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26 de julho de 2011

2 TEXTS. Homossexualidade ( Na visão Espírita) e A Morte é só Sensação




Homossexualidade ( Na visão Espírita)




1.) Significa atração sexual por pessoa do mesmo sexo.

Pode advir de uma inadaptação do Espírito ao corpo que lhe foi destinado:vale dizer: desejava nascer homem e nasceu mulher ou vice-versa. Porta para a irresignação contra Deus,portanto,desvio de conduta,uma vez que não consegue suportar sua prova.

Pode resultar de inlueenciações provinientes do meio social ou fruto da descuidada educação familiar.Neste caso,mais fácil se torna reverter o desvio.No outro,bem mais complexo e difícil.

quando irresignado com a prova que lhe foi destinada,o encarnado,em maior ou menor escala(eis porque várias gradações que passam pelo transexual,pelo bissexual e pelo homossexual propriamente dito),cultiva,no espírito,o desejo de pertencer ao sexo oposto ao seu.

A prática sexual é uma das formas mais visíveis e satisfatórias de encontro do trinômio"mente-sensualidade-prazer",assim na forma material que encontra satisfação para o seu lado sensual,buscando o prazer sexual racionalmente(o sentimental,que envolve o coração,fica fora desse contexto),o encarnado procura o contato homossexual para amenizar o seu inconformismo latente,às vezes silencioso,mas presente no mais profundo do seu âmago.

Como se disse,reverter essa tendência é difícil.Quando se trata da irresignação espiritual,o processo é lento e necessita,de forma absoluta,do processo de reforma íntima.Quando se trata do homossexualismo resultante de influenciações sociais ou má educação familiar,mais fácil reverter o quadro,ainda que precise,de maneira mais branda,de reforma íntima.

2) A influência do meio e a educação dada pela familia,por serem geralmente ao âmago do ser,podem ter o condão de adulterar o comportamento do encarnado,mas não conseguem transformá-lo na sua essência.Logo,mais fácil,vindo a conscientização,o próprio ser humano tomar rumo diverso,abandonando a anterior influenciação e afastando-se dos maus princípios educativos que o conduziram até então.

Tratando-se da irresignação do espírito,pode levar toda uma jornada para que o encarnado compreenda a sua atitude equivocada. Pode necessitar para isso de mais de um estágio na Crosta.Enfim,somente com uma eficaz reforma íntima é reversível tal tendência.

Sem admitir,no entanto,o erro,jamais conseguirá empreendê-la (A reforma íntima/mudança interior de ser e agir neste campo).Portanto,manter-se em atividade homossexual,crendo ser algo natural e finalístico,impossível e desnecessário de ser evitado,é encobrir o próprio desvio ou vício e,com isso,impedir o processamento da reforma íntima,única saída para sanar a irresignação indevida.

Como todos os demais desvios de comportamento,que precisam ser combatidos pelos encarnados,o homossexualismo é mais um deles.

Pode parecer inócuo repetir o óbvio,mas não é.Essa repetição tem por fim demonstrar que não podem as pessoas,jamais,discriminar o homossexual de forma alguma. Conferir-lhe tratamento diferenciado e mais rígido do que o encarnado faz com outros desvios de conduta é parte da ignorância,do mero e abjeto preconceito e,sobretudo,de conduta também fruto do desvio.

O homosexualismo é um desvio de conduta.Deve ser combatido. O instrumento para tanto é a reforma pessoal,leve,pouco ou muito tempo,não é impossivél tal embate,nem tampouco as chances de sucesso.

Apesar disso,não deve ser julgado nem tampouco condenado por quem desse desvio não padece.Afinal,quem está isento de um desvio de conduta,possui outros. Não possuísse e seria perfeito. Sendo-o,não estaria em um planeta de expiação e provas.

***********************************

(Texto extraido do Livro/Fundamentos da Reforma Íntima/ Editora Clarim/ Abel Glaser/ Esp.Caibar Schutel)


A MORTE É APENAS SENSAÇÃO

Uma hora você compreenderá que a morte é apenas uma palavra provida da energia que nela depositamos. Sua existência, portanto, se dá apenas no simbolismo de uma palavra. A morte, em síntese, não é um fato que ocorre objetivamente, e sim um contexto mental para identificarmos o abandono total do corpo.



Primeiro entenda que você não está dentro de um corpo. Aquilo que você considera seu corpo nada mais é que uma partícula do mundo, uma personificação com potenciais psicológicos. E na verdade é ele, o corpo, que está dentro de sua essência. Logo, o mundo também está.



Veja então que o corpo não lhe pertence, nem nunca pertenceu. O mundo e o corpo fizeram morada em você, numa simbiose profunda e íntima. Você pode se confundir com ele, e sempre o faz, mas aquilo que aparenta ser parte de você, na verdade é uma concepção passional. Você se apaixonou pelo seu corpo. Sim, você pode até odiá-lo, mas crendo ser o corpo, continuará apaixonado.



Ao se dar conta disso, uma nova compreensão surgirá em seu íntimo. Você perceberá que a morte é apenas uma sensação; a mesma sensação de uma despedida.



Você não deixará de existir, pois nunca existiu. O que existiu foi uma projeção artificial do mundo sob a sua imagem. Logo, esse seu falso eu, a quem chamamos de você, verá que o nome que é dito não é ouvido, pois seu Verdadeiro Eu não tem nome, não pode ser nomeado, pois não é tangível. Apenas na forma podemos nomear, citar ou chamar por símbolos.



Logo, a morte alegoricamente é igual a um suspiro de liberdade. Mas isso só poderá ser sentido de maneira adequada havendo o abandono do corpo. Aqui não me refiro ao corpo biológico, mas ao corpo psicológico, aquele com o qual você se identifica.



Em não abandonando a imagem do corpo, você não conseguirá experimentar a morte. Passará por ela sem saber o que aconteceu, perdido nas inconstâncias de seu falso eu, logo retornando para mais uma experiência inconsciente neste mundo.



Diz-se então que não houve a transcendência da morte, pohttp://www.blogger.com/img/blank.gifis houve a permanência do pequeno eu.



Transcendê-la significa conhecê-la, e para isso é necessário transformar-se nela. Como a água que se transforma em tudo aquilo que toca, assim deve ser aquele que busca conhecê-la. Por isso, faz-se importante a meditação, pois através dela as imagens do corpo e da mente deixam de existir.



E quando a ilusão do corpo se esvai, a morte finalmente pode ser experienciada conscientemente. Logo, no momento derradeiro, quando houver o abandono do corpo biológico, ela não passará de uma sensação. E seu mito irá desaparecer.
Marcos Keld

http://www.blog.potencialidadepura.com





















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