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7 de julho de 2011

2 MSGS.Mudar Alguém ou a nós Mesmos ? Mãe – Como defini-la?



Mudar Alguém ou a nós Mesmos ?





Estamos sempre procurando mudar alguma coisa ou alguém sob a alegação de nos sentirmos melhor, ou de que será melhor para “ele” se fizer isso ou aquilo. Mas vamos parar e pensar um pouco: De quem é a responsabilidade da mudança?



Nós não mudamos ninguém, cada um é responsável pela própria mudança. Cada um deve procurar a motivação para mudar. A mudança vem de dentro para fora e não ao contrário.



Qualquer mudança nossa, seja porque o outro quis ou para agradar alguém, se tornará um fardo pesado que nos fará sucumbir em algum momento da vida. Entendemos que determinados lugares ou situações exigem comportamentos adequados para tal, isso é outra coisa. Aquela mudança mesmo , que nos faz crescer e melhorar, essa deve obedecer o tempo de cada um.



Melhor será nos perguntarmos: O que podemos fazer para colaborar com a mudança do outro? Podemos ajudá-lo a entender suas dificuldades, procurar as melhores soluções e caminhos, tal qual um terapeuta que auxilia seu paciente a encarar o problema para , então poder superá-lo.



Então, vamos procurar a mudança dentro de nós, o esforço é de cada um, como também a responsabilidade e assim, veremos um mundo melhor não porque as coisas ou pessoas mudaram ,mas porque nós mudamos, nós nos melhoramos.



Lembremo-nos sempre: Reconhecer o problema é o primeiro passo para resolvê-lo.



http://radioboanova.com.br/radiorevistaandreluiz/







Mãe – Como defini-la?

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Definir uma mãe é resumir a palavra Amor.



Mãe, palavra que amplia o significa de Mulher, pois não se pode definir Mãe por ser Mulher, mas se pode definir Mulher por Mãe.



A verdadeira mãe transcende os limites e as barreiras do amor, arrisca a sua vida em detrimento da vida do seu feto, perde mesmo que de maneira temporal, a vaidade do corpo esbelto e de formas perfeitas, para acolher em seu ventre a semente da vida, desprende-se do seu orgulho natural e benéfico de ser esposa, companheira e amiga do seu marido, para se submeter a nove longos meses de uma gestação que lhe provoca centenas de transformações, no como andar, como comer, como dormir, como sentar, como se levantar, como se comportar emocionalmente e principalmente, como dividir a sua vida com outra vida que lhe tem como ninho e aconchego.



Certa vez uma mulher chamada Ana foi renovar sua carteira de motorista. pediram para informar qual era a sua profissão. Ela hesitou um pouco sem saber como se classificar.



O que eu pergunto é se tem algum trabalho, insistiu o funcionário. Claro que tenho um trabalho. Sou Mãe!



Nós não consideramos mãe um trabalho. Vou coloar dona de casa, disse o funcionário.



Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante.



Qual a sua ocupação? Perguntou. Não sei o que me fez dizer isso. As palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora: sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas.



A funcionária fez uma pausa, a caneta a apontar para o ar, olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.



Então reparei, maravilhada, que ela ia escrevendo, com tinta preta no formulário oficial. Posso perguntar, disse-me ela com novo interesse: o que faz exatamente?



Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder. Desenvolvo um programa de longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?). O grau de exigência é de 14 horas por dia (para não dizer de 24).



Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou e pessoalmente abriu-me a porta.



Quando cheguei em casa, com o título da minha carreira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3 anos. Do andar de cima, pude ouvir o meu novo experimento – um bebê de seis meses – testando uma nova tonalidade de voz. Senti-me triunfante!!!



Maternidade … que carreira gloriosa!!!



Assim, a avó deveria ser chamada Doutora-Senior, a bisavó Doutora-Executiva-Senior e a tia Doutora-Assistente em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas.



Num mundo em que se dá tanta importância aos títulos, em que se exige sempre maior especialização, na área profissional, torne-se uma especialista na arte de amar.



Uma homenagem carinhosa a todas as mulheres, mães, esposas, amigas, companheiras, Doutoras na Arte de fazer a Vida Melhor.












Estamos sempre procurando mudar alguma coisa ou alguém sob a alegação de nos sentirmos melhor, ou de que será melhor para “ele” se fizer isso ou aquilo. Mas vamos parar e pensar um pouco: De quem é a responsabilidade da mudança?



