USANDO O TÍTULO DA POSTAGEM
Justiça e Amor
Enquanto alimentamos o mal
em nossos pensamentos, palavras e ações, estamos sob OS choques de retorno das
nossas criações, dentro da vida.
As dores que recebemos são a colheita dos
espinhos que arremessamos.
Agora ou amanhã,
recolheremos sempre o fruto vivo de nossa sementeira.
Há plantas que nascem
para o serviço de um dia, quais os legumes que aparecem para o serviço da mesa,
enquanto outras surgem para as obras importantes do tempo, quais as grandes
árvores, nutridas pelos séculos destinadas à solução dos nossos problemas de
moradia.
Assim também praticamos
atos, cujos reflexos nos atingem, de imediato, e mobilizamos outros, cujos
efeitos nos alcançarão, no campo do Grande futuro.
Em razão disso, enquanto
falhamos para com as Leis que nos regem, estamos sujeitos ao tacão da
justiça.
Só o amor é bastante forte para libertar-nos do cativeiro de nossos
delitos.
A justiça edifica a
penitenciária – o amor levanta a escola.
A justiça tece o grilhão – o amor
traz a bênção.
Quem fere a outrem encarcera-se nas consequências
lamentáveis da própria atitude. Quem auxilia adquire o tesouro da
simpatia.
Quem perdoa eleva-se.
Quem se vinga desce aos
despenhadeiros da sombra.
Tudo é fácil para aquele que cultiva a verdadeira
fraternidade, porque o amor pensa, fala e age, estabelecendo o caminho em que se
arrojará, livre e feliz, à alegria da Vida Eterna. Quem deseje, pois, avançar
para a Luz, aprenda a desculpar, infinitamente porque o céu da liberdade ou o
inferno da condenação residem na intimidade de nossa própria consciência.
Por
isso mesmo, o Mestre Divino ensinou-nos a pedir na oração dominical: -”Pai,
perdoa as nossas dívidas, assim como devemos perdoar aos nossos
devedores.”
EMMANUEL Psicografia de Chico Xavier, do livro
“Indulgência”