são.


Abaixo o documentário completo.
(Precisa ativar a legenda no Youtube)
Opção1

Opção2




Fonte: http://libertesedosistema.blogspot.com.br/2011/09/entenda-as-agendas-de-controle-global.html

terça-feira, 21 de abril de 2015

BUSCANDO SEMPRE MAIS - ECKHART TOLLE



Paradoxalmente, o que mantém a chamada sociedade de consumo é o fato de que tentar encontrar a si mesmo por meio de coisas não funciona: a satisfação do ego tem vida curta. Assim, a pessoa continua buscando mais, continua comprando, continua consumindo. 



É claro que, nessa dimensão material em que nosso eu superficial vive, as coisas são uma parte necessária e inevitável da vida. 

Precisamos morar em algum lugar, necessitamos de roupas, móveis, ferramentas, transporte, etc. Há também coisas que valorizamos por causa da sua beleza ou da sua característica inerente. 

Devemos reverenciar o universo das coisas, e não menosprezá-lo. Cada objeto tem uma Existência, é uma forma temporária cuja origem está na Vida Única, informe, a origem de todas as coisas, de todos os corpos, de todas as formas. 

Nas culturas mais antigas, as pessoas acreditavam que tudo, até mesmo os objetos supostamente inanimados, possuíam um espírito próprio - e a esse respeito elas se encontravam mais próximas da verdade do que estamos hoje em dia. 


Quando se habita um mundo embotado pela abstração mental, não se sente mais a vida pulsante do universo. A maioria de nós não se encontra numa realidade viva, e sim numa realidade conceitualizada. O conteúdo com o qual alguém se identifica é condicionado pelo ambiente, por sua criação e pela cultura dominante. 



Mas não podemos reverenciar as coisas verdadeiramente se as usamos como meios para ressaltar nosso eu, isto é, se tentamos nos encontrar por meio delas. E isso o que o ego faz. Sua identificação com as coisas cria sentimentos de apego e obsessão em relação a elas, o que, por sua vez, forma a sociedade de consumo, bem como suas estruturas econômicas, onde a única medida de progresso é sempre mais. 

A busca descontrolada por mais, pelo crescimento infinito, é um distúrbio e uma doença. É a mesma disfunção apresentada pela célula cancerosa, cuja única meta é se multiplicar, inconsciente de que está provocando seu próprio fim ao destruir o organismo de que faz parte. 



Alguns economistas são tão atraídos pelo conceito de crescimento que não conseguem se desligar dessa palavra, assim eles se referem à recessão como um período de "crescimento negativo". 

Uma grande parte da vida de muita gente é consumida por uma preocupação obsessiva com as coisas. É por isso que uma das doenças do nosso tempo é a proliferação de objetos. 

Quando uma pessoa não consegue mais sentir a vida que ela própria é, em geral tenta preencher sua existência com coisas. 



Se esse for seu caso, sugiro, como uma prática espiritual, que você analise seu relacionamento com o universo das coisas por meio da observação.
Eckhart Tolle

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