Nós não mudamos ninguém, cada um é responsável pela própria mudança. Cada um deve procurar a motivação para mudar. A mudança vem de dentro para fora e não ao contrário.



Qualquer mudança nossa, seja porque o outro quis ou para agradar alguém, se tornará um fardo pesado que nos fará sucumbir em algum momento da vida. Entendemos que determinados lugares ou situações exigem comportamentos adequados para tal, isso é outra coisa. Aquela mudança mesmo , que nos faz crescer e melhorar, essa deve obedecer o tempo de cada um.



Melhor será nos perguntarmos: O que podemos fazer para colaborar com a mudança do outro? Podemos ajudá-lo a entender suas dificuldades, procurar as melhores soluções e caminhos, tal qual um terapeuta que auxilia seu paciente a encarar o problema para , então poder superá-lo.



Então, vamos procurar a mudança dentro de nós, o esforço é de cada um, como também a responsabilidade e assim, veremos um mundo melhor não porque as coisas ou pessoas mudaram ,mas porque nós mudamos, nós nos melhoramos.



Lembremo-nos sempre: Reconhecer o problema é o primeiro passo para resolvê-lo.



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Mãe – Como defini-la?






Definir uma mãe é resumir a palavra Amor.



Mãe, palavra que amplia o significa de Mulher, pois não se pode definir Mãe por ser Mulher, mas se pode definir Mulher por Mãe.



A verdadeira mãe transcende os limites e as barreiras do amor, arrisca a sua vida em detrimento da vida do seu feto, perde mesmo que de maneira temporal, a vaidade do corpo esbelto e de formas perfeitas, para acolher em seu ventre a semente da vida, desprende-se do seu orgulho natural e benéfico de ser esposa, companheira e amiga do seu marido, para se submeter a nove longos meses de uma gestação que lhe provoca centenas de transformações, no como andar, como comer, como dormir, como sentar, como se levantar, como se comportar emocionalmente e principalmente, como dividir a sua vida com outra vida que lhe tem como ninho e aconchego.



Certa vez uma mulher chamada Ana foi renovar sua carteira de motorista. pediram para informar qual era a sua profissão. Ela hesitou um pouco sem saber como se classificar.



O que eu pergunto é se tem algum trabalho, insistiu o funcionário. Claro que tenho um trabalho. Sou Mãe!



Nós não consideramos mãe um trabalho. Vou coloar dona de casa, disse o funcionário.



Não voltei a lembrar-me desta história até o dia em que me encontrei em situação idêntica. A pessoa que me atendeu era obviamente uma funcionária de carreira, segura, eficiente, dona de um título sonante.



Qual a sua ocupação? Perguntou. Não sei o que me fez dizer isso. As palavras simplesmente saltaram-me da boca para fora: sou Doutora em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas.



A funcionária fez uma pausa, a caneta a apontar para o ar, olhou-me como quem diz que não ouviu bem. Eu repeti pausadamente, enfatizando as palavras mais significativas.



Então reparei, maravilhada, que ela ia escrevendo, com tinta preta no formulário oficial. Posso perguntar, disse-me ela com novo interesse: o que faz exatamente?



Calmamente, sem qualquer traço de agitação na voz, ouvi-me responder. Desenvolvo um programa de longo prazo (qualquer mãe faz isso), em laboratório e no campo experimental (normalmente eu teria dito dentro e fora de casa). Sou responsável por uma equipe (minha família), e já recebi quatro projetos (todas meninas). Trabalho em regime de dedicação exclusiva (alguma mulher discorda?). O grau de exigência é de 14 horas por dia (para não dizer de 24).



Houve um crescente tom de respeito na voz da funcionária, que acabou de preencher o formulário, se levantou e pessoalmente abriu-me a porta.



Quando cheguei em casa, com o título da minha carreira erguido, fui recebida pela minha equipe: uma com 13 anos, outra com 7 e outra com 3 anos. Do andar de cima, pude ouvir o meu novo experimento – um bebê de seis meses – testando uma nova tonalidade de voz. Senti-me triunfante!!!



Maternidade … que carreira gloriosa!!!



Assim, a avó deveria ser chamada Doutora-Senior, a bisavó Doutora-Executiva-Senior e a tia Doutora-Assistente em Desenvolvimento Infantil e em Relações Humanas.



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