AVE, CRISTO
Ave, Cristo!Hoje, como outrora, na organização social em decadência, Jesus avança
no mundo, restaurando a esperança e a fraternidade, para que o santuário do
amor seja reconstituído em seus legítimos fundamentos.
Por mais se desenfreie a tormenta, Cristo pacifica.
Por mais negreje a sombra, Cristo ilumina.
Por mais se desmande a força, Cristo reina.
A obra do Senhor, porém, roga recursos na concretização da paz, pede
combustível para a luz e reclama boa vontade na orientação para o bem.
A idéia divina requisita braços humanos.
A bênção do Céu exige recipientes na Terra.
O Espiritismo, que atualmente revive o apostolado redentor do Evangelho,
em suas tarefas de reconstrução, clama por almas valorosas no sacrifício de si
mesmas para estender-se, vitorioso.
Há chamamentos do Senhor em toda a parte.
Enquanto a perturbação se alastra, envolvente, e enquanto a ignorância e
o egoísmo conluiados erguem trincheiras de incompreensão e discórdia entre
os homens, quebram-se as fronteiras do Além, para que as vozes inolvidáveis
dos vivos da eternidade se expressem, consoladoras e convincentes,
proclamando a imortalidade soberana e a necessidade do Divino Escultor em
nossos corações, a fim de que possamos atingir a nossa fulgurante destinação
na vida imperecível.
Alinhando pois, as reminiscências deste livro, não -nos pro pomos
romancear, fazer literatura de ficção, mas sim trazer aos nossos companheiros
do Cristianismo redivivo, na seara espírita, breve página da história sublime
dos pioneiros de nossa fé.
Que o exemplo dos filhos do Evangelho, nos tempos pós-apostólicos, nos
inspire hoje a simplicidade e o trabalho, a confiança e o amor, com que sabiam
abdicar de si próprios, em serviço do Divino Mestre! que saibamos, quanto
eles, transformar espinhos em flores e pedras em pães, nas tarefas que o Alto
depositou em nossas mãos!...
Hoje, como ontem, Jesus prescinde das nossas guerrilhas de palavras,
no mundo, restaurando a esperança e a fraternidade, para que o santuário do
amor seja reconstituído em seus legítimos fundamentos.
Por mais se desenfreie a tormenta, Cristo pacifica.
Por mais negreje a sombra, Cristo ilumina.
Por mais se desmande a força, Cristo reina.
A obra do Senhor, porém, roga recursos na concretização da paz, pede
combustível para a luz e reclama boa vontade na orientação para o bem.
A idéia divina requisita braços humanos.
A bênção do Céu exige recipientes na Terra.
O Espiritismo, que atualmente revive o apostolado redentor do Evangelho,
em suas tarefas de reconstrução, clama por almas valorosas no sacrifício de si
mesmas para estender-se, vitorioso.
Há chamamentos do Senhor em toda a parte.
Enquanto a perturbação se alastra, envolvente, e enquanto a ignorância e
o egoísmo conluiados erguem trincheiras de incompreensão e discórdia entre
os homens, quebram-se as fronteiras do Além, para que as vozes inolvidáveis
dos vivos da eternidade se expressem, consoladoras e convincentes,
proclamando a imortalidade soberana e a necessidade do Divino Escultor em
nossos corações, a fim de que possamos atingir a nossa fulgurante destinação
na vida imperecível.
Alinhando pois, as reminiscências deste livro, não -nos pro pomos
romancear, fazer literatura de ficção, mas sim trazer aos nossos companheiros
do Cristianismo redivivo, na seara espírita, breve página da história sublime
dos pioneiros de nossa fé.
Que o exemplo dos filhos do Evangelho, nos tempos pós-apostólicos, nos
inspire hoje a simplicidade e o trabalho, a confiança e o amor, com que sabiam
abdicar de si próprios, em serviço do Divino Mestre! que saibamos, quanto
eles, transformar espinhos em flores e pedras em pães, nas tarefas que o Alto
depositou em nossas mãos!...
Hoje, como ontem, Jesus prescinde das nossas guerrilhas de palavras,
das nossas tempestades de opinião, do nosso fanatismo sectário e do nosso
exibicionism-o nas obras de casca sedutora e miolo enfermiço.
O Excelso Benfeitor, acima de tudo, espera de nossa vida o coração, o
caráter, a conduta, a atitude, o exemplo e o serviço pessoal incessante, únicos
recursos com que poderemos garantir a eficiência de nossa cooperação, em
companhia dele, na edificação do Reino de Deus.
Suplicando-lhe, assim, nos ampare o ideal renovador, nos caminhos de
árdua ascensão que nos cabe trilhar, repetimos com os nossos veneráveis
instrutores dos primeiros séculos da Boa Nova:
— Ave, Cristo! os que aspiram à glória de servir em teu nome te glorificam
e saúdam!
exibicionism-o nas obras de casca sedutora e miolo enfermiço.
O Excelso Benfeitor, acima de tudo, espera de nossa vida o coração, o
caráter, a conduta, a atitude, o exemplo e o serviço pessoal incessante, únicos
recursos com que poderemos garantir a eficiência de nossa cooperação, em
companhia dele, na edificação do Reino de Deus.
Suplicando-lhe, assim, nos ampare o ideal renovador, nos caminhos de
árdua ascensão que nos cabe trilhar, repetimos com os nossos veneráveis
instrutores dos primeiros séculos da Boa Nova:
— Ave, Cristo! os que aspiram à glória de servir em teu nome te glorificam
e saúdam!
EMMANUEL
Pedro Leopoldo, 18 de abril de 1953.